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Line: 830 to 830 | ||||||||
http://www.cefaprocaceres.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=194:educao-do-e-no-campo&catid=14:artigos | ||||||||
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> > | O Procampo na UNB já deixou de ser piloto é curso regular. | |||||||
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Line: 825 to 825 | ||||||||
http://www.youtube.com/watch?v=GZ-r-Aj9fNk&feature=related | ||||||||
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> > | CONTEXTO HISTÓRICO-POLÍTICO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO http://www.cefaprocaceres.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=194:educao-do-e-no-campo&catid=14:artigos | |||||||
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Line: 815 to 815 | ||||||||
Universidade Aberta do Piauí - UAPI Procampo http://www.uapi.ufpi.br/procampo/visualizar.php?pg=O%20que%20%E9?&pgid=50&parte=exibir_submenu | ||||||||
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> > | AdrianaJesus - 20 de Agosto de 2012 Vídeo: Concepção de Educação do Campo Educação do campo X Educação rural http://www.youtube.com/watch?v=GZ-r-Aj9fNk&feature=related | |||||||
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Line: 805 to 805 | ||||||||
JOSÉ PORFÍRIO - PARÁ- AMAZÔNIA EIXO TEMÁTICO - Educação do Campo e Políticas Públicas: http://educampo.ufsc.br/wordpress/seminario/files/2012/01/ok-Silva-Aviz-Junior-e-Faria-Ribeiro.pdf | ||||||||
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> > | AdrianaJesus - 19 de Agosto de 2012 Blog do Instituto Federal do Pará em Castanhal "Forum regional de educação do campo Guamá: Procampo" http://forumguama.blogspot.com.br/p/educacao-do-campo.html Universidade Aberta do Piauí - UAPI Procampo http://www.uapi.ufpi.br/procampo/visualizar.php?pg=O%20que%20%E9?&pgid=50&parte=exibir_submenu | |||||||
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Line: 771 to 771 | ||||||||
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf | ||||||||
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> > | AdrianaJesus - 14 de Agosto de 2012 *Link do PPP EDC do Procampo das Autarquias Educacionais(AESA) Autarquia Educacional Belemit Papel timbrado da instituição: ASSIESPE www.assiespe.org.br/admin/data/upimages/licenciatura.doc Formato do arquivo: Microsoft Word - Visualização rápida Autarquia Educacional de Afogados da Ingazeira – AEDAI, em Afogados da Ingazeira;... Autarquia Belemita de Cultura, Desportos e Educação – ABCDE, em Belém do ....Considerando o termo na sua versão mais forte, qual seja, não apenas ..... O Curso de Licenciatura em Educação do Campo de que trata a presente ... *Link de Blog do Procampo das Autarquias Educaionais(AESA) http://procampoaesa.blogspot.com.br/ *Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/EducCampo01.pdf Artigo: O PROCAMPO E A EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE SENADOR JOSÉ PORFÍRIO - PARÁ- AMAZÔNIA EIXO TEMÁTICO - Educação do Campo e Políticas Públicas: http://educampo.ufsc.br/wordpress/seminario/files/2012/01/ok-Silva-Aviz-Junior-e-Faria-Ribeiro.pdf | |||||||
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Line: 764 to 765 | ||||||||
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> > | AdrianaJesus - 11 de Agosto de 2012 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf | |||||||
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Line: 747 to 747 | ||||||||
Blog do Comitê Estadual de Educação do Campo de Sergipe: http://educampodesergipe.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html | ||||||||
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> > | AdrianaJesus - 6 de Agosto de 2012 Noticias sobre o PROCAMPO: http://www.wscom.com.br/noticia/educacao/PROGRAMA+INICIA+FORMACAO+DE+PROFESSORES-90940 http://www.unb.br/noticias/unbagencia/cpmod.php?id=30891 UFPI - PROCAMPO: http://www.uapi.ufpi.br/procampo/visualizar.php?pg=O%20que%20%E9?&pgid=50&parte=exibir_submenu PROJETO DE PROFESSORES DO CAMPO NO ÂMBITO DO PROCAMPO: "LITERÁRIOS DO CAMPO" http://www.ufma.br/noticias/noticias.php?cod=12196 | |||||||
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Line: 741 to 741 | ||||||||
Pedagogia da Alternância no Brasil: http://sisifo.fpce.ul.pt/?r=15&p=112 | ||||||||
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> > | AdrianaJesus - 1º de Julho de 2012 Blog do Comitê Estadual de Educação do Campo de Sergipe: http://educampodesergipe.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html | |||||||
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Line: 735 to 735 | ||||||||
http://educacaodocampo-bibliotecavirtual.blogspot.com.br/ | ||||||||
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> > | Secretaria de Educação do campo do Estado de Santa Catarina: http://www.sed.sc.gov.br/educadores/educacao-do-campo Lista de Slids sobre Educação do campo: http://www.slideshare.net/wanessad/historico-educao-do-campo-presentation Pedagogia da Alternância no Brasil: http://sisifo.fpce.ul.pt/?r=15&p=112 | |||||||
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Line: 456 to 456 | ||||||||
PPP procampo UFRR: [PDF] | ||||||||
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< < | Ofício n - UFRR | |||||||
> > | Ofícidio n - UFRR | |||||||
UNIR Universidade Federal de RondônIA? | ||||||||
Line: 717 to 717 | ||||||||
para o encaminhamento de tais demandas. PALAVRAS-CHAVE: Transdisciplinaridade; multirreferencialidade; complexidade; currículo." Norma Carapiá Fagundes; Teresinha Fróes Burnham | ||||||||
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> > | bsItemid AdrianaJesus - 1º de Julho de 2012 DOCUMENTOS IMPORTANTES REFERÊNTES À EDUCAÇÃO DO CAMPO http://www.ce.ufes.br/educacaodocampo/down/cdrom1/anexo.html Itemid12394 ARTIGO SOBRE MST: "Aproposta pedagógica do MST para as escola do assentamento" http://www.revistas2.uepg.br/index.php/humanas/article/viewFile/8/5 Blog: B´blióteca virtual de educação do campo http://educacaodocampo-bibliotecavirtual.blogspot.com.br/ | |||||||
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Line: 195 to 195 | ||||||||
- Teoria do fractal, para uma primeira vista pesquisei a wikipédia : http://pt.wikipedia.org/wiki/Fractal | ||||||||
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< < | Cheguei a conclusão de que compreender fractais é tão complexo como os próprios fractais. | |||||||
> > | Cheguei a conclusão de que compreender fractais é tão complexo quanto os próprios fractais. | |||||||
http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ4HEGTcamtzUCQ6z3VUuwe1Uhdah8Z1MX0YOKcWuAp--OP848lltOzp8k | ||||||||
Line: 701 to 701 | ||||||||
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12992:diretrizes-para-a-educacao-basica&catid=323:orgaos-vinculados | ||||||||
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> > | AdrianaJesus - 27 de Junho de 2012 Transdisciplinaridade, Multirreferencialidade e Currículo https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/1386/1/2013.pdf "RESUMO: O propósito do presente artigo é tentar precisar melhor os termos transdisciplinaridade e multirreferencialidade, buscando identificar possibilidades e limites de cada um para a fundamentação de processos de transforma- ção dos currículos escolares. O artigo inicia com um breve delineamento de problemas na organização desses currículos, gerados pela excessiva fragmentação e compartimentalização do ensino. Examina, em seguida, as abordagens transdisciplinar e multirrefencial, ressaltando as principais diferenças entre elas. Conclui com a discussão de algumas demandas sociais colocadas para o currículo e como cada uma das abordagens estudadas pode contribuir para o encaminhamento de tais demandas. PALAVRAS-CHAVE: Transdisciplinaridade; multirreferencialidade; complexidade; currículo." Norma Carapiá Fagundes; Teresinha Fróes Burnham | |||||||
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Line: 695 to 695 | ||||||||
Projeto de Bolsa de Iniciação à Docência(Pibid) para estudante Procampo na UFMA http://imirante.globo.com/noticias/2010/03/13/pagina234905.shtml | ||||||||
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> > | -- AdrianaJesus - 29 de Maio de 2012 DIRETRIZES PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12992:diretrizes-para-a-educacao-basica&catid=323:orgaos-vinculados | |||||||
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Line: 691 to 691 | ||||||||
Alguns interpretam o Procampo como um programa de formação continuada http://www.ufma.br/noticias/noticias.php?cod=12196 | ||||||||
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> > | AdrianaJesus - 02 de Maio 2012 Projeto de Bolsa de Iniciação à Docência(Pibid) para estudante Procampo na UFMA http://imirante.globo.com/noticias/2010/03/13/pagina234905.shtml | |||||||
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Line: 676 to 676 | ||||||||
Universidades que aderiram ao Procampo http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=6463&Itemid= | ||||||||
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< < | FAETEC Contato http://www.faetec.rj.gov.br/desup/index.php/858-relacao-da-pre-inscricao-procampo | |||||||
