Difference: EmentasDiscip (1 vs. 12)

Revision 1224 Apr 2017 - Main.AlexBandeira

Line: 1 to 1
 

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Line: 70 to 70
 



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ENGK58 – METODOLOGIA DA PESQUISA

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ENGK58 – METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA

 
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ENGK58 – Metodologia da Pesquisa
Profª. Paula Frassinetti Cavalcante
CH: 17 horas (Teórica: 17 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Horário: Terça: das 7:00 às 9:00 (semestre 2012.1)
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ENGK58 – Metodologia da Pesquisa Aplicada
CH: 34 horas (Teórica: 34 / Prática: 00 / Estágio: 00)
 
Ementa
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O método científico de Pesquisa. Etapas e procedimentos para elaboração de um projeto de pesquisa. Normas e procedimentos para elaboração de trabalhos científicos (relatórios técnicos e monografias). Planejamento: Níveis e suas relações. Fases do planejamento de ensino. Objetivos educacionais. Conteúdos. Procedimentos de ensino. A avaliação do ensino-aprendizagem. Tipos de planos de ensino.
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Estudo e prática de elaboração de projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos e artigos científicos.
 
Referência Bibliográfica
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ABNT NBR 10526:1998a. Apresentação de citação em documentos, Rio de Janeiro.
ABNT NBR 10526:1998b. Editoração de tradução, Rio de Janeiro.
ABNT NBR 6023:1989a. Referências bibliográficas, Rio de Janeiro.
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ABNT. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro; 2002a.
ABNT. NBR 6027: informação e documentação – sumário – apresentação. Rio de Janeiro; 2003b.
ABNT. NBR 6028: informação e documentação - resumo – apresentação. Rio de Janeiro; 2003a.
ABNT. NBR 6034: informação e documentação – índice – apresentação. Rio de Janeiro; 2004b.
ABNT. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro; 2002b.
ABNT. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro; 2005.
ABNT. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro; 2011.
 
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. P. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses e Dissertações, 2ª Edição, Zahar, Rio de Janeiro, 1981.
COSTA, Marco Antônio da; COSTA, Maria de Fátima da. Metodologia da Pesquisa: Conceitos e Técnicas, 2ª Edição, Editora Interciência, 2009.
ECO, U. Como se Faz uma Tese. Perspectiva, São Paulo, 1999.
FURATÉ, P. A. Normas Técnicas para o Trabalho Científico, 6ª Edição, Dáctilus-Plus, Porto Alegre, 1998.
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MARTINS E. Manual de redação e estilo. 3ª ed. São Paulo: Moderna; 2006.
 
MORAES, Irany Novah. Metodologia da Pesquisa Científica. Editora Roca, 2007.
MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da Pesquisa para o Professor Pesquisador, 2ª Edição, Editora DP&A / Lamparina, Rio de Janeiro, 2008.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da Pesquisa Científica, 3ª Edição, Editora Visual Books, 2008.
Line: 528 to 532
 
PFEIL, WALTER. Estruturas de Madeira. Editora: LTC, 2003.
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ENGM82 – PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS


ENGM82 – Patologia das Estruturas
CH: 34 horas (Teórica: 34 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Estudo sobre patologia estrutural, visando à identificação dos danos estruturais correntes em edifícios e dos métodos de diagnóstico e de avaliação desses danos.
Referência Bibliográfica
APPLETON, J. Reabilitação de edifícios antigos: patologias e tecnologias de intervenção. Lisboa: Editora Orion, 2011.716 p.
BRITO, L.D. Patologia em estruturas de madeira: metodologia de inspeção e técnicas de reabilitação. São Carlos: USP. Tese de Doutorado Departamento de Engenharia de Estruturas da Escola de Engenharia de São Carlos. 2014.
CHAMBERLAIN, Z.M., Notas sobre Patologia das Estruturas Metálicas. Passo Fundo: FEAR/UPF, 1998.
CÓIAS, V. Inspecções e ensaios na reabilitação de edifícios. Lisboa: Instituto Superior Técnico, 2006.
CÓIAS, V. Reabilitação estrutural de edifícios antigos – Alvenaria, Madeira – Técnicas pouco intrusivas. Lisboa: Ed. Argumentum, 2007.
Da SILVA, J.A. R. M.; TORRES, I. Humidade na Construção. Síntese das Causas e Estratégias de Reabilitação. In: cadernos de apoio ao ensino da tecnologia da construção e da reabilitação de anomalias não estruturais em edifícios. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2009. 58 p.
GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S. A. 1982. 452 p.
HELENE.P.R. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: PINI; IPT. 1986. 47 p.
HELENE, P. R. L.; Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1994.
RIPPER, T.; SOUZA, V. C. M. DE. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo: Editora PINI, 1998.
RODRÍGUEZ, J. C. Restauración y Rehabilitación de Edificios. Madrid: Thomson Editores, 2003.
RIBEIRO, D.V. Corrosão Em Estruturas de Concreto Armado - Teoria, Controle e Métodos de Análise. Rio de Janeiro: Editora Campus.2014. 272 p.
TORGAL, F.P.; JALALI, S. A sustentabilidade dos materiais de construção. Vila Verde: Edições TECMinho, 2ᵃ ed., 2010.460 p.



ENGM83 – MÉTODOS DE REABILITAÇÃO ESTRUTURAL


ENGM83 – Métodos de Reabilitação Estrutural
CH: 34 horas (Teórica: 34 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Reabilitação de estruturas de obras antigas e/ou patrimoniais, com ênfase em métodos e técnicas de restauração, visando solucionar danos estruturais em edificações.
Referência Bibliográfica
APPLETON, J. Reabilitação de edifícios antigos. Lisboa: Editora Orion, 2011.
BRANDI, C. Teoria da Restauração. São Paulo: Editora Atelie, 2013.
BRITO, L.D. Patologia em estruturas de madeira: metodologia de inspeção e técnicas de reabilitação. São Carlos: USP. Tese de Doutorado Departamento de Engenharia de Estruturas da Escola de Engenharia de São Carlos. 2014.
CÓIAS, V. Inspecções e ensaios na reabilitação de edifícios. Lisboa: Instituto Superior Técnico, 2006.
CÓIAS, V. Reabilitação estrutural de edifícios antigos – Alvenaria, Madeira – Técnicas pouco intrusivas. Lisboa: Ed. Argumentum, 2007.
MOREIRA, M.F.J. Reabilitação de estruturas de madeira em edifícios antigos: estudo de caso. Porto: Universidade do Porto. 2009.
LOPES, M.A.C. Tipificação de soluções de reabilitação de estruturas de madeira em coberturas de edifícios antigos. Porto: Universidade do Porto. 2007.
OLIVEIRA, M. M. DE. Tecnologia da conservação e da restauração – materiais e estruturas: um roteiro de estudos Salvador: EDUFBA, 2011.
RODRÍGUEZ, J. C. Restauración y Rehabilitación de Edificios. Madrid: Thomson Editores, 2003.

 
contador free

Revision 1112 Nov 2013 - Main.AlexBandeira

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EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Line: 9 to 9
 
ENGK56 – Métodos Matemáticos para Engenharia
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Prof. Roberto de Almeida Souza e Profª. Paula Frassinetti Cavalcante
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Professores: Armando Sá Ribeiro Jr., Roberto de Almeida Souza e Paula Frassinetti Cavalcante
 
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Horário: Segunda – Quarta: das 15:00 às 17:00 (semestre 2012.1)
Ementa
Line: 28 to 28
 



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ENK57 – INTRODUÇÃO À MECÂNICA DO CONTÍNUO

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ENGK57 – INTRODUÇÃO À MECÂNICA DO CONTÍNUO

 
ENGK57 – Introdução à Mecânica do Contínuo
Line: 198 to 198
 
ENGK64 – Dinâmica das Estruturas
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Professores: Roberto de Almeida Souza e Paula Frassinetti Cavalcante
 
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Sistemas com um e vários graus de liberdade. Formulação Lagrangiana das equações do movimento. Vibrações livres de estruturas, sem e com tensões iniciais. Vibrações forçadas de Sistemas amortecidos (Amortecimento Proporcional e Não Proporcional) sob ações dinâmicas promovidas por máquinas, veículos, homens, etc... e sob ações ambientais (vento, ondas e correntes marinhas, sismos). Análise dinâmica nos domínios da freqüência do tempo. Respostas modais via método dos elementos finitos.
Line: 256 to 257
 
ENGK66 – Estruturas Metálicas
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Prof. Alberto Borges Vieira Jr.
 
