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Relatando nossas atividades complementares... | ||||||||
Line: 272 to 272 | ||||||||
Até agora o projeto culminou em um livro que tem por título "Quando o carteiro chegou", que contém postais de Lobato para sua esposa (mostra a criatividade do escritor nas mais simples atividades cotidianas); e num site: http://www.unicamp.br/iel/monteirolobato este "site tem por objetivo disponibilizar documentos e informações relativos ao autor de Urupês, bem como divulgar ensaios e estudos resultantes de pesquisas sobre ele". | ||||||||
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> > | Texto literário: A PROFESSORA DE HORINZOTOLOGIA.
Por Leide Fausta, Tânia Nonato, Vanusia A. de Oliveira.
Falaremos, do texto literário: A PROFESSORA DE HORINZOTOLOGIA, presente no livro “A FADA QUE TINHA IDÉIAS” de Fernanda Lopes de Almeida. O referido texto relata, através de uma narrativa, a experiência de uma fadinha, a Clara Luz.Clara Luz fica ansiosa ao saber pela Fada-Mãe que terá uma nova professora. A nova professora era uma fadinha recém-formada em horizontologia. Depois dos cumprimentos a professora pergunta a Clara Luz o que ela sabe sobre o horizonte e se espanta ao perceber a desenvoltura que a fadinha tem ao expressar as suas opiniões. Clara Luz leva a professora a experimentar coisas novas, propondo que a aula de horizontologia poderia ser dada no horizonte pois assim ela aprenderia mais sem que a professora tivesse que falar tanto, ela acreditava que iria aprender mais, dessa forma. A professora questiona essa idéia afinal não foi dessa forma que aprendeu a ensinar. Depois de muita insistência, a professora foi a primeira a pular no horizonte, contente da vida, até escorregou no arco-íris! Depois de muitas brincadeiras as fadas retornam e riem da cara das fadas que uma fala com as outras: - Que professora é essa! Onde já se viu dar lição assim? Brincando no meio da aula? Chegando em casa Clara Luz comenta com a Fada-Mãe o quanto ela gostou da professora porque ela não ensinava falando e sim indo. A professora se recusou a receber o pagamento pela aula dada pois na verdade foi ela quem aprendeu com a fadinha. A Fada-Mãe ouvindo a filha dizer que aquela tinha sido a sua melhor professora pagou mais estrelinhas do que havia sido combinado e pediu que ela viesse mais vezes. | |||||||
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Relatando nossas atividades complementares... | ||||||||
Line: 262 to 262 | ||||||||
É de grande ajuda esse programa porque muitas são desestruturadas sem regras o que prejudica a educação dos filhos.As crianças vão crescendo sem respeitar o próximo, sem limites, o que poderá ocasionar problemas futuros. A metódologia aplicada por essa psicóloga em seu programa para ajudar aos pais com problemas de relacionamento, pode ser aplicada em nosso objeto de trabalho, que o processo educativo. | ||||||||
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> > | Uma História de amor pelo correioPor Thalita No dia 19.06.06 aconteceu o encontro do Projeto Salvador e Marisa Lajolo na FACED/UFBA. Nesta palestra a professora, escritora Lajolo falou sobre um projeto que começou a ser desenvolvido na UNICAMP em 1999 quando um grande acervo de obras de Monteiro Lobato foram, de forma inusitada, párar nas mãos de um de suas orientandas de mestrado. Em 2001 mais outra grande quantidade de obras deste mesmo autor foram acrescidas ao trabalho. A professora mostrou as fases pelas quais passaram esse projeto, como: a seleção, catalogação, separação desses materiais e a recuperação de alguns postais e fotos, entre outros. Até agora o projeto culminou em um livro que tem por título "Quando o carteiro chegou", que contém postais de Lobato para sua esposa (mostra a criatividade do escritor nas mais simples atividades cotidianas); e num site: http://www.unicamp.br/iel/monteirolobato este "site tem por objetivo disponibilizar documentos e informações relativos ao autor de Urupês, bem como divulgar ensaios e estudos resultantes de pesquisas sobre ele". | |||||||
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Relatando nossas atividades complementares... | ||||||||
Line: 107 to 107 | ||||||||