> > | FAETEC Contato : http://www.faetec.rj.gov.br/desup/index.php/858-relacao-da-pre-inscricao-procampo | |||||||
http://www.faetec.rj.gov.br/desup/images/procampo/resultado_pre_procampo.pdf | ||||||||
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> > | -- AdrianaJesus -30 de Abril de 2012 Andamento do Procampo nas altarquias a luz da mídias www.jucadeacilon.com.br/na-boca-do-povo/politica/430-cesvasf-e-aesa-denunciam-falta-de-recursos-para-o-procampo-em-pernambuco.html Material sobre “Construção do conhecimento cientifico dos professores pertencentes ao campo sergipano: uma experiência de licenciatura inovadora” http://www.encontroobservatorio.unb.br/arquivos/artigos/119 Alguns interpretam o Procampo como um programa de formação continuada http://www.ufma.br/noticias/noticias.php?cod=12196 | |||||||
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Line: 676 to 676 | ||||||||
Universidades que aderiram ao Procampo http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=6463&Itemid= | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | FAETEC Contato http://www.faetec.rj.gov.br/desup/index.php/858-relacao-da-pre-inscricao-procampo http://www.faetec.rj.gov.br/desup/images/procampo/resultado_pre_procampo.pdf | |||||||
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Line: 195 to 195 | ||||||||
- Teoria do fractal, para uma primeira vista pesquisei a wikipédia : http://pt.wikipedia.org/wiki/Fractal | ||||||||
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> > | Cheguei a conclusão de que compreender fractais é tão complexo como os próprios fractais. | |||||||
http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ4HEGTcamtzUCQ6z3VUuwe1Uhdah8Z1MX0YOKcWuAp--OP848lltOzp8k | ||||||||
Line: 333 to 334 | ||||||||
08 AESA: Autarquia Educacional de Salgueiro A universidade possui um blog especifico sobre o Procampo. http://procampoaesa.blogspot.com/ | ||||||||
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> > | http://www.aesa-cesa.br/index.php/2011-10-01-17-29-26/2011-10-01-00-37-12/pedagogia | |||||||
09 IFPA Istituto Federal do Pará¡ ****Já encontramos o currículo do curso em pdf (meus documentos)*** | ||||||||
Line: 362 to 365 | ||||||||
AdrianaJesus - 26 de Dezembro 2011 | ||||||||
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< < | Apresentação do Procampo no site da Universidade: | |||||||
> > | Apresentação do Procampo no site da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri | |||||||
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< < | Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri http://www.ufvjm.edu.br/cursos/procampo | |||||||
> > | http://www.ufvjm.edu.br/cursos/procampo | |||||||
-- AdrianaJesus 01 de janeiro de 2012 | ||||||||
Line: 373 to 376 | ||||||||
-- AdrianaJesus 02 de janeiro de 2012 | ||||||||
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< < | Lendo o texto sobre da UNESCO sobre valorização da profissão docente. Então, descobri o que era a Rais -Relação de Anual de Informações Sociais - um órgão do governo responsável por contabilizar as profissões no Brasil. Mais informações no site: http://www.rais.gov.br/rais_sitio/oque.asp | |||||||
> > | Lendo o texto sobre da UNESCO sobre valorização da profissão docente. Então, descobri o que era a Rais -Relação de Anual de Informações Sociais - um órgão do governo responsável por contabilizar as profissões no Brasil. Mais informações no site: http://www.rais.gov.br/rais_sitio/oque.a -- AdrianaJesus 07 de janeiro de 2012 Apresentação do Procampo na UFVJM http://www.ufvjm.edu.br/cursos/procampo Documento interno: http://www.ufvjm.edu.br/cursos/procampo.pdf Blog Procampo na UFVM http://procamponet.blogspot.com/?option=com_content&view=article Mais contatos de prováveis entrevistandos : Universidade Federal dos Vale do Jequitinhonha e Mucuri UFVJ Paulo Afrânio Sant'Anna – Coordenador pa.anna1@gmail.com Leila de Cássia Faria Alves – Professora leiladcassia@yahoo.com.br Luis Henrique Silva Novais - Professor henriquefronteiras@yahoo.com.br Mario de Souza Santana-Professor mariomatica@bol.com.br Patrícia de Fátima Souza - Professora defatimasouzap@yahoo.com.br Thamar Kalil Campos Alves - Professora thamarkalil@ig.com.br Ramal: 3532-6007 -- AdrianaJesus 09 de Fevereiro de 2012 Apresentação Geral do Procampo na URCA http://urca.br/portal/index.php/noticias-e-eventos/14-lista-de-noticias/1030-ii-modulo-do-procampo-iniciado-na-urca http://urca.br/portal/index.php/noticias-e-eventos/14-lista-de-noticias/1030-ii-modulo-do-procampo-iniciado-na-urca?format=pdf UFVJM http://www.ufvjm.edu.br/cursos/procampo http://www.ufvjm.edu.br/cursos/procampo/documentos/doc_view/13-orientacoes-para-o-caderno-da-realidade.html PPP UFVJM Disponível inclusive a Ementa do Curso de Informática Básica http://www.ufvjm.edu.br/resolucoes/doc_view/869-resolucao-consepe-0262008-aprova-curso-de-licenciatura-em-educacao-para-o-campo-anexo.html?lang=pt_BR.utf8%2C+pt_BR.UT -- AdrianaJesus -10 de Fevereiro 2012 Mais informes Procampo: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=9759&interna=6 UFS http://www.infonet.com.br/educacao/ler.asp?id=101534&titulo=educacao http://www.infonet.com.br/educacao/ler.asp?id=70638&titulo=vestibular2008 Interessante: Indígenas no lugar que é seu por direito! Federal de Roraima UFRR http://ufrr.br/noticias/344 UFRR http://www.funai.gov.br/ultimas/noticias/1_semestre_2011/junho/pdf/RelatorioFinalPNE.pdf PPP procampo UFRR: [PDF] Ofício n - UFRR UNIR Universidade Federal de RondônIA? [DOC] REITOR - UNIR www.servidor.unir.br/boletim.../255_bs_69,_de_15_12_2009.doc PDF] BS-09 de 04-03-2010 - Portal do Servidor - UNIR www.servidor.unir.br/boletim.../271_bs_09_de_04_03_2010.pdf Livros e teses sobre educação do campo e tic www.gepec.ufscar.br/textos-1/teses...e-tccs/...e.../file ( livro 3.pdf — PDF document, 614Kb) [PDF] UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Relativismo e ... http://www.gepec.ufscar.br/textos-1/textos-educacao-do-campo/politicas-publicas-movimentos-sociais-desafios-a-pos-graduacao-em-educacao-e-suas-multiplas-dimensoes/view FAETEC EDITAL DO. http://www.faetec.rj.gov.br/desup/images/procampo/edital_sup_procampo_2011.pdf Informações gerais Procampo no site da FAETEC http://www.faetec.rj.gov.br/index.php/noticias/2981-inscricoes-para-licenciatura-em-educacao-do-campo-na-faetec-abrem-nessa-quarta-149 Regulamento interno da Universidade http://www.faetec.rj.gov.br/images/stories/estatuto_faetec.pdf Relação de Aprovados http://www.faetec.rj.gov.br/desup/index.php/858-relacao-da-pre-inscricao-procampo PROCAMPO UNIOESTE http://www.googlesyndicatedsearch.com/u/UNIOESTE?q=Procampo&sa=ok&domains=unioeste.br&sitesearch=unioeste. Grade curricular Procampo http://www.cascavel.unioeste.br/index.php?option=com_content&view=article&id=236&Itemid=1183 Ministério da educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Diretoria de Graduação e Educação Profissional LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO http://www.utfpr.edu.br/doisvizinhos/cursos/licenciaturas/Ofertados-neste-Campus/educacao-no-campo/documentos/ProjetoPROCAMPOversaoFINAL220910.pdf UFPI - Universidade Federal do Piauí http://www.ufpi.br/noticia.php?id=15829 Campina Grande Licenciatura em educação do campo http://www.ufcg.edu.br/prt_ufcg/assessoria_imprensa/mostra_noticia.php?codigo=10714 Artigo sobre o Procampo http://www.ieppecpb2011.xpg.com.br/conteudo/GTs/GT%20-%2003/03.pdf Vista geral sobre o Projeto http://www.ufcg.edu.br/prt_ufcg/assessoria_imprensa/mostra_noticia.php?codigo=4715 Informações adicionais UFBA http://www.proplad.ufba.br/ftp/relatorio_2010/relat_complem2010_unidades-orgaos.pdf UNIMONTE no PROCAMPO http://www.unimontes.br/arquivos/licitacao/pregao/pregao0605.pdf -- AdrianaJesus 19 de Fevereiro de 2012 Link de texto sobre PPP da educação do campo de Ilma Machado. http://www.utp.br/Cadernos_de_Pesquisa/pdfs/cad_pesq8/11_projeto_politico_cp8.pdf -- AdrianaJesus -21 de Fevereiro 2012 Mais material sobre o campo Revista sobre o campo http://www.revistaprocampo.com.br/ EDUCAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL: UMA APROXIMAÇÃO http://www.ce.ufes.br/educacaodocampo/down/cdrom1/ii_06.html MUNARIM, Antonio; et al. Política pública de educação do campo: a articulação entre o estado e a sociedade. In: AUED, Bernardete Wrublevski; VENDRAMINI, Célia Regina. Educação do Campo: desafios teóricos e práticos. Florianópolis: Insular, 2009a. p. 53-65 CORNILS, Patrícia. Grupo de professores constata que só o software livre pode contribuir para uma educação inclusiva. Revista Arede: tecnologia para a inclusão social. São Paulo, ed. 61, sessão Entrevista, agosto/2010. Disponível em: <http://www.arede.inf.br/inclusao/edicoes-anteriores/166-arede-no-61-agosto2010/3313-entrevista> MUNARIM, Antonio. O cenário da construção de uma política pública de Educação do campo. Marco Social, vol. 12, n. 1, 2010. p. 8-11. SILVA, José Graziano da; DEL GROSSI, Mauro; CAMPANHOLA, Clayton; O que há de realmente novo no rural brasileiro. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v.19, n.1, p.37-67, jan./abr. 2002 -- AdrianaJesus -24 de Fevereiro 2012 MEC/PROCAMPO <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9895&catid=202> <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12394&Itemid=679> As universidades participantes do Procampo 2010 http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=6463&Itemid= Resolução/CD/FNDE Nº 06 de 17 de março de 2009. