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Revision 123 May 2012 - MilenaMarinho

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GALDUROZ, José Carlos Fernandes; NOTO, Ana Regina; NAPPO, Solange Aparecida  and  CARLINI, Elisaldo Luiz de Araújo. 2003 São Paulo São Paulo

Instituição de Origem Estado Instituição Instituição Responsável
São Paulo Medical Journal São Paulo Associação Paulista de Medicina - APM

Formato da Obra Formato Disponível Número de Páginas Idioma
Artigo em Magazine Texto integral 7 Inglês

Resumo

CONTEXTO: Para se estabelecerem programas preventivos sobre o abuso de drogas numa determinada população é necessário antes fazer um diagnóstico da situação por meio de estudos epidemiológicos. OBJETIVO: Este estudo buscou detectar, na população geral, a prevalência do uso de drogas ilegais, de álcool e tabaco e de medicamentos de psicotrópicos, podendo-se estimar o número de pessoas dependentes em álcool e nicotina e avaliar a percepção delas em relação à facilidade de obter drogas psicotrópicas. TIPO DE ESTUDO: Pesquisa epidemiológica. LOCAL: Todas as 24 cidades do Estado de São Paulo com mais de 200 mil habitantes. MÉTODO: A amostra foi estratificada em conglomerados, probabilística, obtida por duas fases de seleção. Em cada município pesquisado, foram sorteados setores censitários (geralmente consistindo em 200 a 300 residências) na primeira fase, em seguida as casas e os respondentes. O questionário usado foi o SAMHSA (Abuso de Substância e Administração de Serviços de Saúde Mental) do Departamento Norte-americano de Serviço de Saúde Pública, que foi traduzido e adaptado para as condições brasileiras. RESULTADOS: Um total de 2.411 pessoas foi entrevistado, das quais 39,9% eram homens e todos os participantes estavam na faixa de idade de 12 a 65 anos. Uso na vida de qualquer droga, além de álcool e tabaco, foi de 11,6%, muito menos que nos Estados Unidos (34,8%). Em relação às estimativas de dependentes de álcool, a porcentagem foi de aproximadamente 6%, uma porcentagem semelhante ao observado em estudos de outros países. O uso na vida de maconha foi de 6,6%, muito abaixo que nos Estados Unidos (32%). O uso na vida de inalantes, de 2,7%, foi cerca de 10 vezes menor que no Reino Unido (20%). O uso na vida de cocaína (2,1%) foi aproximadamente cinco vezes menor que nos Estados Unidos (10,6%). Não houve nenhum relato de uso de heroína, embora a percepção da população em relação à facilidade de obter a heroína foi surpreendentemente alta: 38,3%. CONCLUSÃO: Este estudo apresenta subsídios para a implementação de programas de prevenção adequados à situação de abuso de droga no estado de São Paulo.

Palavras Chave Drogas ilícitas. Alcoolismo. Abuso de maconha. Projetos de pesquisa epidemiológica.
Link Artigo
Referência para Citação GALDUROZ, José Carlos Fernandes; NOTO, Ana Regina; NAPPO, Solange Aparecida  and  CARLINI, Elisaldo Luiz de Araújo. First household survey on drug abuse in São Paulo, Brazil, 1999: principal findings. Sao Paulo Med. J. [online]. 2003, vol.121, n.6, pp. 231-237. ISSN 1516-3180.
Observação Material linkado com o banco de dados do Scielo.

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FORM FIELD Título Ttulo Primeiro levantamento domiciliar sobre o abuso de drogas no Estado de São Paulo Brasil, 1999: principais resultados
FORM FIELD Autor Autor GALDUROZ, José Carlos Fernandes; NOTO, Ana Regina; NAPPO, Solange Aparecida  and  CARLINI, Elisaldo Luiz de Araújo.
FORM FIELD Ano Ano 2003
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FORM FIELD Instituição de Origem InstituiodeOrigem? São Paulo Medical Journal
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FORM FIELD Idioma Idioma Inglês
FORM FIELD Palavras Chave PalavrasChave? Drogas ilícitas. Alcoolismo. Abuso de maconha. Projetos de pesquisa epidemiológica.
FORM FIELD Resumo Resumo CONTEXTO: Para se estabelecerem programas preventivos sobre o abuso de drogas numa determinada população é necessário antes fazer um diagnóstico da situação por meio de estudos epidemiológicos. OBJETIVO: Este estudo buscou detectar, na população geral, a prevalência do uso de drogas ilegais, de álcool e tabaco e de medicamentos de psicotrópicos, podendo-se estimar o número de pessoas dependentes em álcool e nicotina e avaliar a percepção delas em relação à facilidade de obter drogas psicotrópicas. TIPO DE ESTUDO: Pesquisa epidemiológica. LOCAL: Todas as 24 cidades do Estado de São Paulo com mais de 200 mil habitantes. MÉTODO: A amostra foi estratificada em conglomerados, probabilística, obtida por duas fases de seleção. Em cada município pesquisado, foram sorteados setores censitários (geralmente consistindo em 200 a 300 residências) na primeira fase, em seguida as casas e os respondentes. O questionário usado foi o SAMHSA (Abuso de Substância e Administração de Serviços de Saúde Mental) do Departamento Norte-americano de Serviço de Saúde Pública, que foi traduzido e adaptado para as condições brasileiras. RESULTADOS: Um total de 2.411 pessoas foi entrevistado, das quais 39,9% eram homens e todos os participantes estavam na faixa de idade de 12 a 65 anos. Uso na vida de qualquer droga, além de álcool e tabaco, foi de 11,6%, muito menos que nos Estados Unidos (34,8%). Em relação às estimativas de dependentes de álcool, a porcentagem foi de aproximadamente 6%, uma porcentagem semelhante ao observado em estudos de outros países. O uso na vida de maconha foi de 6,6%, muito abaixo que nos Estados Unidos (32%). O uso na vida de inalantes, de 2,7%, foi cerca de 10 vezes menor que no Reino Unido (20%). O uso na vida de cocaína (2,1%) foi aproximadamente cinco vezes menor que nos Estados Unidos (10,6%). Não houve nenhum relato de uso de heroína, embora a percepção da população em relação à facilidade de obter a heroína foi surpreendentemente alta: 38,3%. CONCLUSÃO: Este estudo apresenta subsídios para a implementação de programas de prevenção adequados à situação de abuso de droga no estado de São Paulo.
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FORM FIELD Referência para Citação RefernciaparaCitao? GALDUROZ, José Carlos Fernandes; NOTO, Ana Regina; NAPPO, Solange Aparecida  and  CARLINI, Elisaldo Luiz de Araújo. First household survey on drug abuse in São Paulo, Brazil, 1999: principal findings. Sao Paulo Med. J. [online]. 2003, vol.121, n.6, pp. 231-237. ISSN 1516-3180.
FORM FIELD Observação Observao Material linkado com o banco de dados do Scielo.
 
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