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Critérios de segurança estrutural. Normas aplicáveis ao projeto de estruturas de aço: NBR, AISC, AISI, Eurocode e API. Conceito de rótulas plásticas. Dimensionamento de estruturas de aço; tração, compressão, flexão e flexão-composta. Instabilidade local de chapas. Dimensionamento de perfis formados a frio. Estruturas tubulares. Conexões. Estruturas mistas de aço e concreto. Etapas do projeto de estruturas metálicas.
Line: 380 to 382
 
ENGK70 – Análise Não Linear de Estruturas
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Prof. Alex Alves Bandeira
 
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Aspectos da formulação de elementos finitos para análise não-linear de estruturas. Tópicos em métodos para a solução de problemas estruturais não-lineares: Critérios de Convergência; Método de Newton; Métodos Secantes ou Quasi-Newton; Técnicas "Line-Search"; Técnicas de Controle de Comprimento de Arco ("arc-length"). Equações constitutivas uni-dimensionais: elasticidade linear; elasticidade não-linear; elasto-plasticidade; visco-plasticidade; visco-elasticidade. Analise estática de treliças espaciais sob linearidade geométrica: formulação matricial do equilíbrio; elasticidade linear. Solução de sistemas de equações lineares; elasticidade não-linear. Solução de sistemas de equações não-lineares. Linearização. Matriz de rigidez tangente; elasto-plasticidade. Integração das tensões. Linearização consistente. Matriz de rigidez tangente física e algorítmica; visco-plasticidade e visco-elasticidade algoritmos de integração no tempo. Elasticidade numéricas. Linearização consistente. Matriz de rigidez tangente algoritmo. Aspectos da implementação computacional. Exemplos e Exercícios.

Revision 1011 Nov 2013 - Main.AlexBandeira

Line: 1 to 1
 

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Line: 31 to 31
 

ENK57 – INTRODUÇÃO À MECÂNICA DO CONTÍNUO


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ENK57 – Introdução à Mecânica do Contínuo
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ENGK57 – Introdução à Mecânica do Contínuo
 
Prof. Alex Alves Bandeira
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Horário: Segunda – Quarta: das 13:00 às 15:00 (semestre 2012.1)
Line: 384 to 384
 
Ementa
Aspectos da formulação de elementos finitos para análise não-linear de estruturas. Tópicos em métodos para a solução de problemas estruturais não-lineares: Critérios de Convergência; Método de Newton; Métodos Secantes ou Quasi-Newton; Técnicas "Line-Search"; Técnicas de Controle de Comprimento de Arco ("arc-length"). Equações constitutivas uni-dimensionais: elasticidade linear; elasticidade não-linear; elasto-plasticidade; visco-plasticidade; visco-elasticidade. Analise estática de treliças espaciais sob linearidade geométrica: formulação matricial do equilíbrio; elasticidade linear. Solução de sistemas de equações lineares; elasticidade não-linear. Solução de sistemas de equações não-lineares. Linearização. Matriz de rigidez tangente; elasto-plasticidade. Integração das tensões. Linearização consistente. Matriz de rigidez tangente física e algorítmica; visco-plasticidade e visco-elasticidade algoritmos de integração no tempo. Elasticidade numéricas. Linearização consistente. Matriz de rigidez tangente algoritmo. Aspectos da implementação computacional. Exemplos e Exercícios.
Referência Bibliográfica
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BANDEIRA, Alex Alves. Análise de problemas de contato com atrito em 3D. São Paulo, 2001. 276p. Tese (Doutorado) - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
 
BATHE, K.J., Finite Element Procedures, Prentice-Hall, New Jersey, USA, 2007.
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BERTSEKAS, D. P. Constrained optimization and Lagrange multiplier methods. N. Y., Academic Press, 1984.
BERTSEKAS, D. P. Nonlinear programming. Belmont, Athena Scientific, 1995.
 
BULL, John W. Linear and non linear numerical analysis of foundations. Ed. Taylor & Francis, 1st edition, 2009.
CRISFIELD, M.A., Non-Linear Finite Element Analysis of Solids and Structures, Volume I: Essentials, John Wiley & Sons, 1991.
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FLETCHER, R. Practical methods of optimization. Chichester, John Wiley & Sons, 2v, 1980.
 
GRIVA, Igor; NASH, Stephen G.; SOFER, Ariela. Linear and Nonlinear Optimization. Ed. Society for Industrial Mathematics, 2nd Edition, 2008.
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HERSKOVITS, J. Advances in structural optimization. Dordrecht, Kluwer Academic Publishers, v25. Solid Mechanics and its Applications, 1995.
 
HILL, R. The Mathematical Theory of Plasticity, Oxford Press, 1998.
JAHN, Johannes. Introduction to the Theory of Nonlinear Optimization. Ed. Springer, 3rd edition, 2007.
KRENK, Steen. Non-linear Modeling and Analysis of Solids and Structures. Ed. Cambridge University Press, 2009.
LUBLINER, J. Plasticity Theory, Prentice-Hall, 1998.
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LUENBERGER, D. G. Linear and Nonlinear Programming. 2. ed. Reading, Addison-Wesley Publishing Company, Massachusetts, 1984.
ROCKAFELLER, R. T. Augmented Lagrange multiplier functions and duality in non-convex programming. SIAM Journal Control, v.12, p. 268-85, 1974.
 
SIMO J.C.; HUGHES T.J.R. Computational Inelasticity, Springer, 1998.

Revision 901 Mar 2012 - Main.AlexBandeira

Line: 1 to 1
 

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Line: 193 to 193
 



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ENGK64 – DINÂMICA DAS ESTRUTURA

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ENGK64 – DINÂMICA DAS ESTRUTURAS

 

Revision 802 Feb 2012 - Main.AlexBandeira

Line: 1 to 1
 

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Line: 9 to 9
 
ENGK56 – Métodos Matemáticos para Engenharia
Changed:
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Prof. Armando Sá Ribeiro Júnior e Profa. Paula Frassinetti Cavalcante
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Prof. Roberto de Almeida Souza e Profª. Paula Frassinetti Cavalcante
 
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
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Horário: Segunda – Quarta: das 15:00 às 17:00 (semestre 2011.2)
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Horário: Segunda – Quarta: das 15:00 às 17:00 (semestre 2012.1)
 
Ementa
Álgebra linear (elementos). Equações diferenciais ordinárias (EDO) lineares (elementos). Transformada de Laplace (mais elementos de equações integrais). Sistemas de EDO lineares (mais matrizes com autovalores repetidos: forma canônica de Jordan). Séries de Fourier (mais série na forma complexa). Problemas de Valor de Contorno (PVC) para EDO lineares (problema de Sturm-Liouville). Espaços de funções contínuas: bases. Teorema da divergência. PVC para equações diferenciais parciais (EDP) lineares (método da separação de variáveis para as EDP da onda, do calor e de Laplace). Cálculo variacional.
Objetivos
Line: 34 to 34
 
ENK57 – Introdução à Mecânica do Contínuo
Prof. Alex Alves Bandeira
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
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Horário: Segunda – Quarta: das 13:00 às 15:00 (semestre 2011.2)
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Horário: Segunda – Quarta: das 13:00 às 15:00 (semestre 2012.1)
 
Ementa
Tensores Cartesianos. Elasticidade Linear. Princípios Variacionais da Mecânica dos Sólidos. Princípios da Mecânica dos Sólidos Deformáveis. Teoria Clássica de Bernoulli-Euler. Teoria de Barra de Timoshenko. Métodos Numéricos de Solução de Equações Algébricas Lineares: Exatos e Interativos. Método dos Esforços Virtuais. Método dos Deslocamentos. Análise Matricial de Estruturas. Teorema da Energia Potencial Total e Teoremas de Energia Relacionados. Teorema da Energia Potencial Total Complementar e Teoremas de Energia Relacionados. Método de Ritz. Elementos de Estabilidade Elástica: Critério Energético de Estabilidade.
Objetivos
Line: 74 to 74
 
ENGK58 – Metodologia da Pesquisa
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Prof. Jardel Pereira Gonçalves
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Profª. Paula Frassinetti Cavalcante
 
CH: 17 horas (Teórica: 17 / Prática: 00 / Estágio: 00)
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Horário: Terça: das 7:00 às 9:00 (semestre 2011.2)
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Horário: Terça: das 7:00 às 9:00 (semestre 2012.1)
 
Ementa
O método científico de Pesquisa. Etapas e procedimentos para elaboração de um projeto de pesquisa. Normas e procedimentos para elaboração de trabalhos científicos (relatórios técnicos e monografias). Planejamento: Níveis e suas relações. Fases do planejamento de ensino. Objetivos educacionais. Conteúdos. Procedimentos de ensino. A avaliação do ensino-aprendizagem. Tipos de planos de ensino.
Referência Bibliográfica
Line: 157 to 157
 