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/res06_17032009.pdf http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/edital_procampo_20092.pdf Prorrogação de prazo do edital para 30 de junho 2009. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/edital_30609.pdf http://portal.mec.gov.br/index.php?id=9760&interna=6&option=com_content&task=view http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=9759&interna=6 Diretrizes para educação básica do campo https://docs.google.com/fileview?id=0BwBH3di2k9OzMDkxNTNhNjEtYmRlNC00Nm -- AdrianaJesus -08 de Abril 2012 Vídeo do site do YouTube? sobre a Cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Educação do Campo (Pronacampo) http://www.youtube.com/watch?v=hPtcdDSqcgk acesso em: 08/04/2012 -- AdrianaJesus - 15 de Abril 2012 Vestibular Procampo UNIFAP http://depsec.unifap.br/ http://www2.unifap.br/pedagogia/fale-conosco/ não disponibiliza contatos UNB e noticias sobre Educação do Campo: http://www.unb.br/noticias/busca/index2.php?token=ef37742b00fb5318e0ba2944342c9e6b http://www.unb.br/noticias/unbagencia/cpmod.php?id=30891 http://www.unb.br/servicos/perguntas_frequentes Comunicado sobre o Procampo na Uneb: http://www.uneb.br/2011/05/02/comunicado-proex-divulga-agenda-permanente-e-aula-magna-do-procampo/ http://www.uneb.br/2011/10/19/seminario-em-itaberaba-inicia-atividades-da-licenciatura-em-educacao-do-campo-amanha-20/ Contato UFMG: http://www.fae.ufmg.br/educampo/educampo/index.php/por/Fale-Conosco Blog da URCA Procampo : http://urcaprocampo.blogspot.com.br/ Apresentação do Procampo na URCA http://www.urca.br/portal/index.php/noticias-e-eventos/14-lista-de-noticias/750-abertas-matriculas-para-aprovados-do-procampo http://procampourcariri.blogspot.com.br/2011/03/procampo-seminarios-de-educacao-do.html http://urcaprocampo.blogspot.com.br/ https://sites.google.com/site/procampourca/ Material de apoio da URCA https://sites.google.com/site/procampourca/artigos Mapa de Educação do Campo na Região https://sites.google.com/site/procampourca/mapa-do-procampo Outras pessoas também não encontram contato para entrar em comunicação: https://sites.google.com/site/procampourca/comentarios -- AdrianaJesus - 16 de Abril 2012 CE UECE Universidade do Estado do Ceará Blog da universidade referente ao Procampo - Licenciatura em educação do Campo: http://fafidam-uece.blogspot.com.br/p/cursos.html http://fafidam-uece.blogspot.com.br/search/label/Procampo IFMA Instituto Federal do Maranhão http://educador.brasilescola.com/noticias/ifma-inscreve-para-licenciatura-educacao-campo/31803.html http://governo-ma.jusbrasil.com.br/politica/5270377/iniciada-licenciatura-em-educacao-do-campo UFJVM contato coorde. do Procampo http://www.ufvjm.edu.br/cursos/procampo/docentes.html SP UNITAU Universidade de Taubaté http://site.unitau.br/scripts/deliberacao/2011/consuni/consuni_041_2011.pdf SE UFS Universidade Federal de Sergipe - Vestibular Procampo http://www.infonet.com.br/educacao/ler.asp?id=70638&titulo=vestibular2008 http://www.infonet.com.br/educacao/ler.asp?id=101534&titulo=noticias UFRR Universidade Federal de Roraima http://anuarioeducativo.iela.ufsc.br/noticia/51383/ Contato: Profª. Gilvete Lima Gabriel - Coordenadora da LEDUCARR http://www.folharoraima.com.br/wordpress/profª-drª-gilvete-de-lima-gabriel/ o Lattes da coord. http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=C297880 e http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhepesq.jsp?pesq=7285092318547702#dadosgerais Programa de Pibid na Educação do Campo UFRR http://ufrr.br/noticias/798 Link do PPP UNIR Universidade Federal de Rondônia http://www.processoseletivo.unir.br/concursos_arquivos/77_ppp___licenciatura_educacao_basica_intercultural.pdf Blog do Procampo da Universidade Federal do Maranhão http://maranharte.blogspot.com.br/2012/02/maranharte-prestigia-literarios-do_10.html VíDEO? - lançamento do livro "Literários do Campo", feito pelos estudantes de Educação do campo na UFMA: http://www.youtube.com/watch?v=5J73m6gSjJU&feature=player_embedded#! | |||||||
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> > | Universidades que aderiram ao Procampo http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=6463&Itemid= | |||||||
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-- AdrianaJesus - 30 Agosto 2011 | ||||||||
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< < | Antes de fazer a reflexão sobre as discussões e praticas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedências. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discussão o e criação de blogs. Logo depois assistimos um vÃÂdeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto ( lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o vÃÂÂÂdeo assistido, as vivências dos próprios alunos e a pós modernidade. Dentre os vários falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou atenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante, tudo estão em processo, em fluxo, as teorias estão sendo postas em chek, onde não há certo nem errado, apenas pontos de vistas diferentes. A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, divisão dos fluxos e perceber que há uma interelação, onde uma coisa ligada a outra. Ao invações de dicotomizar, perceber a complexidade e interdependência dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas. | |||||||
> > | Antes de fazer a reflexão sobre as discussões e praticas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedências. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discussão o e criação de blogs. Logo depois assistimos um vídeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto ( lido anteriormente "prá¡xis pedagógica" da autora Bonilla), o vídeo assistido, as vivências dos próprios alunos e a pós modernidade. Dentre os vá¡rios falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou atenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante, tudo estão em processo, em fluxo, as teorias estão sendo postas em chek, onde não há certo nem errado, apenas pontos de vistas diferentes. A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, divisão dos fluxos e perceber que há uma interelação, onde uma coisa ligada a outra. Ao invações de dicotomizar, perceber a complexidade e interdependência dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre vá¡rias outras coisas. | |||||||
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< < | ReferÃ? ƒÂªncia: BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento cientÃÂfico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador : EDUFBA, 2005. p. 70-81 | | |||||||
> > | Referência: BONILLA, Maria Helena. A prá¡xis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente á s crises do conhecimento científico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador : EDUFBA, 2005. p. 70-81 | | |||||||
AdrianaJesus - 31 Agosto 2011 | ||||||||
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< < | Hoje no GEC fiz uma leitura e reflexão do texto "PolÃÂticas públicas para inclusão digital nas escolas"; da autora Maria Helena Bonilla, que vem mostrando a necessidade de se ter polÃÂÂÂticas públicas que visem a implantação da cultura digital no espaço escolar . Onde a tecnologia deve ser tida como sendo de suma importancia no processo de transformação do pensamento e produção de conhecimento e não apenas como mero recurso metodológico para chamar atenção de alunos ou servir de animação de aula, ou como forma de disfarçadamente manter os velhos paradoxos educacionais de sempre. Onde muitos professores literalmente proÃÂbem seus alunos de acessarem ambientes ciberes, reduzindo assim toda uma cultura digital, a uma mera "maquininha de fazer dever", enquanto crianças pertencentes a classe sociais mais abastardas mantem livre acesso a todo e qualquer tipo de acesso às tecnologias digitais. É hora de repensar e refletir sobre as práticas pedagógicas e ressignificar o lugar das tecnologias digitais na educão. | |||||||
> > | Hoje no GEC fiz uma leitura e reflexão do texto "Políticas públicas para inclusão digital nas escolas"; da autora Maria Helena Bonilla, que vem mostrando a necessidade de se ter políticas públicas que visem a implantação da cultura digital no espaço escolar . Onde a tecnologia deve ser tida como sendo de suma importancia no processo de transformação do pensamento e produção de conhecimento e não apenas como mero recurso metodológico para chamar atenção de alunos ou servir de animação de aula, ou como forma de disfarçadamente manter os velhos paradoxos educacionais de sempre. Onde muitos professores literalmente proíbem seus alunos de acessarem ambientes ciberes, reduzindo assim toda uma cultura digital, a uma mera "maquininha de fazer dever", enquanto crianças pertencentes a classe sociais mais abastardas mantem livre acesso a todo e qualquer tipo de acesso á s tecnologias digitais. É hora de repensar e refletir sobre as prá¡ticas pedagógicas e ressignificar o lugar das tecnologias digitais na educão. | |||||||