Então nos deparamos com essas atitudes não sendo estimulada na formação do professor, ao contrário o “ novo assusta ”, ou seja, o desconhecido e o novo causam muito medo por parte do professor. Portanto podemos concluir dizendo que no lúdico o mais importante é a maneira que esta sendo vivenciado e a reflexão de o porque esta sendo utilizado e não apenas o “ usar por usar ". | ||||||||
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< < | Prof Sergio Farias (UFBA) | |||||||
> > | Prof Sergio Farias (UFBA) | |||||||
Em seu discurso o Professor Farias faz o questionamento de " quais os componentes curriculares importantes para a formação do professor ? ” Ou seja , o detalhe é saber quais os elementos importantes para estar presentes na formação do professor. É ter conhecimento de o que o professor faz, para quem ele faz e como ele faz ... Nessa perspectiva o professor percebe que cada aula é uma encenação, e que ele tem o público, um roteiro, um grau de improvisação. Então este se percebe um encenador, uma vez que o teatro tem nos ensinado muitos elementos que colocamos em cena para obter conhecimento.Assim este professor enquanto ator de uma cena terá como objetivo a construção de conhecimento. Um ponto a destacar é que um dos mitos criados na educação é que “ o professor não deve transmitir conteúdos. ” Então me questiono: porque o não “ transmitir conteúdo ? ”O problema ao meu ver é ficar apenas nisso, apenas na transmissão, torna-se necessário que a aula possa estimular o aluno a desenvolver curiosidade, ou seja, o educador precisa ter um equilíbrio entre a transmissão de conteúdo e a criatividade. Nesse sentido o professor precisa também estar aberto a escutar e ter propostas a serem utilizadas junto a sua criatividade. | ||||||||
Line: 123 to 123 | ||||||||
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> > | Profª Mirian Grinspun (UERJ):Juventude e subjetividade: ressignificando uma relação. | |||||||
Grinspun apresenta a juventude como algo cultural, e em seu trabalho inicia com o conceito de juventude, ou seja, o que realmente representa a juventude. Quanto à subjetividade, Grinspun diz que o sujeito é construído no dia-dia. Um conhecimento que vai muito além do que formar o aluno apenas para passar no vestibular. Desta forma a complexidade ocorre com uma dificuldade de caracterizar a cada momento. E nesse contexto da complexidade nos deparamos na conteporanedade com um eixo a “ tecnologia ”. | ||||||||
Line: 133 to 133 | ||||||||
Terceiro e ultimo dia do colóquio, foram dias maravilhosos, de muita reflexão...De poder aprender muito com essas feras da educação...Hoje nos dá uma sensação de despedida e de quero mais... | ||||||||
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> > | Profª Lynn Alves (UNEB/FJA):Formar para integrar: Interdisciplinaridade, transdiciplinaridade, aprendizagem em rede e formação docente. | |||||||
O processo de formação de professores vem se construindo em diferentes abordagens, porém o processo centra-se na multidisciplinaridade. Outro ponto levantado é o fato de pensar esse processo como auto aprendizagem, desta forma estamos resgatando um processo de behaviorista e multidisciplinar. | ||||||||
Line: 145 to 145 | ||||||||
Ao destacar a aprendizagem em rede Lynn chama a atenção para o fato dessa aprendizagem instaurar processos de colaboração e cooperação, e a diferença desses dois termos é que a cooperação está associada ao desempenho de tarefas em grupo com um único objeto, uma comunicação unidirecional. Existe o objetivo comum em que delega–se os papeis. Quanto a colaboração a construção é conjunta e negociada. Todos juntos constroem algo sobre aquele objeto e continua a descentralidade. Dentro dessa perspectiva pensar no processo de formação numa aprendizagem em rede é ter essa teia de pessoas que constroem coletivamente. Essa aprendizagem ocorre em comunhão que vai alem da colaboração, cooperação, na autonomia. É pensar que mesmo enquanto professor ou aluno estamos sempre no processo de aprendizagem. | ||||||||
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> > | Cristina Ximenes e Kathia Aquino:Formação de professores de história: Um estudo com os egressos do Departamento de Ciências Humanas (DCH) – Campus V/UNEB. | |||||||
