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Revision 3811 Jul 2004 - ViniciusPinheiro

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PROJETO IRECÊ - Rede Comunitária

Introdução

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Redação inicial: Nelson Pretto
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Redação inicial: Nelson Pretto
  O Programa de Formação Continuada de Professores para o Município de Irecê foi o embrião de um projeto maior da UFBA em parceria com a Prefeitura de Irecê, visando a constituição do campus avançado da UFBA no município.
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  O Programa de Formação de Professores constitui-se num conjunto de diversas vertentes interdependentes que articulam a educação, a cultura, a comunicação, a saúde, o ambiente, a arquitetura e o urbanismo, entre tantas outras áreas, e que estão aqui sendo aglutinadas nesse projeto de montagem da Rede Comunitária de Irecê.
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Caracterização do Município de Irecê

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1 – Informações Gerais sobre o Município
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Redação inicial: Nelson Pretto
 
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1.1 – Fisiografia e sócio-econômica
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1 - Informações Gerais sobre o Município

1.1 - Fisiografia e sócio-econômica

 O Município de Irecê está situado na área central da região fisiográfica denominada de Chapada Diamantina, no denominado Platô Calcário, em face estar situada sobre o domínio Geológico da seqüência de rochas carbonatadas. Constitue-se na Feição geológica - litológica, estrutural e metamórfica, mais importante de toda região central da Bahia, desde o norte do Estado até o extremo sul onde se prolonga pelo norte do Estado de Minas Gerais.

As rochas carbonáticas associadas às condições climáticas são responsáveis pela formação dos solos Brunos e Brunizens avermelhados, responsáveis pela elevada produtividade agrícola que fizeram desta região a maior produtora de grãos de nosso país, e durante algum tempo conhecida como a capital mundial do feijão.

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  O município possui atualmente, em sua rede municipal 18 escolas na zona urbana e 16 na zona rural, totalizando 34 escolas. No censo de 2.000 registrava 43 estabelecimento de ensino fundamental e 5 do ensino médio, sendo 29 municipais, 9 estaduais e 5 particulares.
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NelsonPretto

Projeto de Construção do Campus Avançado de Irecê

  • Implantação de rede tecnológica de alta velocidade para prover acesso à Internet para usuários potenciais entre professores, alunos, funcionalismo público e comunidade em geral do Município de Irecê/BA.

Projetos Paralelos

  • Projetos de conteúdos que estão desenvolvidos em paralelo e que dão sustentação ao uso da Rede Comunitária.

Frentes de Trabalho

Projeto de montagem do Condomínio de fibra ótica

Projeto de conexão Salvador/Irecê

Projeto de implantação de Sofware Livre em todo o município de Irecê

Projeto de capacitação e suporte

Projeto de Implementação de Videoconferência

Outros links importantes

Equipe envolvida?

Frentes de trabalho

Projeto de montagem do Condomínio de fibra ótica

Redação inicial: Leonardo Lazarte

Redes Digitais Comunitárias

Uma necessidade, uma resposta

Diversas cidades, municípios ou comunidades tem dificuldades de acesso às redes de comunicação de dados, principalmente por falta de interesse das grandes empresas em investir em comunidades menores, ou por custos de acesso incompatíveis com os recursos disponíveis.

Dada a importância vital do acesso a redes de comunicação, algumas destas comunidades tem procurado alternativas que lhes permitam a conexão com o mundo e a potencialização de suas próprias capacidades econômicas, culturais e sociais.

Assim, municípios, regiões, ou mesmo um grupo de entidades dentro de um município ou cidade, tem construído redes digitais dentro de uma lógica semelhante à que tem levado à construção de estradas desde a antigüidade. A estrada é considerada um bem público; pertence à comunidade.

É claro que sua construção demanda recursos, e em alguns casos, sua utilização é cobrada. Mas é um bem a que toda a comunidade tem direito.

“Projeto Irecê”, uma oportunidade

As Redes Digitais Comunitárias são geralmente motivadas por necessidades específicas de um grupo, podendo ser prevista sua expansão posterior para setores cada vez mais amplos da comunidade.