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< < | ReferÃ? ƒÂªncia do texto: BONILLA, Maria Helena. PolÃ? ƒÂticas públicas para InclusÃ? ƒÂ£o digital nas escolas. MotrivivÃ? ƒÂªncia, Ano XXII, nº 34, p. 40-60. jun./2010. P. 40- 60. | |||||||
> > | Referência do texto: BONILLA, Maria Helena. Políticas públicas para Inclusão digital nas escolas. Motrivivência, Ano XXII, nº 34, p. 40-60. jun./2010. P. 40- 60. | |||||||
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< < | AdrianaJesus - 1º set 2011 | |||||||
> > | AdrianaJesus - 1º set 2011 | |||||||
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< < | Hoje no Gec, antes de começar a reunião geral com todos os integrantes, tive uma reunião com o grupo de estudo do qual faço parte: FormaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o de Professores, das 13:00h até as 15:30h. Onde definimos os detalhes da nossa futura apresentação das pesquisas e estudos que estamos realizando. Que será realizada no dia 08/09/2011. Logo após essa reunião especifica, iniciou-se a reunião geral do GEC com todos os demais grupos de estudos integrantes, o local da reunião foi no auditório I as 15:30h, onde por sugestão da Prof. Bonilla achou melhor organizar o espaço em circulo, onde um pudesse olhar nos olhos do outro ao invés de ficar de costas. A apresentação foi realizada pelos grupos do primeiro semestre : Metodologia da pesquisa para internet composto por Camila, LÃÂvia e Sule, onde CamÃ? ƒÂla foi a representante que apresentou os resultados da pesquisa. E o Grupo GNU/Linux - Filosofia e Linguagem, composto por AurÃ? ƒÂ©lio, Marcelo entre outros. Assim, na ausência dos semais integrantes AurÃ? ƒÂ©lio foi o porta vóz do grupo. Onde explicicitou sobre software livre e proprietário, expondo comentários e visões referentes ao assunto, em que salientou a importancia de rever conceitos fundamentais a cerca de software livre. | |||||||
> > | Hoje no Gec, antes de começar a reunião geral com todos os integrantes, tive uma reunião com o grupo de estudo do qual faço parte: Formação de Professores, das 13:00h até as 15:30h. Onde definimos os detalhes da nossa futura apresentação das pesquisas e estudos que estamos realizando. Que será realizada no dia 08/09/2011. Logo após essa reunião especifica, iniciou-se a reunião geral do GEC com todos os demais grupos de estudos integrantes, o local da reunião foi no auditório I as 15:30h, onde por sugestão da Prof. Bonilla achou melhor organizar o espaço em circulo, onde um pudesse olhar nos olhos do outro ao invés de ficar de costas. A apresentação foi realizada pelos grupos do primeiro semestre : Metodologia da pesquisa para internet composto por Camila, Lívia e Sule, onde Camíla foi a representante que apresentou os resultados da pesquisa. E o Grupo GNU/Linux - Filosofia e Linguagem, composto por Aurélio, Marcelo entre outros. Assim, na ausência dos semais integrantes Aurélio foi o porta vóz do grupo. Onde explicicitou sobre software livre e proprietá¡rio, expondo comentá¡rios e visões referentes ao assunto, em que salientou a importancia de rever conceitos fundamentais a cerca de software livre. | |||||||
AdrianaJesus -05 set 2011 | ||||||||
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< < | Hoje no GEC, estudei o trabalho das PIBCS anteriores sobre o currÃÂculo de formação de professores do campo e a incerção das tecnologias a digitais nos mesmos. Onde elas possuem uma visão bastante contemporanea sobre formação de currÃÂculo , defendendo a ideia de um curriculo não fragmentado ou compartimentalizado por disciplinas isoladas , mas que dê conta dos fluxos e da complexidade, ou seja, como o rizoma( raiz totalmente interligada), esta é uma forma simbólica de se referir a transdisciplinaridade . Trazendo referências bibliográficas ricas, tais como Pistrak, e sua escola comuna . Portanto, segundo as mesmas essa organização curricular permite ao estudante perceber o mesmo fenomeno a partir de diferentes aspectos. Valorando a não hierarquização entre os conhecimentos e sim a sua ligação com a realidade. E mostram os desafios e dificuldades de se implantar um cirrÃÂculo nessa perspectiva no curso de licenciatura em educação do campo na UFBA e UFRB. Tomando com referência as disciplinas EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o e Tecnologia e EstÃ? ƒÂ©tica dentre outras. | |||||||
> > | Hoje no GEC, estudei o trabalho das PIBCS anteriores sobre o currículo de formação de professores do campo e a incerção das tecnologias a digitais nos mesmos. Onde elas possuem uma visão bastante contemporanea sobre formação de currículo , defendendo a ideia de um curriculo não fragmentado ou compartimentalizado por disciplinas isoladas , mas que dê conta dos fluxos e da complexidade, ou seja, como o rizoma( raiz totalmente interligada), esta é uma forma simbólica de se referir a transdisciplinaridade . Trazendo referências bibliográ¡ficas ricas, tais como Pistrak, e sua escola comuna . Portanto, segundo as mesmas essa organização curricular permite ao estudante perceber o mesmo fenomeno a partir de diferentes aspectos. Valorando a não hierarquização entre os conhecimentos e sim a sua ligação com a realidade. E mostram os desafios e dificuldades de se implantar um cirrículo nessa perspectiva no curso de licenciatura em educação do campo na UFBA e UFRB. Tomando com referência as disciplinas Educação e Tecnologia e Estética dentre outras. | |||||||
AdrianaJesus -06 set 2011 | ||||||||
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< < | Hoje no GEC, atuei como monitora da turma da Prof. Bonilla, auxiliando alguns estudantes a se inserirem em alguns ambientes cibers. Depois, entramos no momento de discussão dos textos, onde todos debateram os escritos de Pierre Levi "cibercultura" e Bonilla "práxis pedagógica". Novamente o que me chamou atenção nas discussões foi a questão da complexidade do conhecimento, quanto mais se estuda mais você percebe que ainda não sabe de nada, porque sempre a questão é mais complexa e complexa e complexa e complexa... Por isso, é necessário se olhar as múltiplas facetas do fenômeno para não ser simplista. Outra questão é a tecnologia na educação. Muitos professores ao invés de transformar a sociedade através da tecnologia, formatam a tecnologia aos moldes do muro da sala de aula, sem enxergar as potencialidades da tecnologia. É necessário observar que o mundo está em rede, e o que fica fora da rede está excluÃÂdo. Portanto, entra outra questão, a luta por inclusão digital. Fiz esse recorte só para dar enfaze ao que disse anteriormente sobre complexidade. E a questão não para por aÃÂ, há sempre um devir, um vir a ser, um inacabado... é tudo muito complexo. | |||||||
> > | Hoje no GEC, atuei como monitora da turma da Prof. Bonilla, auxiliando alguns estudantes a se inserirem em alguns ambientes cibers. Depois, entramos no momento de discussão dos textos, onde todos debateram os escritos de Pierre Levi "cibercultura" e Bonilla "prá¡xis pedagógica". Novamente o que me chamou atenção nas discussões foi a questão da complexidade do conhecimento, quanto mais se estuda mais você percebe que ainda não sabe de nada, porque sempre a questão é mais complexa e complexa e complexa e complexa... Por isso, é necessá¡rio se olhar as múltiplas facetas do fenômeno para não ser simplista. Outra questão é a tecnologia na educação. Muitos professores ao invés de transformar a sociedade através da tecnologia, formatam a tecnologia aos moldes do muro da sala de aula, sem enxergar as potencialidades da tecnologia. É necessá¡rio observar que o mundo está em rede, e o que fica fora da rede está excluído. Portanto, entra outra questão, a luta por inclusão digital. Fiz esse recorte só para dar enfaze ao que disse anteriormente sobre complexidade. E a questão não para por aí, há sempre um devir, um vir a ser, um inacabado... é tudo muito complexo. | |||||||
AdrianaJesus -08 set 2011 | ||||||||
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< < | Hoje na ReuniÃ? ƒÂ£o do GEC, exerci a atividade de secretária, sendo responsável pela elaboração da ATA da reunião. | |||||||
> > | Hoje na Reunião do GEC, exerci a atividade de secretá¡ria, sendo responsá¡vel pela elaboração da ATA da reunião. | |||||||
Resultado: ATA | ||||||||
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< < | GEC – Grupo de Pesquisa EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o, ComunicaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o e Tecnologia Quinta Feira, 08 de Setembro às 15:30h. | |||||||
> > | GEC – Grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologia Quinta Feira, 08 de Setembro á s 15:30h. | |||||||
1. CRONOGRAMA DE EVENTOS AGENDADOS: 15/09- Painel de Direitos autorais do ICI 22/09-Grupo de Estudos Mobilidade e Interatividade 29/09- Grupo de Estudos de Prigogine e PIBIC de Edvaldo e Nelson. | ||||||||
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< < | 2. TÉRMINO DA APRESENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS GNU/LINUX: -Componentes: AurÃ? ƒÂ©lio, Carina e Marcos. -Tema central: O que precisa ser feito para que o Software Livre exista? E o que nós estamos fazendo? -Baseado no texto: “Software Livre não nasce em arvore” de Jomar Silva. | |||||||