A Uneb tem em sua história e tradição a formação de professores. O grande questionamento nessa pesquisa foi saber qual é o tipo de professor que a Uneb esta formando . Uma vez que esta instituição forma professores em todas as licenciaturas. A Universidade forma , coloca no mercado de trabalho e não acompanha o desempenho profissional de seus egressos (concluintes), então a pesquisa desenvolvida pelas professoras Cristina e Kathia procura fazer um acompanhamento desses egressos. | ||||||||
Line: 154 to 154 | ||||||||
Um ponto que chamou minha atenção nessa pesquisa é que nos anos de 1998-2003 existia um tipo de currículo adotado pela Uneb para a licenciatura de história , que constituía: nos três primeiros anos trabalhava com o conhecimento e conteúdo de história e pontualmente nas discussões das disciplinas ditas pedagógicas: didática, psicologia, filosofia, etc e o ultimo ano que voltava mais para a prática. A partir de 2004 esse currículo houve alteração, por esse motivo a pesquisa não trabalha com esses novos egressos. O primeiro ponto observado nessa pesquisa é que esses professores egressos consideram a aula expositiva importantíssima para a sua prática docente de história. E um ponto que posso destacar nessa pesquisa é que foi identificado um distanciamento muito grande diante daquilo que foi visto a faculdade e a vivencia em sala de aula de cada egresso. | ||||||||
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> > | Profª Rosineide Garcia (PPGE/FACED/UFBA): Projeto Político Pedagógico um instrumento de gestão que ratifica a identidade e a autonomia pedagógica na escola. | |||||||
Nessa pesquisa a Professora Rosi vem trazendo a problemática do PPP. Na sua fala esta trouxe um resumo histórico até chegar a implementação do PPP, e destacou que entro desse grande “ bem “ na elaboração do PPP, o que pode observar é que as escolas procuravam ter o seu PPP por que a Lei (LDB) cobrava esse documento na escola. Portanto, nesse processo de implantação do PPP não houve tempo para pensar, refletir como seria feito, para que se faz e qual a grande importância do PPP. O que pude entender e perceber quanto ao PPP, é que foi algo implantando sem a reflexão dos principais interessados nesse processo, uma vez que o PPP é a própria identidade da escola e daqueles que a compõe. O PPP pela obrigação da lei passou a ser algo padronizado, copiado, plagiado e sem reflexão e discussão.A linha de pesquisa da Professora Rosi ainda esta em processo de construções, más pareceu ser uma boa pesquisa com uma boa problemática. Formação do/a educador/a : Representações, saberes e memórias. | ||||||||
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> > | Profª Marinalva Lopes (UEFS. | |||||||
A Professora Marinalva em sua fala faz uma análise das representações práticas educativas dos docentes dos cursos de licenciatura da UEFS. Desta forma, podemos destacar que nesse momento atual, em que a discussão esta centrada na formação dos professores em resignificar sua prática, que muito se fala da formação do professor do ensino fundamental, médio e pouco se fala da formação do professor de nível superior (professor Universitário). A grande preocupação era saber qual a representação que os professores universitários tinham com relação a sua prática educativa. Assim, o objetivo dessa pesquisa da professora Marinalva é conhecer os modelos de práticas educativas que emergiram das representações desses professores. | ||||||||
Line: 171 to 171 | ||||||||
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> > | Profº Eliseu Souza (UNEB): Memória, auto- biografia e formação. | |||||||
Eliseu procurou sistematizar aspectos relacionados entre a docência , memória e gênero a partir de uma epistemologia compreensiva. Quando pensamos na memória é necessário compreender a arte de lembrar, ou seja, um processo de recuperação do eu, da memória narrativa marcar um olhar sobre si em diferentes tempos e espaço. Nesse colóquio o que chamou muito minha atenção é que a maioria dos professores que estavam nas mesas de discussão, trouxe como referencial teórico “ _ Antonio Nóvoa_ “, que particularmente não conhecia...Más que deixou a curiosidade em saber mais sobre esse autor!!!! “ Recordar a própria vida é fundamental para nosso sentimento de identidade, continuar lidando com as lembranças ” (Tompson) | ||||||||
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> > | Prof Lurdes Ornellas (UNEB). | |||||||