ENGK63 – Método dos Elementos Finitos
Added:
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Prof. Armando Sá Ribeiro Junior
 
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Added:
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Horário: Segunda – Quarta: das 9:00 às 11:00 (semestre 2011.2)
 
Ementa
Formulações clássica e variacional de um problema de valor de contorno. Aproximações típicas do método dos elementos finitos, método de Galerkin e condições de convergência. Problemas de elasticidade: formulações clássica, variacional e variacional discreta, princípio dos trabalhos virtuais e energia potencial total. Elementos isoparamétricos: elementos reticulados, de superfície e sólidos. Integração numérica de Gauss. Estimativas de erro e taxas de convergência. Modelagem matemática e computacional de problemas de engenharia. Formulação diferencial e variacional de problemas de valores de contorno em uma dimensão. Elementos de viga baseados na teoria de Timoshenko. Elementos de placa baseados na teoria de Reissner-Mindlin. Elementos de casca baseados no conceito de degeneração. Introdução à formulação de problemas não-lineares da mecânica dos sólidos deformáveis pelo método dos elementos finitos. Estrutura de dados de um programa de elementos finitos. Desenvolvimento de um programa de elementos finitos para problemas estáticos lineares de elasticidade (plana e tridimensional) e de potencial, utilizando método direto de solução com decomposição de Crout e armazenamento por skyline.
Objetivos
Line: 254 to 256
 
ENGK66 – Estruturas Metálicas
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Prof. Alberto Borges Vieira Júnior
 
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
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Horário: Terça – Quinta: das 9:00 às 11:00 (semestre 2011.2)
 
Ementa
Critérios de segurança estrutural. Normas aplicáveis ao projeto de estruturas de aço: NBR, AISC, AISI, Eurocode e API. Conceito de rótulas plásticas. Dimensionamento de estruturas de aço; tração, compressão, flexão e flexão-composta. Instabilidade local de chapas. Dimensionamento de perfis formados a frio. Estruturas tubulares. Conexões. Estruturas mistas de aço e concreto. Etapas do projeto de estruturas metálicas.
Objetivos
Line: 286 to 286
 
ENGK67 – Estruturas de Concreto
Added:
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Profª. Mônica Cristina Cardoso da Guarda e Profª. Tatiana Bittencourt Dumet
 
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Added:
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Horário: Terça – Quinta: das 9:00 às 11:00 (semestre 2011.2)
 
Ementa
Conceitos básicos do concreto estrutural. Estados limites últimos. Solicitações normais e tangenciais. Domínios de deformação nos Estados Limites Últimos. Solicitações normais no concreto estrutural: teoria geral da flexão em regime de ruptura; dimensionamento geral das seções transversais; armadura simples e armadura dupla. Estados limites de Serviço: solicitações em serviço; fissuração e deformabilidade na flexão. Solicitações tangenciais no concreto estrutural: cisalhamento; torção. Pilares: dimensionamento à compressão; dimensionamento à flexo-compressão; detalhamento de pilares; instabilidade de pilares; dimensionamento de pilares: Método do Pilar-padrão; dimensionamento de pilares: Método Geral. Simulação numérica utilizando programas especialistas de concreto armado. Reforço estrutural com fibras de carbono.
Objetivos
Line: 400 to 402
 
ENGK71 – Materiais Estruturais
Added:
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Profª. Vanessa Silveira Silva
 
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Added:
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Horário: Sexta: das 9:00 às 13:00 (semestre 2011.2)
 
Ementa
Concreto estrutural: O material concreto: estrutura interna e propriedades; Propriedades do aço para concreto; O material composto concreto armado; Controle de execução das estruturas de concreto armado; Concretos especiais; Comportamento a altas temperaturas; Durabilidade do concreto e corrosão do aço; Métodos e técnicas de análise experimental. Aço para estruturas metálicas: Produção de aços estruturais; Tipos, características e propriedades mecânicas de aços estruturais; Perfis estruturais; Conectores; Controle de qualidade; Comportamento a altas temperaturas; Durabilidade. Proteção superficial. Madeira: Estrutura interna e propriedades estruturais da madeira; Aspectos da madeira compensada e reconstituída. Madeira serrada e laminada colada. Industrialização das construções em madeira; Propriedades físicas das madeiras para projeto; Comportamento a altas temperaturas; Durabilidade. Biodeterioração e preservação das madeiras; Determinações de propriedades físicas e mecânicas da madeira.
Objetivos

Revision 725 Oct 2011 - Main.AlexBandeira

Line: 1 to 1
 

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Line: 513 to 513
 
MOTA, CLAUDIO. Construção de Estruturas de Aço e Madeira. Editora: EDUPE – 2008.
PFEIL, WALTER. Estruturas de Madeira. Editora: LTC, 2003.
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contador free

visitas desde 25 de Outubro de 2011.
 
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Revision 606 Sep 2011 - Main.AlexBandeira

Line: 1 to 1
 

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Line: 9 to 9
 
ENGK56 – Métodos Matemáticos para Engenharia
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Prof. Armando Sá Ribeiro Júnior
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Prof. Armando Sá Ribeiro Júnior e Profa. Paula Frassinetti Cavalcante
 
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Horário: Segunda – Quarta: das 15:00 às 17:00 (semestre 2011.2)
Ementa

Revision 503 Sep 2011 - Main.AlexBandeira

Line: 1 to 1
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EMENTAS DAS DISCIPLINAS

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EMENTAS DAS DISCIPLINAS

 
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Para visualizar todas as ementas das disciplinas obrigatórias e optativas do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Estruturas, acesse o seguinte link: Ementas das disciplinas.
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ENGK56 – MÉTODOS MATEMÁTICOS PARA ENGENHARIA


ENGK56 – Métodos Matemáticos para Engenharia
Prof. Armando Sá Ribeiro Júnior
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Horário: Segunda – Quarta: das 15:00 às 17:00 (semestre 2011.2)
Ementa
Álgebra linear (elementos). Equações diferenciais ordinárias (EDO) lineares (elementos). Transformada de Laplace (mais elementos de equações integrais). Sistemas de EDO lineares (mais matrizes com autovalores repetidos: forma canônica de Jordan). Séries de Fourier (mais série na forma complexa). Problemas de Valor de Contorno (PVC) para EDO lineares (problema de Sturm-Liouville). Espaços de funções contínuas: bases. Teorema da divergência. PVC para equações diferenciais parciais (EDP) lineares (método da separação de variáveis para as EDP da onda, do calor e de Laplace). Cálculo variacional.
Objetivos
Fornecer ao estudante iniciante do curso de mestrado os elementos matemáticos básicos necessários para que possa atuar na área de engenharia estrutural. Mostrar como esses elementos matemáticos são aplicados na análise de problemas simples de engenharia estrutural com a apresentação de uma visão panorâmica da mecânica das estruturas e seus métodos.
Referência Bibliográfica
BOYCE, W.; DIPRIMA, R. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, 7ª edição, 1999.
FIGUEIREDO, Djairo G.: Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais, 2ª edição, 1997.
HIRSCH M. W.; SMALE, S. Differential Equations, Dynamical Systems and Linear Algebra, 1974.
KREIDER, D.; KULLER, R. C.; OSTBERG, D. R.; PERKINS, F. W. Introdução à Análise Linear, vols. 1, 2 e 3, 1972.
KREYSZIG, Erwin. Advanced Engineering Mathematics, 9th edition, 2006.
SPIEGEL, M. R. Laplace Transforms, 1965.