> > | 2. TÉRMINO DA APRESENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS GNU/LINUX: -Componentes: Aurélio, Carina e Marcos. -Tema central: O que precisa ser feito para que o Software Livre exista? E o que nós estamos fazendo? -Baseado no texto: “Software Livre não nasce em arvore” de Jomar Silva. | |||||||
-Link do texto: http://www.trezentos.blog.br/?p=5907. 3. FALA DE NELSON PRETTO | ||||||||
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< < | Saudou a todos com cordiais boas vindas e apresentou o projeto “Conectar Igualdade”, desenvolvido na Argentina, onde ele estava palestrando em conferências nas universidades, e conhecendo o desenvolvimento do projeto nas escolas; mostrou as fotos da viagem e abordou assuntos administrativos do GEC. | |||||||
> > | Saudou a todos com cordiais boas vindas e apresentou o projeto “Conectar Igualdade”, desenvolvido na Argentina, onde ele estava palestrando em conferências nas universidades, e conhecendo o desenvolvimento do projeto nas escolas; mostrou as fotos da viagem e abordou assuntos administrativos do GEC. | |||||||
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< < | Término: às 18:00h. | |||||||
> > | Término: á s 18:00h. | |||||||
Adriana Jesus AdrianaJesus -09 set 2011 | ||||||||
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< < | Pesquisei o PPP dos cursos Licenciatura em EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do Campo. das 33 faculdades escritas no Procampo em 2010. Esse link do mec vem trazendo algumas explicações sobre o que é o programa: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=673&id=12395&option=com_content&view=article | |||||||
> > | Pesquisei o PPP dos cursos Licenciatura em Educação do Campo. das 33 faculdades escritas no Procampo em 2010. Esse link do mec vem trazendo algumas explicações sobre o que é o programa: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=673&id=12395&option=com_content&view=article | |||||||
AdrianaJesus -14 set 2011 | ||||||||
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< < | Bom, hoje no GEC, li a introdução e o primeiro capÃÂtulo do livro: "Por Uma educação do campo" de Miguel Arroio e Molina Monica. Aonde eles demonstram a condição atual da educação do campo e levantam questões intrigantes para a reflexão e o debate sobre as realidades sociais da educação camponesa. Pois segundo eles, o campo muitas das vezes é visto como um lugar atrasado e sem perspectiva de futuro. Mas, deve se ter a ideia de que o campo é de suma importância para a existência da sociedade como um todo, tendo que ser revisto com polÃÂticas públicas que garantam a qualidade de vida da população rural, mas também é fundamental estar atento àprincipal arma de transformação que é a educação. Esta, vem sendo esquecida por muitas autoridades e domÃÂnios públicos, encontra-se ainda muitas escolas no espaço rural com defasagem idade- série, com turmas multi-seriadas (várias séries numa sala só), com escola com péssimas infra-estrutura, falta professor, falta livro, ou seja, não é dada a devida importância a educação escolar do campo, deveria este ser visto como parte integrante da sociedade, devendo ter acesso às tecnologias adequadas para qualidade educacional, muito mais do que a lhe é miseravelmente demandada. Sabendo-se que o espaço urbano depende profundamente do meio rural para co-existir. No entanto, devido as péssimas condições de vida enfrentadas no campo, muitos acham que a cidade oferecerá melhor acolhida e acabam migrando para a cidade em busca de melhorias, essa situação só gera e perpetua o grande caos social. PorÃ? ƒÂ©m, o que deve ser feito é investir na qualidade e na melhoria da educação campestre, que esta seja voltada para o desenvolvimento da escolarização, sem contudo desvalorizar a educação não formal, de caráter popular, pois esta além de demarcar a identidade do campo, é sÃÂmbolo da resistência e luta campestre. Onde se prepararão homens e mulheres para construir o campo com dignidade e força, mas não só do trabalho, mas como também, a força da inteligencia e da consciência crÃÂtica dos seus direitos. Bem, irei continuar lendo o livro e construindo, desconstruindo e reconstruindo ideias e concepções sobre a educação do campo e a luta do povo por um dia melhor. | |||||||
> > | Bom, hoje no GEC, li a introdução e o primeiro capítulo do livro: "Por uma educação do campo" de Miguel Arroio e Molina Monica. Aonde eles demonstram a condição atual da educação do campo e levantam questões intrigantes para a reflexão e o debate sobre as realidades sociais da educação camponesa. Pois segundo eles, o campo muitas das vezes é visto como um lugar atrasado e sem perspectiva de futuro. Mas, deve se ter a ideia de que o campo é de suma importância para a existência da sociedade como um todo, tendo que ser revisto com políticas públicas que garantam a qualidade de vida da população rural, mas também é fundamental estar atento á principal arma de transformação que é a educação. Esta, vem sendo esquecida por muitas autoridades e domínios públicos, encontra-se ainda muitas escolas no espaço rural com defasagem idade- série, com turmas multi-seriadas (vá¡rias séries numa sala só), com escola com péssimas infra-estrutura, falta professor, falta livro, ou seja, não é dada a devida importância a educação escolar do campo, deveria este ser visto como parte integrante da sociedade, devendo ter acesso á s tecnologias adequadas para qualidade educacional, muito mais do que a lhe é miseravelmente demandada. Sabendo-se que o espaço urbano depende profundamente do meio rural para co-existir. No entanto, devido as péssimas condições de vida enfrentadas no campo, muitos acham que a cidade oferecerá melhor acolhida e acabam migrando para a cidade em busca de melhorias, essa situação só gera e perpetua o grande caos social. Porém, o que deve ser feito é investir na qualidade e na melhoria da educação campestre, que esta seja voltada para o desenvolvimento da escolarização, sem contudo desvalorizar a educação não formal, de cará¡ter popular, pois esta além de demarcar a identidade do campo, é símbolo da resistência e luta campestre. Onde se prepararão homens e mulheres para construir o campo com dignidade e força, mas não só do trabalho, mas como também, a força da inteligencia e da consciência crítica dos seus direitos. Bem, irei continuar lendo o livro e construindo, desconstruindo e reconstruindo ideias e concepções sobre a educação do campo e a luta do povo por um dia melhor. | |||||||
AdrianaJesus -19 set 2011 | ||||||||
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< < | OlÃ? ƒÂ¡ GEC, hoje estando aqui, continuei a leitura do livro. PorÃ? ƒÂ©m, ainda há algo no primeiro capitulo que gostaria de compartilhar que diz repeito a situação da educação básica no contexto rural contemporâneo. É claro que a educação enfrenta sérios problemas em todo paÃÂs, porém é no campo onde essa questão se acentua profundamente. Em primeiro lugar é citado pelo autor a discrepância nos altos ÃÂndices de analfabetismo. Onde segundo dados do IBGE de 1995, dizem que 32,7% da população do espaço rural as quais tem acima de 15 anos é analfabeta, porém esse dado é relativo pois alguns estados não participaram desse censo. No qual acredita-se que esse indice seja tão alto que chegue a alcançar até 90% da população onde não possuem nem acesso àleitura nem àescrita. Segundo o autor, é necessário que se invista em politicas públicas que sejam efetivamente comprometidas com a alfabetização de jovens e adultos do campo. Falando com relação a situação do ensino fundamental, é dito que 2,7 milhões de crianças da fixa de 07 a 14 estão fora da escola. E com relação ao ensino médio é dito que 50% da população com a faixa etaria de 15 a 17 anos estejam fora da escola. Esses dados são referentes a todo Brasil, porém se agrava quando se refere ao campo. Pois, é perceptivel que as polÃÂticas públicas muitas das vezes não estejam priorisando o campo. E também,segundo o mesmo autor, os PCNs, estejam buscando sua referencia apenas na escola urbana. E a educação infantil que abrange a idade de 0 a 4 anos, para nós chamamos de creche, para a populalção campestre é conhecida como ciranda infantil. a grande discução gerada em torno disso se refere a qualidade dessa educação que está sendo oferecida. Com relação aos docentes é dito que a maioria não possui formação suficiente para atuar no campo em que atua muitos não possuemmnem o nivel médio. Acrtescentando a isso podemos salientar os mais baixos indices salariais para os professores que chega a atingir uma remuneração eaquivalente a metede de um salário mÃÂnimo. Esses dados servem para alertar gravidade do problema na educação do campo, que foi brutalmente esquecida, margiunalizada e isolada. Que possamos cada vez mais estar atentos a essas questões, estudando, debatento, averiguando, criticando, analisando, não apenas para fazer juizo de valor, mas para por meio disso, buscar de alguma forma intervir nessa realidade. | |||||||