A professora Lurdinha destacou que no momento que nos propusermos a escrever, terá sempre um leitor a questionar e indagar aquilo que fizemos.Então esta traz a problemática da fala e da escuta dentro da sala de aula, que de uma certa forma se entrelaçam. Em seu estudo Lurdinha procurou analisar e compreender os discursos da fala e da escuta dentro do ambiente sala de aula. | ||||||||
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> > | Profª Ilma Veiga: Identidade e profissionalização docente | |||||||
A professora Ilma aborda a princípio a questão da profissão, afirmando que profissão é uma palavra de construção social, com isso a profissão se constrói a partir do coletivo. A profissão de modo geral exige um conhecimento específico, existe um prestígio social e um controle de qualidade (os conselhos). A construção da profissão docente tem que ser uma construção nossa e não pode ser algo copiado de outra profissão. Ou seja, sendo a profissão um contexto social, não podemos transferir a especificidade de uma outra profissão para a profissão docente. |
Line: 1 to 1 | ||||||||
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Relatando nossas atividades complementares... | ||||||||
Line: 22 to 22 | ||||||||
Que maravilhoso foi esse colóquio, muita aprendizagem, foram dias que me fez refletir muito diante de cada tema exposto. O dia de 15/05/06 começou um pouco diferente da rotina para a cidade do Salvador, enfrentamos em plena segunda-feira pela manhã uma paralisação de rodoviários, e foi para muitos o maior sufoco para chegar ao Colóquio ou a qualquer lugar que quisesse chegar. Como moro próximo a UNEB, deu para ir andando, também fiz a minha caminhada da semana inteira. Ufa!!!! Agora vou me deter um pouco ao que ouvi, aprendi, refletir e vivenciei no Colóquio. | ||||||||
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< < | II Coloquio sobre formação de educadores | |||||||
> > | II Coloquio sobre formação de educadores | |||||||
Data: 15/05/2006 | ||||||||
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< < | Jose Carlos Libâneo: “Didática e didáticas específicas da pedagogia e epistemologia” | |||||||
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Ao iniciar o Colóquio chamou-se do “ pensar ”, “reflexão” de cada educador. E o professor Libaneo trouxe como tema para sua fala “ Didática e didáticas específicas da pedagogia e epistemologia ”, e este diz respeito a dois interesses: o primeiro é a questão das didáticas específicas, ou seja, a didática de química, física, geografia, história, etc... E o segundo é a perspectiva de encontramos nos s cursos de graduação a disciplina didática geral e também as didáticas especificas. Podemos dizer que este tema esta diretamente relacionado aos professores, tanto do ensino médio quanto os professores formadores da Universidade. | ||||||||
Line: 55 to 55 | ||||||||
Portanto, o desafio é muito grande e temos que nos questionar sempre como ajudar esse aluno em um mundo de constante mudança. E aí ele enfatiza que não é necessário fazer apenas o aluno ter o conhecimento pautado no método de memorizar “ decorar ” e sim fazer este aluno um sujeito critico e que saiba pensar e questionar, ou seja, a busca de uma qualidade de ensino cuja tônica é ajudar o aluno a pensar e desenvolver sua capacidade de pensamento. Desta forma, a fala de Libaneo enalteceu o professor a colocar o aluno como ser pensante e critico. O discurso dele valoriza o desenvolvimento mental de cada aluno. | ||||||||
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< < | Profº Roberto Sidnei (UFBA):Educação do Professor e estado da arte no PPGE-FACED-UFBA | |||||||
> > | Profº Roberto Sidnei (UFBA):Educação do Professor e estado da arte no PPGE-FACED-UFBA | |||||||
Este trabalho vai de encontro a algo que inquietou: que ao caminhar na pesquisa implica naquilo que é o pensar e qual o interesse do professor enquanto pesquisa. Então Sidnei em sua fala diz que havia uma preocupação nas primeiras pesquisas com relação a pesquisar temas relativos ao professor sem tocar na sua vida profissional, ou seja, o professor estava limitado ao saber técnico. Assim, podemos dizer que essas pesquisas abordavam um professor que enfatizava seu conteúdo especifico, em que essas primeiras pesquisas era contaminada pelo viés disciplinar. | ||||||||
Line: 64 to 64 | ||||||||