ENK57 – INTRODUÇÃO À MECÂNICA DO CONTÍNUO


ENK57 – Introdução à Mecânica do Contínuo
Prof. Alex Alves Bandeira
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Horário: Segunda – Quarta: das 13:00 às 15:00 (semestre 2011.2)
Ementa
Tensores Cartesianos. Elasticidade Linear. Princípios Variacionais da Mecânica dos Sólidos. Princípios da Mecânica dos Sólidos Deformáveis. Teoria Clássica de Bernoulli-Euler. Teoria de Barra de Timoshenko. Métodos Numéricos de Solução de Equações Algébricas Lineares: Exatos e Interativos. Método dos Esforços Virtuais. Método dos Deslocamentos. Análise Matricial de Estruturas. Teorema da Energia Potencial Total e Teoremas de Energia Relacionados. Teorema da Energia Potencial Total Complementar e Teoremas de Energia Relacionados. Método de Ritz. Elementos de Estabilidade Elástica: Critério Energético de Estabilidade.
Objetivos
Gerais: Estudar os Fundamentos da Mecânica das Estruturas e a Mecânica do Contínuo com enfoque nas formulações tensoriais.
Específicos: Tensores. Mecânica do Contínuo. Princípio Variacional da Mecânica dos Sólidos deformáveis. Teoria das Vigas. Método dos Esforços Virtuais. Métodos dos Deslocamentos. Análise Matricial de Estruturas. Método da Energia.
Referência Bibliográfica Básica
BANDEIRA, Alex Alves. Análise de problemas de contato com atrito em 3D. São Paulo, 2001. 276p. Tese (Doutorado) - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
BATHE, K. J. Finite Element Procedures. Prentice Hall, Inc. A Simon & Schuster Company Englewood Cliffs, New Jersey 07632, 1996.
BUCALEM, Miguel Luiz; BATHE, Jürgen Bathe. The Mechanics of Solids and Structures: Hierarchical Modeling and the Finite Element Solution. Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2011.
CHUNG, T. J. General Continuum Mechanics. Ed. Cambridge University Press; 2nd edition, 2007.
CROLL, J.G.A.; WALKER, A.C.: Elementos de Estabilidad Estructural: Ed. Reverte, 1975.
DYM, C.L.; SHAMES, I.H.: Solid Mechanics: A Variational Approach. McGraw? Hill, 1973.
LIU, I-Shih. Continuum Mechanics. Ed. Springer, 2002.
ODEN, J.T.: Mechanics of Elastic Structures. Mac Graw Hill, 1967.
PIMENTA, Paulo de Mattos. Fundamentos da Mecânica dos Sólidos e das Estruturas. Ed. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2006.
POPOV, E.P.: Introduction to Mechanics of Solids, Prentice Hall, 1968.
REDDY, J. N. Principles of Continuum Mechanics. Cambridge University Press; 1 edition, 2010.
ROMANO, Antonio; MARASCO, Addolorata. Continuum Mechanics: Modeling and Simulation in Science, Engineering and Technology, Ed. Birkhauser, 2010.
SALENCON, Jean; LYLE, S. Handbook of Continuum Mechanics: General Concepts – Thermoelasticity. Ed. Springer; 2001.
SHABANA, Ahmed. Computational Continuum Mechanics. Cambridge University Press; 1st edition, 2008.
ZIEGLER, H.: Principles of Structural Stability, Birkhauser Verlag Basel, 1977.
Referência Bibliográfica Complementar
GRIOLI, Giuseppe. Non-linear Continuum Theories. Springer; 2nd edition, 2010.
HOLZAPFEL, Gerhard A. Nonlinear Solid Mechanics: A Continuum Approach for Engineering. Ed. WileyBlackwell? , 2000.
SHAMES, I.H.; DYM, C.L. Energy and Finite Element Methods in Structural Mechanics, McGraw? -Hill, 1985.
TANCHERT, T.R. Energy Principles in Structural Mechanics, McGraw? -Hill, 1974.
TIMOSHENCKO, S.P.; GOODIER, J.N. Teoria da Elasticidade, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 3ª Ed., 1980.
VARDOULAKIS, Ioannis G.; EFTAXIOPOULOS, Dimitrios. Engineering Continuum Mechanics: With Applications from Fluid Mechanics, Solid Mechanics, and Traffic Flow. Springer, 2010.
VILLAÇA, S.F.; GARCIA, L.F.T. Introdução à Teoria da Elasticidade, COPPE/UFRJ, 3ª Ed., 1998.
ZHANG, Wohua; CAI, Yuanqiang. Continuum Damage Mechanics and Numerical Applications. Springer; 1st edition, 2009.
ZIENKIEWICZ, O. C. The Finite Element Method. 3 ed. McGRAW? -HILL Book Company (UK) Limited, 1977.



ENGK58 – METODOLOGIA DA PESQUISA


ENGK58 – Metodologia da Pesquisa
Prof. Jardel Pereira Gonçalves
CH: 17 horas (Teórica: 17 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Horário: Terça: das 7:00 às 9:00 (semestre 2011.2)
Ementa
O método científico de Pesquisa. Etapas e procedimentos para elaboração de um projeto de pesquisa. Normas e procedimentos para elaboração de trabalhos científicos (relatórios técnicos e monografias). Planejamento: Níveis e suas relações. Fases do planejamento de ensino. Objetivos educacionais. Conteúdos. Procedimentos de ensino. A avaliação do ensino-aprendizagem. Tipos de planos de ensino.
Referência Bibliográfica
ABNT NBR 10526:1998a. Apresentação de citação em documentos, Rio de Janeiro.
ABNT NBR 10526:1998b. Editoração de tradução, Rio de Janeiro.
ABNT NBR 6023:1989a. Referências bibliográficas, Rio de Janeiro.
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. P. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses e Dissertações, 2ª Edição, Zahar, Rio de Janeiro, 1981.
COSTA, Marco Antônio da; COSTA, Maria de Fátima da. Metodologia da Pesquisa: Conceitos e Técnicas, 2ª Edição, Editora Interciência, 2009.
ECO, U. Como se Faz uma Tese. Perspectiva, São Paulo, 1999.
FURATÉ, P. A. Normas Técnicas para o Trabalho Científico, 6ª Edição, Dáctilus-Plus, Porto Alegre, 1998.
MORAES, Irany Novah. Metodologia da Pesquisa Científica. Editora Roca, 2007.
MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da Pesquisa para o Professor Pesquisador, 2ª Edição, Editora DP&A / Lamparina, Rio de Janeiro, 2008.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da Pesquisa Científica, 3ª Edição, Editora Visual Books, 2008.
SILVA, A. F. S.; LINS, M. S. G. V. Guia para Normalização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos, 2ª Edição, Universidade do Amazonas, Imprensa Universitária, Manaus, 1997.



ENGK59 – PROJETO DE DISSERTAÇÃO


ENGK59 – Projeto de Dissertação
CH: 0 horas
Ementa
Exame de Qualificação: Palestra em tópicos de pesquisa atuais; projetos de pesquisa científica e tecnológica.



ENGK60 – PESQUISA ORIENTADA DE MESTRADO


ENGK60 – Pesquisa Orientada de Mestrado
CH: 0 horas
Ementa
Acompanhamento individual ou em grupo das pesquisas desenvolvidas pelos mestrandos, visando a elaboração de suas respectivas dissertações, garantindo-se a utilização de referencial teórico-metodológico adequado, precisão conceitual e a coerência interna dos projetos.



ENGK61 – DEFESA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO


ENGK61 – Defesa de Dissertação de Mestrado
CH: 0 horas
Ementa
A aprovação em defesa pública da dissertação é requisito obrigatório para obtenção do grau de Mestre em Educação.



ENGK62 – ANÁLISE EXPERIMENTAL DE TENSÕES


ENGK62 – Análise Experimental de Tensões
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Tensões e Deformações. Técnicas de Análise Experimental de Tensões. Extensometria. Fotoelasticidade. Técnicas de Seccionamento.
Objetivos
Apresentar os conceitos fundamentais da análise experimental de tensões e a importância dessa análise na investigação de integridade estrutural e no estudo experimental de estruturas e modelos estruturais. Apresentar os fundamentos, técnicas de aplicação e de análise de resultados de algumas técnicas experimentais de análise de tensões.
Referência Bibliográfica
BREBBIA, C. A.; CARLOMAGNO, G. M.. Computational Methods and Experimental Measurements XIII. Ed. WIT Press; 1st edition, 2007.
DALLY, J. W.; RILEY, W. F. “Experimental Stress Analysis”, 3. Ed., Mc Graw-Hill, Tokyo, 1991.
DEAN, Angela M.; VOSS, Daniel. Design and Analysis of Experiments. Ed. Springer, 2000.
DOYLE, J. F. “Modern Experimental Stress Analysis”, John Wiley, Chichester, U.K., 2004.
MONTGOMERY, Douglas C.. Design and Analysis of Experiments. Ed. Wiley; 7th edition, 2008.
MURRAY, W. M.; MILLER, W. R. “The Bonded Electrical Resistance Strain Gage”, Oxford University Press, New York, USA, 1992.