> > | Olá GEC, hoje estando aqui, continuei a leitura do livro. Porém, ainda há algo no primeiro capitulo que gostaria de compartilhar que diz repeito a situação da educação bá¡sica no contexto rural contemporâneo. É claro que a educação enfrenta sérios problemas em todo país, porém é no campo onde essa questão se acentua profundamente. Em primeiro lugar é citado pelo autor a discrepância nos altos índices de analfabetismo. Onde segundo dados do IBGE de 1995, dizem que 32,7% da população do espaço rural as quais tem acima de 15 anos é analfabeta, porém esse dado é relativo pois alguns estados não participaram desse censo. No qual acredita-se que esse indice seja tão alto que chegue a alcançar até 90% da população onde não possuem nem acesso á leitura nem á escrita. Segundo o autor, é necessá¡rio que se invista em politicas públicas que sejam efetivamente comprometidas com a alfabetização de jovens e adultos do campo. Falando com relação a situação do ensino fundamental, é dito que 2,7 milhões de crianças da fixa de 07 a 14 estão fora da escola. E com relação ao ensino médio é dito que 50% da população com a faixa etaria de 15 a 17 anos estejam fora da escola. Esses dados são referentes a todo Brasil, porém se agrava quando se refere ao campo. Pois, é perceptivel que as políticas públicas muitas das vezes não estejam priorisando o campo. E também,segundo o mesmo autor, os PCNs, estejam buscando sua referencia apenas na escola urbana. E a educação infantil que abrange a idade de 0 a 4 anos, para nós chamamos de creche, para a populalção campestre é conhecida como ciranda infantil. a grande discução gerada em torno disso se refere a qualidade dessa educação que está sendo oferecida. Com relação aos docentes é dito que a maioria não possui formação suficiente para atuar no campo em que atua muitos não possuemmnem o nivel médio. Acrtescentando a isso podemos salientar os mais baixos indices salariais para os professores que chega a atingir uma remuneração eaquivalente a metede de um salá¡rio mínimo. Esses dados servem para alertar gravidade do problema na educação do campo, que foi brutalmente esquecida, margiunalizada e isolada. Que possamos cada vez mais estar atentos a essas questões, estudando, debatento, averiguando, criticando, analisando, não apenas para fazer juizo de valor, mas para por meio disso, buscar de alguma forma intervir nessa realidade. | |||||||
AdrianaJesus -20 set 2011 | ||||||||
Line: 97 to 97 | ||||||||
AdrianaJesus -22 set 2011 | ||||||||
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< < | OlÃ? ƒÂ¡ caro leitor ou leitora desse relatório cotidiano, hoje participei do II SeminÃ? ƒÂ¡rio de educação do campo e contemporaneidade, promovido pelo Grupo de Pesquisa EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do campo e Contemporaneidade, em co-organização com o Programa de Pós-Graduação em EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o e Contemporaneidade (PPGEduC? ), realizado nos dias 22, 23, 24 de Setembro de 2011. O objetivo desse encontro foi o de promover a socialização das pesquisas e experiências dos educadores e pesquisadores do campo. Onde tivemos dentre tantas outras, a presença do Prof. Dr. Bernardo MenÃ? ƒÂ§ano da UNESP, autor do livro "Por uma educação do campo". Onde o titulo de sua palestra foi: "Educação do campo e o debate paradigmático sobre o desenvolvimento". Este foi o conferencista que mais me chamou a atenção por conta da força de suas colocações, falava com muita intrepidez sobre o assunto e demonstrava ávido desejo de mudança, falava com relação a construção de um Brasil diferente. Este professor disse que o campo havia se desenvolvido muito nos anos, no entanto, segundo ele : ainda faltam muitas cosas a serem feitas. Reclamou politicas públicas para educação do campo. PorÃ? ƒÂ©m, não qualquer tipo politica pública, porque ele estabeleceu uma diferença entre polÃÂtica pública para autonomia e politica pública subalterna. Ele disse que era necessário que se investisse em politica pública para autonomia, ou seja para que o individuo, possa ele mesmo transformar seu espaço independente de interferências externas, reafirmando esse aspecto ele trouxe o paradigma do agro-negócio (estrutura capitalista) e agricultura familiar(o agricultor promove desenvolvimento do paÃÂs e do seu entorno). E tratou sobre outras questões também, as quais destaco os problemas das desigualdades e desestruturação do campo, a questão agrária. Segundo o professor, alguns preveem até acabar com a população do campo deixando-a esquecida para que os indivÃÂduos que lá residem migrem para a cidade, protelando e driblando assim as questões da reforma agrária, afirmando que território é o espaço onde se exerce o poder; no qual citou que a revista Isto é, como exemplo, que previa o fim do MST (movimento dos sem terra). Dentre vários outros, estes pontos faço questão de destacar neste relatório, pois, foram os que mais me chamaram a atenção. Em sendo uma "recém chegada " nesse debate, gostei muito dos trabalhos apresentados no seminário, esta é uma questão recorrente. É como o professor disse: "ainda há muito a ser feito". Acho que esse debate tem história de luta e quanto mais pessoas se arvorarem por ele melhor. Em vista de que se faça cada vez mais pesquisas, trabalhos e estudos voltados para esta questão, pois ajuda a fortalecer a luta contra este ferrenho embate social. E considero que quando se coloca um jovem do campo dentro de uma universidade, é para que estas questões sejam mexidas, discutidas para se buscar soluções, pois urge a necessidade não só de reparo, mas de mudança. | |||||||
> > | Olá caro leitor ou leitora desse relatório cotidiano, hoje participei do II Seminá¡rio de educação do campo e contemporaneidade, promovido pelo Grupo de Pesquisa Educação do campo e Contemporaneidade, em co-organização com o Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC? ), realizado nos dias 22, 23, 24 de Setembro de 2011. O objetivo desse encontro foi o de promover a socialização das pesquisas e experiências dos educadores e pesquisadores do campo. Onde tivemos dentre tantas outras, a presença do Prof. Dr. Bernardo Mençano da UNESP, autor do livro "Por uma educação do campo". Onde o titulo de sua palestra foi: "Educação do campo e o debate paradigmá¡tico sobre o desenvolvimento". Este foi o conferencista que mais me chamou a atenção por conta da força de suas colocações, falava com muita intrepidez sobre o assunto e demonstrava á¡vido desejo de mudança, falava com relação a construção de um Brasil diferente. Este professor disse que o campo havia se desenvolvido muito nos anos, no entanto, segundo ele : ainda faltam muitas cosas a serem feitas. Reclamou politicas públicas para educação do campo. Porém, não qualquer tipo politica pública, porque ele estabeleceu uma diferença entre política pública para autonomia e politica pública subalterna. Ele disse que era necessá¡rio que se investisse em politica pública para autonomia, ou seja para que o individuo, possa ele mesmo transformar seu espaço independente de interferências externas, reafirmando esse aspecto ele trouxe o paradigma do agro-negócio (estrutura capitalista) e agricultura familiar(o agricultor promove desenvolvimento do país e do seu entorno). E tratou sobre outras questões também, as quais destaco os problemas das desigualdades e desestruturação do campo, a questão agrá¡ria. Segundo o professor, alguns preveem até acabar com a população do campo deixando-a esquecida para que os indivíduos que lá residem migrem para a cidade, protelando e driblando assim as questões da reforma agrá¡ria, afirmando que território é o espaço onde se exerce o poder; no qual citou que a revista Isto é, como exemplo, que previa o fim do MST (movimento dos sem terra). Dentre vá¡rios outros, estes pontos faço questão de destacar neste relatório, pois, foram os que mais me chamaram a atenção. Em sendo uma "recém chegada " nesse debate, gostei muito dos trabalhos apresentados no seminá¡rio, esta é uma questão recorrente. É como o professor disse: "ainda há muito a ser feito". Acho que esse debate tem história de luta e quanto mais pessoas se arvorarem por ele melhor. Em vista de que se faça cada vez mais pesquisas, trabalhos e estudos voltados para esta questão, pois ajuda a fortalecer a luta contra este ferrenho embate social. E considero que quando se coloca um jovem do campo dentro de uma universidade, é para que estas questões sejam mexidas, discutidas para se buscar soluções, pois urge a necessidade não só de reparo, mas de mudança. | |||||||
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< < | Noticias do MST a luz da revista ISTO é: | |||||||
> > | Noticias do MST a luz da revista ISTO é: | |||||||
http://www.istoe.com.br/busca.htm?searchParameter=fim%20do%20mst&filter=N | ||||||||
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< < | Colocarei a disposição os tÃÂtulos e dos artigos apresentados no seminário, caso haja interesse o leitor ou leitora poderá abrir para pesquisa na net. | |||||||
> > | Colocarei a disposição os títulos e dos artigos apresentados no seminá¡rio, caso haja interesse o leitor ou leitora poderá abrir para pesquisa na net. | |||||||
Line: 112 to 112 | ||||||||
AdrianaJesus -26 set 2011 | ||||||||
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< < | Leitura e reflexão dos refenciais teóricos | |||||||
> > | Leitura e reflexão dos refenciais teóricos | |||||||