Neste contexto da pesquisa Sidnei traz a perspectiva do processo identitário, em que à medida que a pesquisa foi se aproximando dos temas contemporâneos, existia um interesse nas pesquisas de professores de descobrir sua própria identidade. Outros pontos abordado foi a questão da formação continuada, a criticidade e implicações, no sentido de um criticidade maior do professor, enquanto este passa a ser uma nova classe proletariado. Trouxe também a questão da mediação cultural, numa perspectiva de encontrar o professor debatendo suas vinculações. O que mais chamou minha atenção nesses pontos abordados por Sidnei é que essas questões levantadas passam a ser algo de tensão, pois imaginar que o professor tem que lidar com algo como: falta de gênero dentro da escola, o debate étnicos-racias, as violências, etc, são temas que passam a ser pautas presentes nas pesquisas. | ||||||||
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< < | Profª Solange Santos UEFS/NUFOP:A pesquisa sobre formação docente na UEFS | |||||||
> > | Profª Solange Santos UEFS/NUFOP:A pesquisa sobre formação docente na UEFS | |||||||
A UEFS tem sua trajetória relacionada à formação do professor em que esta inicia com curso de formação do professor. E a Universidade sendo um pólo de formação para as cidades circunvizinha, a principio só desenvolvia trabalho de ensino e extensão. Tudo que era desenvolvido de novas possibilidades de aprendizagem estava voltado para um currículo bem técnico de ensino/estágio. Como havia a falta de pesquisa, a Universidade passou a ter esta necessidade de desenvolver pesquisa. Para tal, a universidade precisou capacitar seus professores, pois não tinha um numero suficiente de doutores para orientação, e depois que eles começaram a pensar em linhas de pesquisas. | ||||||||
Line: 75 to 75 | ||||||||
A atual conjuntura exige uma formação que favoreça os domínios teórico-práticos imprescindíveis às vivencias do mundo contemporâneo. Em síntese posso destacar que a UEFS passou a desenvolver um núcleo de pesquisa com base nas experiências da extensão. Esta atividade é algo novo dentro dessa instituição. | ||||||||
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< < | Profª Cristina d’Ávila (UNEB) | |||||||
> > | Profª Cristina d’Ávila (UNEB) | |||||||
A professora Cristina d’Ávila vem trazendo nessa perspectiva de pesquisa sobre formação docente na Bahia, a problemática de “ quem é que educa o educador ? ” E então ela traz um resumo dessa mesa, em que foi apresentado para debate como é a funcionalidade dessas linhas de pesquisas dentro dessas três instituições (UNEB. UEFS E UFBA). O que destaco nessa mesa que foi mais uma descrição e esclarecimento de cada grupo de pesquisa, enquanto campo de atuação e currículo. Nesses três programas o que mais chamou minha atenção foi quando Cristina explicitou a linha de pesquisa da Uneb com o temática das “ TICs uma interface com a formação prática docente ” e então foi detalhado essa linha de pesquisa. Esta pesquisa trás a perspectiva das TICs não como ferramenta de ensino, e sim como interface com vertente transformadora, abordando a questão da EAD, do uso dos blogs, de lista de discussão, etc... | ||||||||
Line: 84 to 84 | ||||||||
Segundo dia de Colóquio, este dia posso dizer que foi mais tranqüilo chegar a Uneb, não enfrentamos tantas dificuldades quanto no dia anterior. Só fiquei um pouco sentida, pois nesse dia só pude participar das discussões da tarde, pois pela manhã tive que fazer uma visita a uma instituição para o trabalho da disciplina de educação especial. Más valeu!!!!
Os trabalhos dessa tarde iniciou com uma mesa de discussão com o tema: arte,ludicidade e formação de professores | ||||||||
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< < | Profº Roberto Rabello (UFBA):Cada um sabe a dor e a delicia de ser o que é: | |||||||
> > | Profº Roberto Rabello (UFBA):Cada um sabe a dor e a delicia de ser o que é: | |||||||
Rabello traz a princípio a idéia de tentar fazer uma ligação entre a crise da modernidade e a formação de professores passando pela arte e ludicidade.Nesse sentido este coloca que a crise da modernidade é conhecida em função do cartecionismo, ou seja, começa haver uma dicotomia corpo-mente. O desequilibro entre agir, pensar e o sentir. Esse desequilíbrio separa as diferentes maneiras do homem em que ele pensa, porém não vive aquilo que pensa.