No caso do Projeto Irecê, a necessidade de potencializar a capacidade de atualização dos professores e a inserção de seus alunos no atual ambiente permeado pelo acesso à informação, demanda uma rede de comunicação atualmente não disponível. Por isto, a rede proposta inicialmente, conecta as escolas situadas na sede do município, com a secretaria de educação, a prefeitura, a câmara de vereadores, a rodoviária e a biblioteca.

O projeto de Rede Comunitária prevê a expansão de acesso à rede para atividades culturais numa primeira etapa, assim como para a expansão das atividades econômicas do município, e mesmo para o acesso à telefonia com capacidade muito maior que a atual, a custos muito mais reduzidos, para a comunidade como um todo, numa etapa posterior.

Custo-benefício

Os recursos para a implantação inicial da rede deverão ser buscados junto aos órgãos financiadores de infra-estrutura, como BNDES, complementados com recursos locais, estaduais e federais, e mesmo com contribuições de empresários locais.

A recuperação dos custos de uma infra-estrutura deste tipo, comparada com os preços praticados atualmente pelas empresas de telecomunicações, se dá num prazo médio de dois anos. Isto sem levar em consideração os benefícios diretos obtidos pela economia local, além dos benefícios sociais, e os econômicos indiretos, como fixação da população no município, ao ter acesso a um mundo mais largo sem necessidade de se deslocar, e pela transferência de conhecimento e de domínio da tecnologia.

As principais dificuldades associadas a um empreendimento deste tipo são seu gerenciamento, sua continuidade e a articulação entre os diversos parceiros. Uma ampla articulação entre os níveis local, estadual, federal, não-governamental e empresarial é muito importante.

Serviços oferecidos pela Rede Comunitária

Inicialmente, a rede oferecerá aos professores participantes do Projeto Irecê, o intercâmbio entre si e com os professores da UFBA, o acesso a informação atualizada em qualquer parte do mundo, assim como o intercâmbio de experiências com iniciativas semelhantes em diversos países.

Imediatamente, este acesso será estendido aos alunos da rede escolar, que poderão não só pesquisar e se informar nas mais diversas fontes de conhecimento, como poderão dar visibilidade a sua cultura, a sua produção e a suas reflexões.

Para o comércio, a indústria e os produtores locais, a possibilidade de contato com compradores e fornecedores em qualquer parte do mundo, potencializa enormemente sua oportunidades.

Em etapas posteriores, produção artística e cultural local pode ser transmitida pela rede, para compartilhamento local, e posteriormente para outras regiões, mediante o equivalente a canais de televisão produzidos pela comunidade.

Finalmente, a medida que mais instituições forem incorporadas, a telefonia poderá ser realizada mediante esta rede, ampliando em muito a atual capacidade de comunicação. Isto pode ser feito tanto em forma autônoma, quanto mediante contratos com as fornecedoras tradicionais de telefonia, que seriam ou clientes, ou parceiros da Rede Comunitária.

Projeto de conexão Salvador/Irecê

Nelson Simões, o que podemos fazer para ter essa conexão? Vale a pena um conversa com a PRODEB?

Projeto de implantação de Sofware Livre em todo o município de Irecê

Redacao inicial: Paulo Cezar

Um levantamento tecnológico em todo o município terá como objetivo identificar padrões e comportamentos tecnológicos adotados, para em seguida elaborar um esboço de um plano básico de implantação do software livre.

Identificadas as necessidades e elencadas as prioridades, partiremos para a interação com a comunidade, de onde será gerado um projeto coletivo de implantação do software livre na cidade.

É fundamental que esse projeto esteja em consonância com as políticas públicas adotadas no município, em relação ao uso do software livre, com as ações correspondentes em todo o projeto Irecê, assim como é importante que envolva todos os segmentos sociais desde a sua elaboração.

Garantirá, assim a legitimidade do processo, respeito à cultura e potenciais humanos locais e, principalmente, o sentimento de pertencimento, imprescindível para minimizar resistências e bloqueios, comuns em projetos dessa natureza.

