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			| META TOPICPARENT | name="EDCA33sem071" |   Artigo em construção  | 
|  | Sobre a própria pesquisa desenvolvida junto a 37 Instituições de Ensino Superior, Maia et al. concluem que são fatores de evasão: modelo de ensino (desenho do curso e uso de tecnologias: videoconferência, teleconferência, internet e CD-Rom) e forma de interação entre professores e alunos. Como vimos, os cursos semipresenciais têm 8% de evasão e aqueles totalmente a distância, chegam a 30% no índice de desistência. | 
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 |  4 – 4 – Sujeitos da aprendizagem no Ensino a Distância: o protagonismo do aluno  | 
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 |  4 – Sujeitos da aprendizagem no Ensino a Distância: o protagonismo do aluno  | 
|  | Meirinhos (2006:67) toma autores como García Aretio (2001), Mir et al. (2003), Power, (2002) e Garrison e Anderson (2005) para nos lembrar que nos encontramos atualmente na quarta geração ou etapa do ensino a distância, cada uma delas marcadas por “suportes tecnológicos e posteriores modelos comunicacionais e pedagógicos implementados”.
 Assim é que, acompanhando o raciocínio histórico já acima delineado, a EAD, segundo Meirinhos, atravessou as seguintes gerações: ensino por correspondência (cartas); multimídia (rádio, televisão e audiovisuais); telemática (a partir de meados da década de 1980, com o aparecimento das redes telemáticas integrando telecomunicações com suportes educativos; e, finalmente, a educação a distância através da internet, a partir de  meados da década de 1990,  conceituada como etapa dos campus virtuais ou da aprendizagem virtual. | 
|  | O fato de o aluno, na aprendizagem virtual, inserir-se no modelo pedagógico de base colaborativa, pressupõe nele alguns pré-requisitos. Henri e Basques (2003) apud Meirinhos (2006:119) afiram que “Para colaborar é imperativo o desenvolvimento prévio de habilidades necessárias a uma maior maturidade cognitiva, como a autonomia e o controlo de si mesmo nos processos”, no que Deaudelin e Dubé (2003) acrescentam também “habilidades sociais e de comunicação”, elementos esses que, como visto acima, as análises de Abadd et al. e Maia et al vão negar já estejam desenvolvidas, por se apresentarem como causas de evasão. | 
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 |  4.1 De professor a tutor  | 
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 | 3.1 - O ambiente virtual de aprendizagem apresenta mudanças nas funções clássicas do formador, agora reconhecido como tutor, mediador, assistente. (livro Kensky).
Já aos educandos, é delegado ....  (cartilha do aluno). | 
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 | Dados sobre estrutura do ambiente virtual de aprendizagem: partilhado para formar um todo; ferramentas; disponibilidades; valores; idéia de colaboração x cooperação
Como vê o aluno?
Como vê o professor? | 
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 |  4- Limites e  possibilidades –  | 
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 |  5- Limites e  possibilidades –  | 
|  | Discutir um pouco sobre formação/percurso/identidades e confrontar com resultados da pesquisa 
        o aluno – o que pode esse aluno? 
  o  professor – o que deve o professor? |