A idéia é que o mundo esta se desencontrando e esse desencontro está atingindo a sociedade, a escola e por fim o professor. | ||||||||
Line: 95 to 95 | ||||||||
Por outro lado Rabello diz que a formação do professor em função de nossa herança iluminista ao invés de se preocupar em “ ser ” mais, ele passa a se preocupar em “ ter ” mais (esse ter esta relacionado a ter mais conteúdo, ter conhecimento, etc). Com essa responsabilidade de ter todo conhecimento do mundo, este professor passa a sofrer com isso. Se for realizada uma comparação coma a arte, a arte tem um papel restaurador. A arte permite a transformação com a experiência interior do ser humano. E então as atividades do lúdico e da arte possibilitam o desenvolvimento do homem. | ||||||||
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< < | Profª Maria Jose Etelvina (GEPEL/UFBA) | |||||||
> > | Profª Maria Jose Etelvina (GEPEL/UFBA) | |||||||
Em sua fala a professora Etelvina traz o trabalho do GEPEL (Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação e Ludicidade). Então, esta ressalta que uma das grandes reclamações dos professores estar relacionado à indisciplina, violência e agressão em sala de aula. E em parceria com o Professor Luckesi, esta professora desenvolveu sua pesquisa sobre a ludicidade na escola. No primeiro momento a pesquisa estava direcionada a observação do professor em sala de aula, no segundo momento foi realizado entrevistas com estes professores, pais e alunos e no terceiro momento foi realizado testes para verificar os estado emocional dos alunos e professores. | ||||||||
Line: 123 to 123 | ||||||||
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< < | Profª Mirian Grinspun (UERJ):Juventude e subjetividade: ressignificando uma relação* | |||||||
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Grinspun apresenta a juventude como algo cultural, e em seu trabalho inicia com o conceito de juventude, ou seja, o que realmente representa a juventude. Quanto à subjetividade, Grinspun diz que o sujeito é construído no dia-dia. Um conhecimento que vai muito além do que formar o aluno apenas para passar no vestibular. Desta forma a complexidade ocorre com uma dificuldade de caracterizar a cada momento. E nesse contexto da complexidade nos deparamos na conteporanedade com um eixo a “ tecnologia ”. | ||||||||
Line: 133 to 133 | ||||||||
Terceiro e ultimo dia do colóquio, foram dias maravilhosos, de muita reflexão...De poder aprender muito com essas feras da educação...Hoje nos dá uma sensação de despedida e de quero mais... | ||||||||
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< < | Profª Lynn Alves (UNEB/FJA):Formar para integrar: Interdisciplinaridade, transdiciplinaridade, aprendizagem em rede e formação docente. | |||||||
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O processo de formação de professores vem se construindo em diferentes abordagens, porém o processo centra-se na multidisciplinaridade. Outro ponto levantado é o fato de pensar esse processo como auto aprendizagem, desta forma estamos resgatando um processo de behaviorista e multidisciplinar. | ||||||||
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Ao destacar a aprendizagem em rede Lynn chama a atenção para o fato dessa aprendizagem instaurar processos de colaboração e cooperação, e a diferença desses dois termos é que a cooperação está associada ao desempenho de tarefas em grupo com um único objeto, uma comunicação unidirecional. Existe o objetivo comum em que delega–se os papeis. Quanto a colaboração a construção é conjunta e negociada. Todos juntos constroem algo sobre aquele objeto e continua a descentralidade. Dentro dessa perspectiva pensar no processo de formação numa aprendizagem em rede é ter essa teia de pessoas que constroem coletivamente. Essa aprendizagem ocorre em comunhão que vai alem da colaboração, cooperação, na autonomia. É pensar que mesmo enquanto professor ou aluno estamos sempre no processo de aprendizagem. | ||||||||
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< < | Cristina Ximenes e Kathia Aquino:Formação de professores de história: Um estudo com os egressos do Departamento de Ciências Humanas (DCH) – Campus V/UNEB. | |||||||
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A Uneb tem em sua história e tradição a formação de professores. O grande questionamento nessa pesquisa foi saber qual é o tipo de professor que a Uneb esta formando . Uma vez que esta instituição forma professores em todas as licenciaturas. A Universidade forma , coloca no mercado de trabalho e não acompanha o desempenho profissional de seus egressos (concluintes), então a pesquisa desenvolvida pelas professoras Cristina e Kathia procura fazer um acompanhamento desses egressos. | ||||||||