Campanhas, eventos de divulgação, conscientização e mobilizações em prol do software livre, constituirão ações de base para a efetivação da implantação do software livre em toda a cidade.

A concepção do projeto terá por base a constituição de uma "rede livre" de comunicação digital interativa e produção de conhecimento local e global, na qual a metáfora tecnológica da "cidade digital livre" esteja presente em todas as dimensões sócio-culturais de Irecê.

O suporte técnico, assim como o treinamento de usuários em aplicativos baseados em software livre será coordenado pelo PSL-BA e demais colaboradores.

Concursos, oficinas, projetos e comunicação de experiências locais em eventos na área de software livre, inclusão digital e tecnologia da informação e comunicação mobilizarão a comunidade local, projetando-a no cenário nacional e fortalecendo suas bases tecnológicas edificadas a partir da filosofia e utilização prática de software livre.

Com o objetivo de integrar as iniciativas de implantação do software livre ao contexto sócio-cultural local, numa abordagem voltada para o desenvolvimento da cidadania ativa no município, a partir das dinâmicas societárias nas redes digitais, será implementado o Programa de Cibercidadania de Ireçê.

O Programa Cibercidadania de Ireçê pretende envolver todas as comunidades da cidade, em interações cidadãs efetivas através de dispositivos públicos decisórios e deliberativos mediados por recursos comunicacionais interativos instalados em plataformas de colaboração baseadas nos sistemas de gerenciamento de conteúdo colaborativo: TWIKI e PHP NUKE.

PauloCezarOliveira

Implantando um política de software livre no município

Redação inicial: Paulo Cezar

A exclusão digital é, sem dúvida uma das principais conseqüências desastrosas da globalização hegemônica, vetor da exclusão social na era da informação, centrada exclusivamente na lógica perversa do mercado e do capital.

A cidadania no referido contexto está vinculada, em especial ao acesso dos cidadãos aos meios digitais de produção, comunicação e disseminação de informações e conhecimentos.

O governo federal no Brasil tem trabalhado nesse sentido, através do Comitê Técnico de Implementação do Software Livre, coordenado pelo ITI - Instituto Nacional de Tecnologia da Informação da Casa Civil da Presidência da República, acompanhado por algumas poucas iniciativas no âmbito estadual e municipal.

Entendemos que a adoção do SL pelas instâncias públicas seja não apenas uma opção economicamente viável, mas também uma questão de desenvolvimento da produção tecnológica no país, assim como uma garantia de segurança de informações, como defende Sergio Amadeu da Silveira - diretor-presidente do ITI.

Logo, a utilização de software livre no Projeto Irecê tem importância estratégica, para a cidade. Estamos certos de que, é no âmbito local que tais iniciativas devam ser estruturadas de forma intensa e consistente, pois é a instância pública mais próxima ao cidadão.

É nossa intenção, portanto, trazer para a cena principal da área pública municipal de Irecê, ações integradas de inclusão digital fundamentadas nos princípios e pressupostos do software livre, em prol da cidadania mais participativa e da construção de relações políticas e sociais mais justas e igualitárias na cidade.

Defendemos uma solução de inclusão social/digital que considere o contexto sócio-cultural local e suas particularidades, que aproveite o seu potencial intelectual, econômico, cultural e tecnológico e articule iniciativas dos vários setores envolvidos, sobretudo a área científica e terceiro setor, numa perspectiva de inserí-los e integrá-los num contexto local e ao mesmo tempo global.

Para tanto, olvidamos que se faz presente a importante demanda pela elaboração de políticas públicas voltadas para a implementação do software livre na cidade de Irecê.

Alinhando ações com as iniciativas de adoção do software livre pelo governo federal, emerge a necessidade da implementação de políticas públicas municipais consistentes e bem estruturadas, voltadas para essa área como ponto de referência para a sustentação de estratégias e empreendimentos a serem desenvolvidos.

Assim, propomos uma formulação de tais políticas embasadas no conhecimento da realidade tecnológica e social local, considerando as suas possibilidades, dificuldades, vicissitudes e perspectivas.