ENGK63 – MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS


ENGK63 – Método dos Elementos Finitos
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Formulações clássica e variacional de um problema de valor de contorno. Aproximações típicas do método dos elementos finitos, método de Galerkin e condições de convergência. Problemas de elasticidade: formulações clássica, variacional e variacional discreta, princípio dos trabalhos virtuais e energia potencial total. Elementos isoparamétricos: elementos reticulados, de superfície e sólidos. Integração numérica de Gauss. Estimativas de erro e taxas de convergência. Modelagem matemática e computacional de problemas de engenharia. Formulação diferencial e variacional de problemas de valores de contorno em uma dimensão. Elementos de viga baseados na teoria de Timoshenko. Elementos de placa baseados na teoria de Reissner-Mindlin. Elementos de casca baseados no conceito de degeneração. Introdução à formulação de problemas não-lineares da mecânica dos sólidos deformáveis pelo método dos elementos finitos. Estrutura de dados de um programa de elementos finitos. Desenvolvimento de um programa de elementos finitos para problemas estáticos lineares de elasticidade (plana e tridimensional) e de potencial, utilizando método direto de solução com decomposição de Crout e armazenamento por skyline.
Objetivos
Apresentar o Método dos Elementos Finitos em nível de pós-graduação voltado para as aplicações em engenharia de Estruturas.
Referência Bibliográfica
BATHE, K. J. Finite Element Procedures, Prentice-Hall, 2007.
BELYTSCHKO, Ted, LIU, Wing Kam, MORAN, Brian. Nonlinear Finite Elements for Continua and Structures. John Wiley & Sons Ltd, England, 2000.
CRISFIELD, M .A. Finite Element Procedures for Structural Analysis, Vol. 1: Linear Analysis, Pineridge Press, 1986.
CRISFIELD, M. A. Non-linear Finite Element Analysis of Solids and Structures, Vol. 1: Essentials (1991), Vol. 2: Advanced Topics (1997), John Wiley.
DIXIT, U.S. Finite Element Methods For Engineers. Ed. Cengage Learning Asia, 1st edition, 2009.
DONALD, Bryan J Mac. Practical Stress Analysis with Finite Elements. Ed. Glasnevin Publishing, 1st edition, 2007.
FUNG, Y. –C. Classical and Computational Solid Mechanics. World Scientific Publish-ing, England, 2001.
HUGHES, T. J. R. The Finite Element Method: Linear Static and Dynamic Finite Element Analysis, Prentice-Hall, 1987.
JOHNSON, C. Numerical Solutions of Partial Differential Equations by the Finite Element method, Cambridge University Press, 1987.
JOHNSON, Claes. Numerical Solution of Partial Differential Equations by the Finite Element Method. Ed. Dover Publications, 2009.
KIM; SANKAR, Bhavani V. Introduction to Finite Element Analysis and Design. Ed. Wiley, Pap/Pas edition, 2008.
LOGAN, Daryl L. A First Course in the Finite Element Method. Ed. CL-Engineering, 4th edition, 2006.
MOAVENI, Saeed. Finite Element Analysis Theory and Application with ANSYS. Ed. Prentice Hall, 3th edition, 2007.
ODEN. J. T. Finite Elements of Nonlinear Continua. Ed. Dover Publications, 2006.
PRZEMIENIECKI, J. S. Finite Element Structural Analysis: New Concepts. Ed. American Institute of Aeronautics & Ast (AIAA), 2009.
SIMO, J. C.; HUGHES, T. J. R., Computational Inelasticity, Springer-Verlag, 1998.
STRANG, Gilbert; FIX, George. An Analysis of the Finite Element Method. Ed. Wellesley-Cambridge, 2nd edition, 2008.
WRIGGERS, Peter. Nonlinear Finite Element Methods. Ed. Springer, 1 edition, 2008.
ZIENKIEWICZ O. C., MORGAN, K. Finite Elements and Approximation, Wiley-Interscience, 1983.
ZIENKIEWICZ, O. C.; MORGAN, K. Finite Elements and Approximation. Ed. Dover Publications; Dover Ed edition, 2006.
ZIENKIEWICZ, O. C.; Taylor, R. L. The Finite Element Method, 4th Edition, Vol. 1: Basic Formulation and Linear Problems, MacGraw? -Hill, 1989.
ZIENKIEWICZ, O. C.; Taylor, R. L. The Finite Element Method, 4th Edition, Vol. 2: Solid and Fluid Mechanics, Dynamic and Non-linearity, MacGraw? -Hill, 1991.
ZIENKIEWICZ, O.C., TAYLOR, R. L., ZHU, J. Z. Finite Element Method: Its Basis & Fundamentals. Elsevier Butterworth-Heinemann, 6ed, Oxford, 2005.



ENGK64 – DINÂMICA DAS ESTRUTURA


ENGK64 – Dinâmica das Estruturas
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Sistemas com um e vários graus de liberdade. Formulação Lagrangiana das equações do movimento. Vibrações livres de estruturas, sem e com tensões iniciais. Vibrações forçadas de Sistemas amortecidos (Amortecimento Proporcional e Não Proporcional) sob ações dinâmicas promovidas por máquinas, veículos, homens, etc... e sob ações ambientais (vento, ondas e correntes marinhas, sismos). Análise dinâmica nos domínios da freqüência do tempo. Respostas modais via método dos elementos finitos.
Objetivos
Introduzir o aluno de pós-graduação da área de engenharia de estruturas às formulações clássicas e às técnicas usadas para a análise da resposta dinâmica de sistemas estruturais determinísticos de comportamento linear. Desenvolver capacitação para estudos analíticos e numéricos para sistemas de um e diversos graus de liberdade.
Referência Bibliográfica
ABNT NBR 6123:1988. Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro.
BATTISTA, R.C. Introdução a Dinâmica Estrutural, Notas de Aula, COPPE/UFRJ, 1993.
CHOPRA, Anil K. Dynamics of Structures: Theory and Applications to Earthquake Engineering. Prentice Hall, 3th edition, 2006.
CHOPRA, Anil K.; ZEIDERS, Barbara. Earthquake Dynamics of Structures: a Primer. Ed. Earthquake Engineering Research Institute, 2nd edition, 2005.
CHOWDHURY, Indrajit; DASGUPTA, Sambhu P. Dynamics of Structure and Foundation - A Unified Approach: 1. Fundamentals. Ed. CRC, 1st edition, 2008.
CHOWDHURY, Indrajit; DASGUPTA, Sambhu P. Dynamics of Structure and Foundation - A Unified Approach: 2. Applications. Ed. CRC, 1st edition, 2008.
CLOUGH, R.W.; PENZIEN, J. Dynamics of structures McGraw? Hill, New York, 1975 Bathe, K.J. Finite element procedures Prentice Hall, Englewood Cliffs, 1996.
CLOUGH, R.W.; PENZIEN, J. Dynamics of Structures, McGraw? -Hill, USA, 1996.
HARRIS, C.M. Shock & Vibration, McGraw? -Hill Book Co., USA, 1988.
HUMAR, Jagmohan L. Dynamics of Structures. Ed. Taylor & Francis, 1st edition, 2002.
LI, Jie; CHEN, Jianbing. Stochastic Dynamics of Structures. Ed. Wiley, 2009.
MEIROVITCH, L. Element of Vibration Analysis, McGraw? -Hill, USA, 1995.
PAZ, M. Structural Dynamics, Van Nostrand Reinhold Co., USA, 1980.
PAZ, Mario; LEIGH, William. Structural Dynamics: Theory and Computation. Ed. Springer, 5th ed. Edition, 2006.
SEN, Tapan K. Fundamentals of Seismic Loading on Structures. Ed. Wiley, 2009.
SHANMUGAM, N.E.; WANG, C.M. Analysis and Design of Plated Structures: Volume 2: Dynamics. CRC; 1st edition, 2007.
WILSON, James F. Dynamics of Offshore Structures. Ed. Wiley, 2 edition, 2002.