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Um ponto que chamou minha atenção nessa pesquisa é que nos anos de 1998-2003 existia um tipo de currículo adotado pela Uneb para a licenciatura de história , que constituía: nos três primeiros anos trabalhava com o conhecimento e conteúdo de história e pontualmente nas discussões das disciplinas ditas pedagógicas: didática, psicologia, filosofia, etc e o ultimo ano que voltava mais para a prática. A partir de 2004 esse currículo houve alteração, por esse motivo a pesquisa não trabalha com esses novos egressos. O primeiro ponto observado nessa pesquisa é que esses professores egressos consideram a aula expositiva importantíssima para a sua prática docente de história. E um ponto que posso destacar nessa pesquisa é que foi identificado um distanciamento muito grande diante daquilo que foi visto a faculdade e a vivencia em sala de aula de cada egresso. | ||||||||
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< < | Profª Rosineide Garcia (PPGE/FACED/UFBA): Projeto Político Pedagógico um instrumento de gestão que ratifica a identidade e a autonomia pedagógica na escola. | |||||||
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Nessa pesquisa a Professora Rosi vem trazendo a problemática do PPP. Na sua fala esta trouxe um resumo histórico até chegar a implementação do PPP, e destacou que entro desse grande “ bem “ na elaboração do PPP, o que pode observar é que as escolas procuravam ter o seu PPP por que a Lei (LDB) cobrava esse documento na escola. Portanto, nesse processo de implantação do PPP não houve tempo para pensar, refletir como seria feito, para que se faz e qual a grande importância do PPP. O que pude entender e perceber quanto ao PPP, é que foi algo implantando sem a reflexão dos principais interessados nesse processo, uma vez que o PPP é a própria identidade da escola e daqueles que a compõe. O PPP pela obrigação da lei passou a ser algo padronizado, copiado, plagiado e sem reflexão e discussão.A linha de pesquisa da Professora Rosi ainda esta em processo de construções, más pareceu ser uma boa pesquisa com uma boa problemática. Formação do/a educador/a : Representações, saberes e memórias. | ||||||||
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< < | Profª Marinalva Lopes (UEFS. | |||||||
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A Professora Marinalva em sua fala faz uma análise das representações práticas educativas dos docentes dos cursos de licenciatura da UEFS. Desta forma, podemos destacar que nesse momento atual, em que a discussão esta centrada na formação dos professores em resignificar sua prática, que muito se fala da formação do professor do ensino fundamental, médio e pouco se fala da formação do professor de nível superior (professor Universitário). A grande preocupação era saber qual a representação que os professores universitários tinham com relação a sua prática educativa. Assim, o objetivo dessa pesquisa da professora Marinalva é conhecer os modelos de práticas educativas que emergiram das representações desses professores. | ||||||||
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< < | Profº Eliseu Souza (UNEB): Memória, auto- biografia e formação. | |||||||
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Eliseu procurou sistematizar aspectos relacionados entre a docência , memória e gênero a partir de uma epistemologia compreensiva. Quando pensamos na memória é necessário compreender a arte de lembrar, ou seja, um processo de recuperação do eu, da memória narrativa marcar um olhar sobre si em diferentes tempos e espaço. Nesse colóquio o que chamou muito minha atenção é que a maioria dos professores que estavam nas mesas de discussão, trouxe como referencial teórico “ _ Antonio Nóvoa_ “, que particularmente não conhecia...Más que deixou a curiosidade em saber mais sobre esse autor!!!! “ Recordar a própria vida é fundamental para nosso sentimento de identidade, continuar lidando com as lembranças ” (Tompson) | ||||||||
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< < | Prof Lurdes Ornellas (UNEB). | |||||||
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A professora Lurdinha destacou que no momento que nos propusermos a escrever, terá sempre um leitor a questionar e indagar aquilo que fizemos.Então esta traz a problemática da fala e da escuta dentro da sala de aula, que de uma certa forma se entrelaçam. Em seu estudo Lurdinha procurou analisar e compreender os discursos da fala e da escuta dentro do ambiente sala de aula. | ||||||||
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< < | Profª Ilma Veiga: Identidade e profissionalização docente | |||||||
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A professora Ilma aborda a princípio a questão da profissão, afirmando que profissão é uma palavra de construção social, com isso a profissão se constrói a partir do coletivo. A profissão de modo geral exige um conhecimento específico, existe um prestígio social e um controle de qualidade (os conselhos). A construção da profissão docente tem que ser uma construção nossa e não pode ser algo copiado de outra profissão. Ou seja, sendo a profissão um contexto social, não podemos transferir a especificidade de uma outra profissão para a profissão docente. |
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Relatando nossas atividades complementares...
Participação no ENEPEpor Jaguaracy e RachelParticipação na palestra de Bernard Charlotpor Paulo Participação do II Coloquio sobre formação de Educadores - UNEB, 15 A 17 DE maio, 2006
Por Sule |