Isso nos remete a um estudo minucioso da realidade local e também a uma mobilização coletiva ampla, envolvendo a comunidade local e suas representações sociais e políticas, agregada a outras ações do projeto, tais como a disseminação dos pressupostos e prerrogativas favoráveis à adoção do software livre, e a promoção de debates sobres estas questões com a finalidade de gerar uma concepção local colaborativa das diretrizes e caminhos a serem seguidos pela comunidade de Irecê na adoção do Software Livre na cidade.

A inserção destas questões nas pautas sociais e políticas do município, através de fóruns, palestras e eventos relacionados dará partida aos propósitos, já mencionados, de maneira que se promova continuamente interações significativas que possam interferir na percepção política local sobre a importância estratégica da adoção do software livre.

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O fundamental é que a comunidade local seja partícipe do processo de elaboração dos instrumentos políticos dinâmicos, flexíveis e versáteis para implementação imediata do software livre, que seus princípios tenham coerência com a cultura e realidade local, que estejam alicerçados em parâmetros consistentes em nível global, e em consonância com todas as ações do Projeto Irecê.
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FRENTES DE TRABALHO

 
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Por ocasião do período eleitoral seria fundamental inserir a pauta: adoção do software livre no setor público fomentando o debate sobre o tema e despertando os candidatos à política local com relação a relevância dessas questões no âmbito político, social e econômico da cidade.
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Logo, faz-se urgente ações respectivas com vistas a ganhar adesões políticas estratégicas e articular mobilizações favoráveis à adoção do software livre no município.
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Como diz o Paulino Michelazzo (2003)- ONG Quilombo Digital: "Precisamos sim é tomar ciência que perdemos vários bondes da história e que, com o Software Livre, temos condições de ser uma grande nação exportadora não somente de matérias-primas, mas também de software, conhecimento e justiça social."

Ireçê se propõe a ser mais uma coletividade inteligente ativamente inserida nesse novo contexto social da contemporaneidade.

PauloCezarOliveira

Projeto de capacitação e suporte

Redação Inicial: Vinicius Pinheiro

O desenvolvimento e intercâmbio do conhecimento, através do software livre - como um fator catalisador da inclusão social/digital - não pode ser realizada de forma efetiva sem que existam formas de mobilizar o conhecimento e a cultura dentro dos diversificados grupos sociais. Esta tarefa educacional requer competências didático-pedagógicas numa linha de trabalho interativo.

O processo de capacitação e suporte portanto deve ser feito respeitando-se as necessidades e valores de cada sub-grupo dentro do contexto no qual este se insere. A capacitação vem dessa maneira não como atividade de "adestramento" mas sim de conscientizador da real necessidade de apreender os conceitos e não puramente os objetos em si, subvertendo antigos valores pré-moldados numa sociedade que prega pelo imediatismo.

Vale ressaltar porém, que a despeito de todo o universo que cerca os meios de utilização do software livre, a capacitação será realizada de forma prática, atendo-se à necessidades reais, e tendo um enfoque constante nos aspectos colaborativos e interativos de cada ferramenta, aspectos estes que são a gênesis do software livre e impusionadores do conhecimento humano.

É neste sentido que o PSL-BA se apresenta no Projeto Irecê, provendo a capacitação e o suporte necessários para suprir a demanda de conhecimento dos grupos: professores, funcionários públicos, empresários e cidadãos, em geral.

O projeto de Capacitação e Suporte deve atingir 4 grandes grupos em Irecê:

  1. Comércio: CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas de Irecê), Associação Comercial.
  2. Tecnologia: Núcleo de Tecnologia de Irecê.
  3. Professores municipais: Projeto de capacitação de professores.
  4. Setor público: educação, obras, secretarias e repartições.

A proposta de cronograma do projeto contempla as seguintes etapas:

  • Levantamento das tecnologias a fim de se elaborar um plano de migração (Grupos 1 e 2).
    • Pessoas envolvidas: Onildo (1), Emanuela, Chicão (2) e Alessandra (4)
  • Sensibilização focando o perfil de cada grupo.
    • Palestras técnicas, sociais, etc.
  • Capacitação
    • Cursos, palestras técnicas, mini-projetos
  • Migração e Serviços em Geral
    • Captação de recursos humanos e serviços técnicos
  • Projeto de lei
    • Estudo de propostas
    • Envio de proposta final para a câmara de vereadores do município

ViniciusPinheiro?