ENGK65 – INSTABILIDADE DAS ESTRUTURAS


ENGK65 – Instabilidade das Estruturas
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Elementos da Teoria Geral da Estabilidade. Comportamentos usuais: bifurcações (estáveis ou instáveis, simétricas ou não) e pontos limites. Sensibilidade a imperfeições. Flambagem de Euler. Métodos de discretização: Rayleigh, Ritz, Galerkin, Elementos Finitos. Estruturas de barras: formulação geometricamente não linear para treliças (plana e espacial) e pórticos. Arcos. Placas e cascas. Instabilidade em regime inelástico.
Objetivos
A disciplina tem por objetivos estudar as aplicações em Engenharia de Estruturas da Teoria Geral da Estabilidade. Em particular, o estudo da instabilidade elástica de estruturas. Caracterizam-se os comportamentos mais usais, como bifurcações (estáveis ou instáveis, simétricas ou não simétricas) e pontos limites, e a sensibilidade a imperfeições desses fenômenos. Bastante ênfase é dada ao uso de métodos numéricos para análise de problemas de instabilidade, tais como formulações lineares e não lineares do Método dos Elementos Finitos. Além das estruturas usuais de barras (aporticadas ou treliçadas), também se estuda o caso de arcos, placas e cascas. Procura-se, também, dar noções elementares da instabilidade em regime não elástico.
Referência Bibliográfica
ALFUTOV, N.A. Stability of Elastic Structures, Springer Verlag, Berlin, 2000.
BATHE, K. "Finite element procedures", Pretice-Hall, New York, 1996.
BAZANT, Z. P.; CEDOLIN, L. "Stability of Structures- Elastic, Inelastic, Fracture and Damage Theories", Dover Publications, London, 2003.
CROLL, J.G.; Walker, A.C. "Elementos de estabilidad structural", Editorial Reverté, Barcelona, 1975.
DESCALZI, Orazio; MARTÍNEZ, Javier; RICA, Sergio. Instabilities and Nonequilibrium Structures IX. Springer, 1st edition, 2004.
DESCALZI, Orazio; MARTÍNEZ, Javier; TIRAPEGUI, E. Instabilities and Nonequilibrium Structures VII & VIII. Springer, 1st edition, 2004.
NASCHIE, M. S. "Stress, Stability and Chaos in Structural Engineering: An Energy Approach", McGraw? -Hill International Editions, Civil Engineering Series, 1992.
REIS, A; CAMOTIN. D. Estabilidade Estrutural. McGraw? Hill, Lisboa, 2001.
SIMITSES, G.J.; HODGES, D.H. Fundamentals of Structural Stability, Butterworth-Heinemam, mNew York, 2006.
THOMPSON, J.M.; HUNT, G.W. "A general theory of elastic stability", John Wiley, London, 1973.
TIMOSHENKO, S.P.; GERE, J.M.; "Theory of elastic stability", McGraw? Hill, New York, 1963.



ENGK66 – ESTRUTURAS METÁLICAS


ENGK66 – Estruturas Metálicas
Prof. Alberto Borges Vieira Júnior
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Horário: Terça – Quinta: das 9:00 às 11:00 (semestre 2011.2)
Ementa
Critérios de segurança estrutural. Normas aplicáveis ao projeto de estruturas de aço: NBR, AISC, AISI, Eurocode e API. Conceito de rótulas plásticas. Dimensionamento de estruturas de aço; tração, compressão, flexão e flexão-composta. Instabilidade local de chapas. Dimensionamento de perfis formados a frio. Estruturas tubulares. Conexões. Estruturas mistas de aço e concreto. Etapas do projeto de estruturas metálicas.
Objetivos
Objetivos: Aprofundamento dos conceitos básicos de projeto de estruturas metálicas, principalmente quanto à estabilidade de placas, estruturas formadas por perfis de chapa dobrada, estruturas tubulares, etapas do projeto e normas aplicáveis.
Referência Bibliográfica
ABNT NBR 14762:2001– Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados a Frio.
ABNT NBR 8800:2008 – Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios.
AISC - American Institute of Steel Construction, 2005.
AISI - American Iron and Steel Institute, 2004.
ALLEN, H.G.; BULSON, P.S. Background to buckling, 1980.
BALLIO, G.; MAZZOLANI, F.M..Theory and design of steel structures, 1983.
EL NASCHIE, M.S. Stress, Stability and chaos in structural engineering: an energy approach 1992.
EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. Eurocode 3 - Design of steel structures, 2004.
EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. Eurocode 4 - Design of composite steel and concrete structures, 2004.
GALAMBOS, T. V. - Guide to Stability Design Criteria for Metal Structures – 4. Ed., John Wiley, 1998.
GALAMBOS, T.V. Guide to stability design criteria for metal structures, 1998.
MURRAY, N.W. Introduction to the theory of thin-walled structures, 1986.
SALMON, C.G.; JOHNSON, J.E. - Steel structures design and behaviour, NY, 5ª. Ed., 2008.
TIMOSHENKO, S.P.; GERE, J.M. - Theory of Elastic Stability, Mc-Graw-Hill, New York , 1963.
YU, Wei-Wen. Cold-Formed Steel Design, 3rd Edition, 2000.



ENGK67 – ESTRUTURAS DE CONCRETO


ENGK67 – Estruturas de Concreto
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Conceitos básicos do concreto estrutural. Estados limites últimos. Solicitações normais e tangenciais. Domínios de deformação nos Estados Limites Últimos. Solicitações normais no concreto estrutural: teoria geral da flexão em regime de ruptura; dimensionamento geral das seções transversais; armadura simples e armadura dupla. Estados limites de Serviço: solicitações em serviço; fissuração e deformabilidade na flexão. Solicitações tangenciais no concreto estrutural: cisalhamento; torção. Pilares: dimensionamento à compressão; dimensionamento à flexo-compressão; detalhamento de pilares; instabilidade de pilares; dimensionamento de pilares: Método do Pilar-padrão; dimensionamento de pilares: Método Geral. Simulação numérica utilizando programas especialistas de concreto armado. Reforço estrutural com fibras de carbono.
Objetivos
Apresentação, em nível de pós-graduação, das teorias de dimensionamento e de verificação da segurança das estruturas de concreto estrutural submetidas a solicitações normais e tangenciais. Aplicação dessas teorias às estruturas correntes.
Referência Bibliográfica
ABNT NBR 6118:1982. Cálculo e execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro.
ABNT NBR 6118:2004. Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro.
ABNT NBR 6120:1980. Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro.
ABNT NBR 6123:1988. Forças devidas ao vento em edificações - Procedimento. Rio de Janeiro.
ABNT NBR 8681:2003. Ações e segurança nas estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro.
AMERICAN CONCRETE INSTITUTE – ACI 318-05. Building Code Requirements for Structural Concrete and Commentary –– Committee 318.
ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. Rio Grande: Editora Dunas, 2003.
CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, F.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. São Carlos, EdUFSCAR? , 2004.
CEB-FIP Model Code 1990 – Comite Euro-International du Beton.
COLLINS, M. P.; MITCHELL, D. Prestressed Concrete Basics. Canadian Prestressed Concrete Institute, 1987.
CUNHA, A. J. P.; SOUZA, V. C. M. Lajes em concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: EDUFF, 580 p,1998.
EUROCODE 2 – Design of concrete structures - European Committee for Standardization – 2004.
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro:LTC, Ed. 1, 1985.
FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. Editora Pini Ltda, Ed. 1, 2002.
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto : solicitações tangenciais, Editora Pini Ltda, 2008.
FUSCO, P. B. Tecnologia do concreto estrutural : tópicos aplicados, Editora Pini Ltda, 2008.
GIONGO, JOSÉ SAMUEL. Concreto armado: projeto estrutural de edifícios. São Carlos: EESC/SET, 2005.
LEONHARDT, F.; MOENNING, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, v.1, v.3., 1977.
MACGREGOR, J. G.; JAMES K. Wight - Reinforced concrete: mechanics and design. Prentice Hall, 4a edição, 2005.
MACHADO, Ari de Paula. Reforço de Estruturas de Concreto Armado com Fibras de Carbono: Características, dimensionamento e aplicação. Ed. PINI, São Paulo, 2002.
MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais São Paulo, Pini, 1999.
NAWY, Edward G. Reinforced Concrete: A Fundamental Approach. Ed. Prentice Hall; 6th edition, 2008.
NILSON, Arthur; DARWIN, David; DOLAN, Charles. Design of Concrete Structures. Ed. McGraw? -Hill Science/Engineering/Math, 14th edition, 2009.
ROCHA, A. M. Concreto armado. Rio de Janeiro: Nobel, 402 p. 2 v. , 1986.
SANCHEZ, E. Nova normalização brasileira para o concreto estrutural. Rio de Janeiro: Interciência, 334 p., 1999.
SOUZA, ANA LÚCIA ROCHA DE. Projeto e execução de lajes racionalizadas de concreto armado. São Paulo: O Nome da Rosa Editora, 116 p. , 2002.
SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto. Rio de Janeiro: Globo, 2 v., 1989.
WIGHT, James K.; MACGREGOR, James G. Reinforced Concrete: Mechanics and Design. Ed. Prentice Hall, 5th edition, 2008.