AdrianaJesus -27 set 2011 | ||||||||
Line: 121 to 121 | ||||||||
-Monitoria na turma EDC-287 AdrianaJesus -28 set 2011 | ||||||||
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< < | Revendo o que faltou e o que está faltando na caminhada. | |||||||
> > | Revendo o que faltou e o que está faltando na caminhada. | |||||||
AdrianaJesus -30 set 2011 | ||||||||
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< < | Sites referenciais do procampo, que é um projeto do mec que preve a formação de professores do campo. | |||||||
> > | Sites referenciais do procampo, que é um projeto do mec que preve a formação de professores do campo. | |||||||
*Educadores para escolas do campo | ||||||||
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< < | Um grupo de 60 pessoas, formado por professores, assentados da reforma agrária, agricultores e quilombolas, inicia nesta terça-feira, 19, um curso superior de licenciatura especÃÂfico para trabalhar em escolas rurais. O curso, que tem duração de quatro anos, é oferecido pela Faculdade de EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), parceira do MinistÃ? ƒÂ©rio da EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o na execução do projeto-piloto do Programa de Apoio àFormaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o Superior em Licenciatura em EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o no Campo (Procampo). O projeto é desenvolvido também na Universidade de BrasÃ? ƒÂlia (UnB? ) e nas universidades federais de Sergipe (UFSE) e da Bahia (UFBA). | |||||||
> > | Um grupo de 60 pessoas, formado por professores, assentados da reforma agrá¡ria, agricultores e quilombolas, inicia nesta terça-feira, 19, um curso superior de licenciatura específico para trabalhar em escolas rurais. O curso, que tem duração de quatro anos, é oferecido pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), parceira do Ministério da Educação na execução do projeto-piloto do Programa de Apoio á Formação Superior em Licenciatura em Educação no Campo (Procampo). O projeto é desenvolvido também na Universidade de Brasília (UnB? ) e nas universidades federais de Sergipe (UFSE) e da Bahia (UFBA). | |||||||
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< < | *Modelo da UFMG, porém as outras universidades adotam a mesma lógica: | |||||||
> > | *Modelo da UFMG, porém as outras universidades adotam a mesma lógica: | |||||||
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< < | O modelo de licenciatura do Procampo, que começa ser testado na UFMG, está estruturado em oito semestres, nos sistemas de alternância tempo-escola (perÃÂodo de aula na Faculdade de EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o, em Belo Horizonte, nas férias escolares), e tempo-comunidade (espaço mais longo para o educador desenvolver experiências e pesquisas na escola e na comunidade). Ao todo, são 3.705 horas de formação e prática. | |||||||
> > | O modelo de licenciatura do Procampo, que começa ser testado na UFMG, está estruturado em oito semestres, nos sistemas de alternância tempo-escola (período de aula na Faculdade de Educação, em Belo Horizonte, nas férias escolares), e tempo-comunidade (espaço mais longo para o educador desenvolver experiências e pesquisas na escola e na comunidade). Ao todo, são 3.705 horas de formação e prá¡tica. | |||||||
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< < | *Perspectivas do currÃÂculo de licenciatura do campo: | |||||||
> > | *Perspectivas do currículo de licenciatura do campo: | |||||||
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< < | o Procampo é desenvolvido de forma diferenciada em cada universidade, mas tem em comum o objetivo de articular conhecimentos teóricos e práticos. Para atingir a finalidade, a licenciatura é multidisciplinar, com abordagem das áreas de linguagens e códigos (o aluno é formado para lecionar português, literatura e artes); ciências da natureza e matemática (matemática, quÃÂmica, fÃÂsica e biologia); ciências humanas e sociais (filosofia, sociologia, história, geografia) e ciências agrárias. | |||||||
> > | o Procampo é desenvolvido de forma diferenciada em cada universidade, mas tem em comum o objetivo de articular conhecimentos teóricos e prá¡ticos. Para atingir a finalidade, a licenciatura é multidisciplinar, com abordagem das á¡reas de linguagens e códigos (o aluno é formado para lecionar português, literatura e artes); ciências da natureza e matemá¡tica (matemá¡tica, química, física e biologia); ciências humanas e sociais (filosofia, sociologia, história, geografia) e ciências agrá¡rias. | |||||||
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< < | *Dicotomia perversa entre o acesso a educação no campo e na cidade: | |||||||
> > | *Dicotomia perversa entre o acesso a educação no campo e na cidade: | |||||||
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< < | Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃ? ƒÂstica (IBGE), de 2006, indicam que a escolaridade média da população do campo é de quatro anos. Na área urbana, a média atinge 7,3 anos. | |||||||
> > | Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2006, indicam que a escolaridade média da população do campo é de quatro anos. Na á¡rea urbana, a média atinge 7,3 anos. | |||||||
*Verbas destinadas ao projeto: | ||||||||
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< < | Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos.Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos.Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos. | |||||||
> > | Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didá¡ticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos.Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didá¡ticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos.Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didá¡ticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos. | |||||||
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< < | InformaÃ? ƒÂ§ÃƒÂµes através do site: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9895&catid=202 | |||||||
> > | Informações através do site: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9895&catid=202 | |||||||
Completas: Referencia:" target="_top">http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_jfilter&Itemid=164¶ms[search_relevance]=procampo¶ms[search_method]=exact¶ms[tipobusca]=2Referencia: AdrianaJesus -03 outubro 2011 | ||||||||
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< < | Tese de doutorado sobre desigualdade social e inclusão digital: http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/files/anexos/6111-6103-1-PB.pdf | |||||||
> > | Tese de doutorado sobre desigualdade social e inclusão digital: http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/files/anexos/6111-6103-1-PB.pdf | |||||||
AdrianaJesus -05 outubro 2011 | ||||||||
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< < | InformaÃ? ƒÂ§ÃƒÂµes do Procampo | |||||||
> > | Informações do Procampo | |||||||
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< < | Instituto Federal do MaranhÃ? ƒÂ£o: http://educador.brasilescola.com/noticias/ifma-inscreve-para-licenciatura-educacao-campo.htm | |||||||
> > | Instituto Federal do Maranhão: http://educador.brasilescola.com/noticias/ifma-inscreve-para-licenciatura-educacao-campo.htm | |||||||
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< < | Livreto sobre educação do campo: http://www.red-ler.org/educacaocampo.pdf | |||||||
> > | Livreto sobre educação do campo: http://www.red-ler.org/educacaocampo.pdf | |||||||
Edital do vestibular do ufma: http://www.concursos.ufma.br/editais/1409.pdf | ||||||||
Line: 174 to 174 | ||||||||
AdrianaJesus -11 outubro 2011 | ||||||||
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< < | OlÃ? ƒÂ¡ GEC, Boa tarde! Mais uma vez estou no "batente" do estudo e da pesquisa em busca do conhecimento. Inicialmente estava lendo o livro do Miguel Arroyo - "Por uma educação do campo", mas depois precisei iniciar minhas atividades na monitoria da turma EDC- 287, Prof. Bonilla. Mas , deixe-me apresentar alguns dados e reflexões do Arroyo, MenÃ? ƒÂ§ano, Caldart, Molina (organizadores e escritores do livro). Este obra foi o resultado de uma conferencia Nacional que tinha como titulo "Por uma EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o Básica do Campo" realizada em LuziÃ? ƒÂ¢nia, GO, de 27 a 31 de julho de 1998. Os escritos vem mostrando que a educação do povo do campo é um direito e não uma esmola, nem favor. Se formos analisar historicamente, o povo do campo sempre teve acesso restrito ou negado a muitos benefÃÂcios sociais, que como cidadãos pertencentes a sociedade brasileira possuem pleno direito, por exemplo, a uma educação de qualidade, e o pior de tudo é que como se não bastasse, ainda são vistos como rudimentares e atrasados, tendo profundamente seus direitos negados. O livro nos chama a refletir sobre que tipo de Brasil nós queremos daqui para frente. Por isso, principalmente o MenÃ? ƒÂ§ano, na obra escrita, sempre vem reforçando e reafirmando as questões das politicas públicas para o campo, que estas abranjam e atinjam as reais necessidades camponesas. Na perspectiva campestre, o trabalho não é visto como algo alienante, muito pelo contrário. Nessa cultura, o trabalho é visto como parte da vida, prazer, satisfação, realização do próprio fazer do campo. Nós brasileiros temos uma profunda divida para com o povo do campo. Em consequência disso, as questões de terra e posse da mesma estão sempre no centro de discussões. A cidade só existe graças ao orgão trabalhador, o campo. Numa relação dialética como já me referir em outras reflexões. Por isso, devemos pensar no campo, ver o que está sendo demando para esta população. Que venhamos pensar nisso, abraçar a causa, arregaçar as mangas e suar a camisa, porque a luta é constante, quanto mais aderentes colaboradores melhor. | |||||||