Projeto de Implementação de Videoconferência

Redação inicial: Wagner Saback Dantas. Contribuição: Daniel Macêdo Batista

Introdução

As redes de computadores permitem essencialmente que máquinas usuárias de sua infra-estrutura e localizadas a priori em localidades geográficas distintas possam trocar informações entre si. Sua importância está na possibilidade de potencialização dos recursos existentes em cada entidade conectada na rede de comunicação, através do uso dos serviços oferecidos por esta.

Como parte desses serviços, a transmissão de áudio e vídeo e a videoconferência viabilizam a comunicação entre computadores da rede por meio de áudio e vídeo basicamente. Outras opções de recursos também podem ser utilizadas, como o texto e o compartilhamento de aplicativos. As possibilidades de aplicações de videoconferência no âmbito da rede refletem a sua relevância perante à comunidade em geral. Alguns exemplos de aplicações do tipo são encontrados na telemedicina, educação à distância e teleconferência entre organizações.

Esta seção apresentará alguns conceitos relacionados às transmissões na rede e à videoconferência. Mais adiante, serão apontadas algumas soluções para videoconferência com software livre. Vale ressaltar que o rol de ferramentas aqui citado não é exaustivo, podendo, portanto, se estender à medida que novas alternativas de softwares forem encontradas. Por fim, as referências utilizadas.

Conceitos e Terminologias

Uma videoconferência é considerada como um encontro formado por pessoas que estão em locais diferentes, mas como se estivessem em um mesmo local. As sessões de comunicação estabelecidas entre usuários numa videoconferência podem ser ponto-a-ponto (diretamente entre usuários) e multiponto (comunicação mútua entre vários usuários) e por difusão ou broadcast (sessão de comunicação onde um dos elementos de comunicação em sua maior parte do tempo envia informação e os demais somente recebem).

Em síntese, as ferramentas utilizadas em uma vídeoconferência são:

  • Ferramentas audiovisuais (câmeras digitais, microfone, fones de ouvido, etc.)

  • Opcionalmente, como suportes auxiliares na colaboração, texto (chat), compartilhamento de aplicações, compartilhamento de documentos, quadro branco, etc..

Na rede mundial de computadores, a Internet, o padrão adotado para transmissão audiovisual é o H.323, de acordo com a ITU ( International Telecommunication Union ). O H.323 compreende um conjunto de normas necessárias para interoperabilidade entre aplicações de áudio e vídeo em redes baseadas no protocolo IP.

Alguns elementos estão definidos na arquitetura H.323. São eles:

  • Terminais: são os pontos periféricos ( endpoints ) da arquitetura. Tipicamente, as máquinas ou outros dispositivos clientes.
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Pauta proposta para sessão extraordinária da Camara de Vereadores de Irecê

 
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  • Multipoint Control Unit ou MCU: elemento da arquitetura que serve de ponto de encontro ( rendezvous ) para a sessão de comunicação.Possui opcionalmente mecanismos de identificação e autenticação de usuários.
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Alguns Orçamentos

 
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  • Gatekeeper : dispositivo que permite o ingresso na sessão de comunicação mediante os processos de controle de ingresso de usuários. É provido de dispositivos de identificação e autenticação de usuários.
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Alguns Projetos de Lei voltados à adoção de Software Livre

 
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Soluções de Software Livre para Videoconferência

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Referências

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Outros Projetos Relacionados

 
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  • Videoconferência para comunidade acadêmica brasileira. Rede Nacional de Pesquisa (RNP).
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Projeto de Construção do Campus Avançado de Irecê

Descrição: Implantação de rede tecnológica de alta velocidade para prover acesso à Internet para usuários potenciais entre professores, alunos, funcionalismo público e comunidade em geral do Município de Irecê/BA.
 