ENGK68 – MODELAGEM E ANÁLISE DIMENSIONAL


ENGK68 – Modelagem e Análise Dimensional
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Técnicas de modelagem experimental de estruturas e de análise dimensional para obtenção de modelos matemáticos por via experimental. Modelos de estruturas submetidas à compressão, tração, flexão e torção. Fenômenos relacionados à mecânica das estruturas. Utilização de modelos físicos reduzidos. Fundamentos de obtenção e validação de dados experimentais e tratamento estatístico, homogeneidade dimensional e consistência. Modelos em diferentes escalas.
Objetivos
Estudo sobre análise de semelhança, modelagem e confecção de estruturas simples, viga e barra, utilizando-se de materiais com rigidez e características elásticas adequadas, em escala reduzida, com dimensões específicas e carregamentos adaptáveis.
Referência Bibliográfica
ALEXADER, R. M., Size and Shape, Edward Arnold, London, 1971.
CAMPILHO, A. Instrumentação electrónica. Métodos e técnicas de medição. FEUP – Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Portugal, 2000.
CARNEIRO, F.L. Análise dimensional e teoria da semelhança e dos modelos físicos. 2a ed. Rio de Janeiro: Editora Universidade Federal do Rio de Janeiro, 258 p., 1996.
DAVID, F.W.; NOLLE, H. Experimental Modelling in Engineering, Butterwoths, London, 1982.
HARRIS, H.G.; SABNIS, G.M. Structural modeling and experimental techniques, CRC Press, 2nd ed., 1999.
MAIA, L.P.M. Análise dimensional. Rio de Janeiro: Editora Nacionalista, 110 p. , 1960.
MURPHY, G. Similitude in Engineering, Ronald Press, New York, 1950.
SCHURING, D. J. Scale Models in Engineering: Fundamentals and Applications, Pergamon Press, Oxford, U.K., 1977.
TILLOTSON, P.M.; NIELSEN, D.R. Scale factors in soil science. Soil Science Society of America Journal, 48: 953 – 959, 1984.
TIMM, Luís Carlos; REICHARDT, Klaus; BACCHI, Osny Oliveira Santos. Dimensional Analysis, Scaling and Fractals. Soil Physics Laboratory, CENA, USP, Piracicaba, Brazil, 2003.
ZAKRZEWSKA, Danuta; MENASALVAS, Ernestina; BYCZKOWSKA-LIPINSKA, Liliana. Methods and Supporting Technologies for Data Analysis. Ed. Springer, 1st edition, 2009.



ENGK69 – TEORIA DE PLACAS E CASCAS


ENGK69 – Teoria de Placas e Cascas
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Teoria clássica de flexão de placas: Hipóteses Básicas; Relações Deformação-Deslocamento; Relações Tensão-Deformação; Equação Diferencial de Lagrange; Declividades, Curvaturas e Torção da Superfície Média; Condições de Contorno; Flexão Cilíndrica; Placas Circulares; Placas Retangulares; Métodos de Energia. Teoria de membrana das cascas: Comportamento de Membrana; Equações de Equilíbrio; Aplicação em Problemas Axissimétricos; Teoria de flexão de cascas cilíndricas: Hipóteses Básicas; Relações Deformação-Deslocamento; Relações Tensão-Deformação; Equações Diferenciais que Governam o Problema; Condições de Contorno; Aplicações.
Referência Bibliográfica
AMABILI, Marco. Nonlinear Vibrations and Stability of Shells and Plates. Ed. Cambridge University Press, 1st edition, 2008.
JAIANI, George; PODIO-GUIDUGLI, Paolo. IUTAM Symposium on Relations of Shell, Plate, Beam and 3D Models: Proceedings of the IUTAM Symposium on the Relations of Shell, Plate, Beam, and 3D Models. Ed. Springer, 1st edition, 2008.
KIENZLER, Reinhold; ALTENBACH, Holm; OTT, Ingrid. Theories of Plates and Shells. Springer, 1st edition, 2004.
OÑATE, Eugenio. Structural Analysis with the Finite Element Method: Linear Statics, Volume 2: Beams, Plates and Shells. Ed. Springer, 1st edition, 2010.
REDDY, J. N.. Theory and Analysis of Elastic Plates and Shells. Ed. CRC, 2nd edition, 2006.
TIMOSHENKO, S.; WOINOWSKY KRIEGER, S. Theory of Plates and Shells, McGraw? -Hill, 2nd Edition, New York, 1959.
UGURAL, A.C., Stresses in Plates and Shells, McGraw? -Hill, New York, 1981.
UGURAL, Ansel C. Stresses in Beams, Plates, and Shells. Ed. CRC, 1st edition, 2009.



ENGK70 – ANÁLISE NÃO LINEAR DE ESTRUTURAS


ENGK70 – Análise Não Linear de Estruturas
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Aspectos da formulação de elementos finitos para análise não-linear de estruturas. Tópicos em métodos para a solução de problemas estruturais não-lineares: Critérios de Convergência; Método de Newton; Métodos Secantes ou Quasi-Newton; Técnicas "Line-Search"; Técnicas de Controle de Comprimento de Arco ("arc-length"). Equações constitutivas uni-dimensionais: elasticidade linear; elasticidade não-linear; elasto-plasticidade; visco-plasticidade; visco-elasticidade. Analise estática de treliças espaciais sob linearidade geométrica: formulação matricial do equilíbrio; elasticidade linear. Solução de sistemas de equações lineares; elasticidade não-linear. Solução de sistemas de equações não-lineares. Linearização. Matriz de rigidez tangente; elasto-plasticidade. Integração das tensões. Linearização consistente. Matriz de rigidez tangente física e algorítmica; visco-plasticidade e visco-elasticidade algoritmos de integração no tempo. Elasticidade numéricas. Linearização consistente. Matriz de rigidez tangente algoritmo. Aspectos da implementação computacional. Exemplos e Exercícios.
Referência Bibliográfica
BATHE, K.J., Finite Element Procedures, Prentice-Hall, New Jersey, USA, 2007.
BULL, John W. Linear and non linear numerical analysis of foundations. Ed. Taylor & Francis, 1st edition, 2009.
CRISFIELD, M.A., Non-Linear Finite Element Analysis of Solids and Structures, Volume I: Essentials, John Wiley & Sons, 1991.
GRIVA, Igor; NASH, Stephen G.; SOFER, Ariela. Linear and Nonlinear Optimization. Ed. Society for Industrial Mathematics, 2nd Edition, 2008.
HILL, R. The Mathematical Theory of Plasticity, Oxford Press, 1998.
JAHN, Johannes. Introduction to the Theory of Nonlinear Optimization. Ed. Springer, 3rd edition, 2007.
KRENK, Steen. Non-linear Modeling and Analysis of Solids and Structures. Ed. Cambridge University Press, 2009.
LUBLINER, J. Plasticity Theory, Prentice-Hall, 1998.
SIMO J.C.; HUGHES T.J.R. Computational Inelasticity, Springer, 1998.



ENGK71 – MATERIAIS ESTRUTURAIS


ENGK71 – Materiais Estruturais
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Concreto estrutural: O material concreto: estrutura interna e propriedades; Propriedades do aço para concreto; O material composto concreto armado; Controle de execução das estruturas de concreto armado; Concretos especiais; Comportamento a altas temperaturas; Durabilidade do concreto e corrosão do aço; Métodos e técnicas de análise experimental. Aço para estruturas metálicas: Produção de aços estruturais; Tipos, características e propriedades mecânicas de aços estruturais; Perfis estruturais; Conectores; Controle de qualidade; Comportamento a altas temperaturas; Durabilidade. Proteção superficial. Madeira: Estrutura interna e propriedades estruturais da madeira; Aspectos da madeira compensada e reconstituída. Madeira serrada e laminada colada. Industrialização das construções em madeira; Propriedades físicas das madeiras para projeto; Comportamento a altas temperaturas; Durabilidade. Biodeterioração e preservação das madeiras; Determinações de propriedades físicas e mecânicas da madeira.
Objetivos
Objetivos: Transferir conhecimentos, aos alunos de pós-graduação, sobre as características e propriedades mais relevantes dos materiais estruturais – aço, concreto e madeira. Apresentar as técnicas e métodos de caracterização destes materiais, com estudos de casos em laboratório. A disciplina é de caráter teórico-prático com aulas expositivas, ensaios de laboratório e realização de seminário.
Referência Bibliográfica
AÏTCIN, P.C. Concreto de alto desempenho. São Paulo: PINI, 2000.
ABNT NBR 12655:2006. Concreto de cimento Portland – preparo, controle e recebimento – procedimento. Rio de Janeiro.
ABNT NBR 5884: 2005. Perfis I Estrutural de aço soldado por arco elétrico – Requisitos gerais. Rio de Janeiro.
ABNT NBR 6118:2003. Projeto de estruturas de concreto, procedimento. Rio de Janeiro.
ABNT NBR 6355:2003. Perfis Estruturais de Aço Formados a Frio. Padronização. Rio de Janeiro.
ABNT NBR 7190: 1997. Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro.
CALIL JR, C. SET 406 – Estruturas de madeira – notas de aula. Escola de Engenharia de São Carlos, Publicações EESC/USP, São Carlos, 1996.
CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC Editora S.A., 2002.
COMITE EURO INTERNATIONAL du BETON/CEB. Durability of concrete structure: Final report of CEB-RILEM International. Bulletin D'information, n. 152, Conpenhagen, 1982.
CONCRETO: Ensino, Pesquisa e Realizações. Ed. G. C. Isaia. São Paulo: IBRACON, 2005, v 1 e v2.
HELENE, P. R. L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: PINI, 1988.
HELLMEISTER, J.C. Madeiras e suas características. São Carlos: LAMEM/EESC-USP, 1983.
HIGH PERFORMANCE CONCRETE - PERFORMANCE AND QUALITY OF CONCRETE STRUCTURES - Editors: V.M. MALHOTRA, P.R.L. HELENE, FIGUEIREDO, E.P. & CARNEIRO, A. Proceedings - Third International Conference - RECIFE/PE, 2005.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL e princípios de Ciência e Engenharia de Materiais ed. G. C. Isaia. São Paulo: IBRACON, 2007.2v.
METHA, P.K., MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: IBRACON, 2008.
PÉRICLES, B.F. Tecnologia do Concreto Estrutural. Tópicos aplicados. São Paulo: PINI, 2008.
TAYLOR, H. F. W. Cement Chemistry. Academic Press Ltd, London, 1997.



