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Revision 114 May 2012 - MilenaMarinho

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Autor Ano Local de Publicação Local Tema
FERIGOLO, Maristela et al. 2004 Rio Grande do Sul Porto Alegre - RS

Instituição de Origem Estado Instituição Instituição Responsável
Revista Brasileira de Psiquiatria   Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP

Formato da Obra Formato Disponível Número de Páginas Idioma
Artigo em Magazine Texto integral 7 Português/Inglês

Resumo

OBJETIVO: Identificar a prevalência do uso de drogas entre crianças e adolescentes institucionalizados e avaliar o uso associado das substâncias lícitas, álcool e tabaco, com drogas ilícitas; e verificar qual a droga de uso inicial para o consumo das substâncias psicoativas ilícitas. MÉTODOS: Realizou-se um estudo transversal na Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor do Rio Grande do Sul, na cidade de Porto Alegre. Um questionário elaborado pela Organização Mundial da Saúde, anônimo, sobre o uso de drogas e sua quantificação, auto-aplicado em salas de aula, foi respondido pela população de crianças e adolescentes alfabetizados que cumpriam medidas socioeducativas ou medidas protetivas. A análise visou descrever o uso de drogas entre os dois subgrupos levando em conta gêneros e idades de início de uso. RESULTADOS: Os resultados foram obtidos a partir de 382 indivíduos. As substâncias mais experimentadas foram: álcool (81,3%), tabaco (76,8%), maconha (69,2%), cocaína (54,6%), solventes (49,2%), ansiolíticos (13,4%), alucinógenos (8,4%), anorexígenos (6,5%) e barbitúricos (2,4%). Em torno de 80% afirmaram ter usado experimentalmente alguma droga ilícita. As meninas usaram principalmente medicamentos e os meninos drogas ilícitas, álcool e tabaco. As crianças albergadas por atos infracionais mostraram uso significativamente mais freqüente de álcool, maconha, cocaína e solventes. A idade de início do álcool e tabaco ocorreu antes dos 12 anos; maconha e solventes, antes dos 13, e cocaína, antes de completar 14, em média. Verificou-se alta freqüência de uso concomitante de drogas lícitas e ilícitas por esta população. CONCLUSÕES: A prevalência de experimentação e uso de drogas entre crianças e adolescentes institucionalizados é alta e precoce. As drogas lícitas foram usadas mais precocemente que as ilícitas. Indivíduos do sexo masculino e albergados por atos infracionais apresentam maior probabilidade de já terem utilizado drogas ilícitas.

Palavras Chave Adolescentes. Drogas lícitas e ilícitas. Abuso de substâncias.
Link Artigo
Referência para Citação FERIGOLO, Maristela et al. Prevalência do consumo de drogas na FEBEM, Porto Alegre. Rev. Bras. Psiquiatr. [online]. 2004, vol.26, n.1, pp. 10-16. ISSN 1516-4446.
Observação Material linkado com o banco de dados do Scielo.

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FORM FIELD Título Ttulo Prevalência do consumo de drogas na FEBEM, Porto Alegre.
FORM FIELD Autor Autor FERIGOLO, Maristela et al.
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FORM FIELD Instituição de Origem InstituiodeOrigem? Revista Brasileira de Psiquiatria
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FORM FIELD Local Tema LocalTema? Porto Alegre - RS
FORM FIELD Local de Publicação LocaldePublicao? Rio Grande do Sul
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FORM FIELD Idioma Idioma Português/Inglês
FORM FIELD Palavras Chave PalavrasChave? Adolescentes. Drogas lícitas e ilícitas. Abuso de substâncias.
FORM FIELD Resumo Resumo OBJETIVO: Identificar a prevalência do uso de drogas entre crianças e adolescentes institucionalizados e avaliar o uso associado das substâncias lícitas, álcool e tabaco, com drogas ilícitas; e verificar qual a droga de uso inicial para o consumo das substâncias psicoativas ilícitas. MÉTODOS: Realizou-se um estudo transversal na Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor do Rio Grande do Sul, na cidade de Porto Alegre. Um questionário elaborado pela Organização Mundial da Saúde, anônimo, sobre o uso de drogas e sua quantificação, auto-aplicado em salas de aula, foi respondido pela população de crianças e adolescentes alfabetizados que cumpriam medidas socioeducativas ou medidas protetivas. A análise visou descrever o uso de drogas entre os dois subgrupos levando em conta gêneros e idades de início de uso. RESULTADOS: Os resultados foram obtidos a partir de 382 indivíduos. As substâncias mais experimentadas foram: álcool (81,3%), tabaco (76,8%), maconha (69,2%), cocaína (54,6%), solventes (49,2%), ansiolíticos (13,4%), alucinógenos (8,4%), anorexígenos (6,5%) e barbitúricos (2,4%). Em torno de 80% afirmaram ter usado experimentalmente alguma droga ilícita. As meninas usaram principalmente medicamentos e os meninos drogas ilícitas, álcool e tabaco. As crianças albergadas por atos infracionais mostraram uso significativamente mais freqüente de álcool, maconha, cocaína e solventes. A idade de início do álcool e tabaco ocorreu antes dos 12 anos; maconha e solventes, antes dos 13, e cocaína, antes de completar 14, em média. Verificou-se alta freqüência de uso concomitante de drogas lícitas e ilícitas por esta população. CONCLUSÕES: A prevalência de experimentação e uso de drogas entre crianças e adolescentes institucionalizados é alta e precoce. As drogas lícitas foram usadas mais precocemente que as ilícitas. Indivíduos do sexo masculino e albergados por atos infracionais apresentam maior probabilidade de já terem utilizado drogas ilícitas.
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FORM FIELD Observação Observao Material linkado com o banco de dados do Scielo.
 
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