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WagnerSaback? , DanielBatista
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Projetos Paralelos

Descrição: Projetos de conteúdos que estão desenvolvidos em paralelo e que dão sustentação ao uso da Rede Comunitária.
 
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Outras referências importantes de projetos nesta linha

 
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Projetos de conteúdos que estão desenvolvidos em paralelo e que dão sustentação ao uso da Rede Comunitária

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Alguns arquivos de projetos similares

 
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Equipe envolvida

 
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Outros links importantes

* projeto Irecê http://www.faced.ufba.br/irece

* projeto Tabuleiros Digitais http://tabuleiro.faced.ufba.br

* projeto Conexoes http://www.faced.ufba.br/conexoes

* projeto Software Livre Bahia http://twiki.im.ufba.br/bin/view/PSL/WebHome

* projeto Software Livre Brasil http://www.softwarelivre.org/

* Ong Quilombo digital http://www.quilombodigital.org/

* site do Paulino Michelazzo http://www.michelazzo.com.br

Outras referências importantes de projetos nesta linha

Pauta proposta para sessão extraordinária da Camara de Vereadores de Irecê

Alguns Orçamentos

Alguns Projetos de Lei voltados à adoção de Software Livre

EQUIPE ENVOLVIDA

Vinicius Pinheiro (PSL-BA) - vinnie@ufba.br - coordenacao geral Nelson Pretto (FACED/UFBA) - nlpretto@yahoo.com.br Rosane Suzart (FACED/UFBA) - rosanesuzart@yahoo.com.br Maria Helena Bonilla (FACED/UFBA) - bonilla@ufba.br Abelmon Bastos (PSL-BA) - abelmon@im.ufba.br Leonardo Lazarte (UnB) - LLazarte@mat.unb.br Nelson Simões (RNP) - nelson@mp.br Emanuela Dourado (PMIrecê) - emanueladourado@ig.com.br Alessandra de Assis Picanço - alessand@ufba.br Paulo Cezar Oliveira (PRODASAL) - pcezar@salvador.ba.gov.br

Marcelo Souza ( PSL-BA )- marcelo@cebacad.net Camilo (Comércio Irecê)- camilo@holistica.com.br Onildo (Comércio Irecê)- onildo@meganews.com.br Roberto Sodré (Comércio Irecê)- eletronicacampos@holistica.com.br Francisco ? (Comércio Irecê)- cdlirece@holistica.com.br ?(Comércio Irecê) - acii@holistica.com.br ? (Comércio Irecê) - pcmaster@holistica.com.br Provedor holistica (Comércio Irecê) - son@holistica.com.br

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Vinicius Pinheiro (PSL-BA) - vinnie@ufba.br - Coordenacão Geral
Nelson Pretto (FACED/UFBA) - nlpretto@yahoo.com.br - Coordenador
Carla Elaine (PSL-BA) - carlafs@ufba.br - Coordenadora
Rosane Suzart (FACED/UFBA) - rosanesuzart@yahoo.com.br
Maria Helena Bonilla (FACED/UFBA) - bonilla@ufba.br
Abelmon Bastos (PSL-BA) - abelmon@im.ufba.br
Lucas Rocha (PSL-BA) - lucasr@ufba.br
Leonardo Lazarte (UnB) - LLazarte@mat.unb.br
Nelson Simões (RNP) - nelson@mp.br
Emanuela Dourado (PMIrecê) - emanueladourado@ig.com.br
Alessandra de Assis Picanço - alessand@ufba.br
Paulo Cezar Oliveira (PRODASAL) - pcezar@salvador.ba.gov.br
Marcelo Souza ( PSL-BA )- marcelo@cebacad.net
Camilo (Comércio Irecê)- camilo@holistica.com.br
Onildo (Comércio Irecê)- onildo@meganews.com.br
Roberto Sodré (Comércio Irecê)- eletronicacampos@holistica.com.br
Francisco ? (Comércio Irecê)- cdlirece@holistica.com.br
?(Comércio Irecê) - acii@holistica.com.br
? (Comércio Irecê) - pcmaster@holistica.com.br
Provedor holistica (Comércio Irecê) - son@holistica.com.br
 
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