ENGK72 – METODOLOGIA E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E PRÁTICAS LABORATORIAIS


ENGK72 – Metodologia e Técnicas de Avaliação de Resultados e Práticas Laboratoriais
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Introdução. Sistema de qualidade: Fundamentos ISO 17025; Controle de qualidade; Ensaios de proficiência, controle inter e intra laboratorial; Garantia de Qualidade: calibração, treinamento, manutenção, validação de métodos, amostragem, transporte e preparo da amostra. Conceitos fundamentais do planejamento de experimentos. Incerteza de medição. Estudo de casos.
Objetivos
Apresentar aos profissionais que atuam em pesquisa, desenvolvimento e produção, uma metodologia científica para realizar o planejamento de experimentos, executar os experimentos com confiabilidade, e interpretar resultados experimentais.
Referência Bibliográfica
ABNT e INMETRO. Guia para Expressão da Incerteza de Medição, 3ª Ed, 2003.
ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André. Metrologia: científica e industrial. Editora Manole: 2008.
AOAC INTERNATIONAL. Quality Assurance Principles for Analytical Labs. 3rd Ed, available for purchase from www.aoac.org.
EGLI, H.; DASSENAKIS,M.; GARELICK,H.; VAN GRIEKEN,R.; Peijnenburg,W.J.G.M.; Klasinc,L.; Kordel, W.; Priest, N.; Tavares,T. Minimun Requeriments for reporting analytical data for environmental samples (IUPAC Technical Report), Pure Appl. Chem., vol. 75, no 8, pp 1097-1106, 2003.
EURACHEM GUIDE: Harmonised Guidelines for the Use of Recovery Information in Analytical Measurements, 1998.
EURACHEM GUIDE: Quality Assurance for Research and Development and Non-routine Analysis, 1998.
Eurachem Guide: Quantifying Uncertainty in Analytical Measurement, 2nd Edition, 2000.
EURACHEM GUIDE: Selection, Use and Interpretation of Proficiency Testing (PT) Schemes by Laboratories, 2000.
EURACHEM GUIDE: Selection, Use and Interpretation of Proficiency Testing, 2000.
EURACHEM GUIDE: The Fitness for Purpose of Analytical Methods: A Laboratory Guide to Method Validation and Related Topics, 1998.
EURACHEM GUIDE: The Selection and use of Reference Materials, 2002.
EURACHEM: http://www.eurachem.ul.pt/.
HIMMELBLAU, David Mauther. Process Analysis by Statistical Methods. John Wiley & Sons, 2000.
ISO 9001:2000, Quality management systems – Requirements.
ISO/IEC 17025:2005, General Requirements for the Competence of Calibration and Testing Laboratories.
VUOLO, José Henrique. Fundamentos da Teoria de Erros, Editora Edgard Blucher, 1996.



ENGK73 – TEORIA DA ELASTICIDADE


ENGK73 – Teoria da Elasticidade
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Análise de tensões e deformações. Tensores. Elasticidade linear. Problemas bi e tridimensionais da elasticidade.
Referência Bibliográfica
ATKIN, R. J.; FOX, N. An Introduction to the Theory of Elasticity. Ed. Dover Publications, 2005.
BARBER, J.R. Elasticity: Solid Mechanics and Its Applications. Ed. Springer, 3rd edition, 2009.
DYM, C.L.; SHAMES, I. H. Solid Mechanics - A Variational Approach. McGraw? -Hill, 1973.
LOVE, Augustus Edward Hough. A Treatise on the Mathematical Theory of Elasticity. Ed. Cornell University Library, 2009.
SADD, Martin H. Elasticity: Theory, Applications, and Numerics. Ed. Academic Press, 2nd edition, 2009.
TIMOSHENKO, S. P.; GOODIER, J. N., Teoria da Elasticidade. Trad. vv tradutores, Guanabara Dois, 3ª edição, 1980.
TIMOSHENKO, Stephen P., GERE, James M. Theory of Elastic Stability. Ed. Dover Publications, 2nd edition, 2009.
VILLAÇA, S. F. E Garcia, L. F. T. Introdução à teoria da Elasticidade. COPPE/UFRJ, 3ª edição, 1989.



ENGK74 – PRÁTICAS DE EXOGENIA


ENGK74 – Práticas de Exogenia
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Esta atividade visa a proporcionar aos estudantes a possibilidade de experiências e vivências em Universidades e ambientes acadêmicos e/ou produtivos diferentes, em cidades distintas. Estas atividades serão viabilizadas através de mestrados-sanduíche nacionais ou internacionais, ou outras formas de intercâmbio/cooperação a serem definidas oportunamente pelo colegiado.



ENGK75 – ESTRUTURAS DE MADEIRA


ENGK75 – Estruturas de Madeira
CH: 68 horas (Teórica: 68 / Prática: 00 / Estágio: 00)
Ementa
Estrutura interna do material. Modos de ruptura da madeira. Deformabilidade da madeira. Fenômenos que afetam as propriedades físicas do material. Preservação. Estados limite das peças estruturais. Dimensionamento das peças estruturais. Funcionamento básico das uniões. Dimensionamento das uniões. Normalização.
Referência Bibliográfica
ABNT NBR NBR 6123:1987 - Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro, 1987.
ABNT NBR NBR 7188:1984 - Cargas móveis em pontes rodoviárias e passarelas para pedestres. Rio de Janeiro, 1984.
ABNT NBR NBR 7190:1997 - Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997.
ABNT NBR NBR 8681:1984 - Ações e segurança em estruturas. Rio de Janeiro, 1984.
ABNT NBR NBR7189:1985 - Cargas móveis para projeto estrutural de obras ferroviárias. Rio de Janeiro, 1985.
AGHAYERE, Abi. VIGIL, Jason. Structural Wood Design: A Practice-Oriented Approach Hardcover, 2007.
ALMEIDA, P. A. O. Estruturas de Grande porte de Madeira Composta - Tese de doutorado. EPUSP 1990.
Bodig, J. , Jayne, B.A. - Mechanics of wood and wood composites, New York, Van Nostrand Reinhold Company, 1982.
Commission of the European Communities - Common unified rules for timber structures - Eurocode n. 5. Luxembourg, 1988.
EUROCODE 5. Design of timber structures. Brussels, CEN, 1993.
FUSCO, P. B; ALMEIDA, P. A. O; CALIL, C. Cálculo e execução de estruturas de madeira - Boletim Técnico do PEF-EPUSP, 1996.
MOTA, CLAUDIO. Construção de Estruturas de Aço e Madeira. Editora: EDUPE – 2008.
PFEIL, WALTER. Estruturas de Madeira. Editora: LTC, 2003.
 
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Revision 411 Jun 2011 - Main.AlexBandeira

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EMENTAS DAS DISCIPLINAS

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Revision 310 Jun 2011 - Main.AgnaldoCostaSantos

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Ementas das Disciplinas

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EMENTAS DAS DISCIPLINAS

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Revision 209 Jun 2011 - Main.AlexBandeira

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Ementas das Disciplinas

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Revision 106 Jun 2011 - Main.AgnaldoCostaSantos

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Ementas das Disciplinas

 
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