> > | Olá GEC, Boa tarde! Mais uma vez estou no "batente" do estudo e da pesquisa em busca do conhecimento. Inicialmente estava lendo o livro do Miguel Arroyo - "Por uma educação do campo", mas depois precisei iniciar minhas atividades na monitoria da turma EDC- 287, Prof. Bonilla. Mas , deixe-me apresentar alguns dados e reflexões do Arroyo, Mençano, Caldart, Molina (organizadores e escritores do livro). Este obra foi o resultado de uma conferencia Nacional que tinha como titulo "Por uma Educação Bá¡sica do Campo" realizada em Luziânia, GO, de 27 a 31 de julho de 1998. Os escritos vem mostrando que a educação do povo do campo é um direito e não uma esmola, nem favor. Se formos analisar historicamente, o povo do campo sempre teve acesso restrito ou negado a muitos benefícios sociais, que como cidadãos pertencentes a sociedade brasileira possuem pleno direito, por exemplo, a uma educação de qualidade, e o pior de tudo é que como se não bastasse, ainda são vistos como rudimentares e atrasados, tendo profundamente seus direitos negados. O livro nos chama a refletir sobre que tipo de Brasil nós queremos daqui para frente. Por isso, principalmente o Mençano, na obra escrita, sempre vem reforçando e reafirmando as questões das politicas públicas para o campo, que estas abranjam e atinjam as reais necessidades camponesas. Na perspectiva campestre, o trabalho não é visto como algo alienante, muito pelo contrá¡rio. Nessa cultura, o trabalho é visto como parte da vida, prazer, satisfação, realização do próprio fazer do campo. Nós brasileiros temos uma profunda divida para com o povo do campo. Em consequência disso, as questões de terra e posse da mesma estão sempre no centro de discussões. A cidade só existe graças ao orgão trabalhador, o campo. Numa relação dialética como já me referir em outras reflexões. Por isso, devemos pensar no campo, ver o que está sendo demando para esta população. Que venhamos pensar nisso, abraçar a causa, arregaçar as mangas e suar a camisa, porque a luta é constante, quanto mais aderentes colaboradores melhor. | |||||||
Line: 190 to 190 | ||||||||
AdrianaJesus - 20 outubro 2011 Em decorrencia das atividades de munitoria, | ||||||||
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< < | acompanhando as discussões da turma, surgiu o interesse pelo estudo sobre: | |||||||
> > | acompanhando as discussões da turma, surgiu o interesse pelo estudo sobre: | |||||||
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< < | - Teoria do fractal, para uma primeira vista pesquisei a wikipédia : http://pt.wikipedia.org/wiki/Fractal | |||||||
> > | - Teoria do fractal, para uma primeira vista pesquisei a wikipédia : http://pt.wikipedia.org/wiki/Fractal | |||||||
http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ4HEGTcamtzUCQ6z3VUuwe1Uhdah8Z1MX0YOKcWuAp--OP848lltOzp8k | ||||||||
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< < | - A diferença entre digital e analógico ( a pesquisar) | |||||||
> > | - A diferença entre digital e analógico ( a pesquisar) | |||||||
AdrianaJesus - 28 outubro 2011 | ||||||||
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< < | InclusÃ? ƒÂ£o digital: | |||||||
> > | Inclusão digital: | |||||||
Line: 216 to 216 | ||||||||
UFPA: http://www.proeg.ufpa.br/view/inicio/index.php?id=7&idp=4&pg=1 | ||||||||
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< < | *Eventos nessa universidade relacionados a educação do campo: | |||||||
> > | *Eventos nessa universidade relacionados a educação do campo: | |||||||
http://www.ufpa.br/cubt/index.php?option=com_content&view=article&id=156:procampo&catid=5:noticias | ||||||||
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< < | *Esses Jornais da UFPA do mês de outubro falam um pouco da situação da educação do campo na região: | |||||||
> > | *Esses Jornais da UFPA do mês de outubro falam um pouco da situação da educação do campo na região: | |||||||
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< < | "Enxada, trator e foice. Não são somente essas ferramentas que os moradores do campo querem e precisam para sobreviver. Lápis, borracha, caderno e livros, ou seja, educação escolar é fundamental para melhorar as condições de vida no campo. E é com o propósito de possibilitar o acesso ao ensino superior a esses homens e mulheres que a Universidade Federal do ParÃ? ƒÂ¡ (UFPA), por meio do seu Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e ExtensÃ? ƒÂ£o (Consepe), criou o curso de Licenciatura Plena em EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do Campo (LPEC), no Campus UniversitÃ? ƒÂ¡rio de Marab." continua: | |||||||
> > | "Enxada, trator e foice. Não são somente essas ferramentas que os moradores do campo querem e precisam para sobreviver. Lá¡pis, borracha, caderno e livros, ou seja, educação escolar é fundamental para melhorar as condições de vida no campo. E é com o propósito de possibilitar o acesso ao ensino superior a esses homens e mulheres que a Universidade Federal do Pará (UFPA), por meio do seu Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe), criou o curso de Licenciatura Plena em Educação do Campo (LPEC), no Campus Universitá¡rio de Marab." continua: | |||||||
http://www.ufpa.br/beiradorio/novo/index.php/2009/87-edicao-76--outubro/834-campus-inicia-curso-de-educacao-do-campo | ||||||||
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< < | "A educação no campo, há muito tempo, é considerada um dos grandes desafios do Brasil. AtÃ? ƒÂ© bem pouco tempo, todo o conhecimento formal ficava restrito às cidades urbanas brasileiras. Com isso, grandes setores da população foram excluÃÂdos elevando, assim, as taxas de analfabetismo e de semiescolaridade no campo." continua: http://www.ufpa.br/beiradorio/novo/index.php/2011/124-edicao-93--abril/1187-a-educacao-formal-e-o-saber-tradicional- | |||||||
> > | "A educação no campo, há muito tempo, é considerada um dos grandes desafios do Brasil. Até bem pouco tempo, todo o conhecimento formal ficava restrito á s cidades urbanas brasileiras. Com isso, grandes setores da população foram excluídos elevando, assim, as taxas de analfabetismo e de semiescolaridade no campo." continua: http://www.ufpa.br/beiradorio/novo/index.php/2011/124-edicao-93--abril/1187-a-educacao-formal-e-o-saber-tradicional- | |||||||
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< < | *Contatos dos coordenadores do curso Licenciatura em EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do Campo da UFPA: | |||||||
> > | *Contatos dos coordenadores do curso Licenciatura em Educação do Campo da UFPA: | |||||||
- http://www.ufpa.br/campusmaraba/index/index.php/ed-campo?start=7 | ||||||||
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< < | *Corpo docente da UFPA LIcenciatura em educação do campo: | |||||||
> > | *Corpo docente da UFPA LIcenciatura em educação do campo: | |||||||
http://www.ufpa.br/campusmaraba/index/index.php/ed-campo/92-corpodocentelpec *Grade curricular do curso: http://www.ufpa.br/cubt/doc/EDUCA%C3%87%C3%83O_DO_CAMPO.pdf | ||||||||
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< < | *Projeto Politico pedagógico do curso licenciatura em educação do campo da UFPA: http://www.ufpa.br/cubt/doc/PPP_Procampo.pdf | |||||||
> > | *Projeto Politico pedagógico do curso licenciatura em educação do campo da UFPA: http://www.ufpa.br/cubt/doc/PPP_Procampo.pdf | |||||||
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< < | *Tecnologia para fins pedagógicos na UFPA: http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=5174 | |||||||
> > | *Tecnologia para fins pedagógicos na UFPA: http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=5174 | |||||||
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< < | *Apresentação do Projeto no site da universidade UFPA: | |||||||
> > | *Apresentação do Projeto no site da universidade UFPA: | |||||||
http://www.ufpa.br/campusmaraba/index/index.php/ed-campo http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=4724 | ||||||||
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< < | Politicas públicas para inclusão digital na escola | |||||||
> > | Politicas públicas para inclusão digital na escola | |||||||
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CONTATOS DE COORDENADORES DO PROCAMPO NA UNIVERSIDADES: | ||||||||
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< < | 01.UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÃÂRITO SANTO | |||||||
> > | 01.UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO | |||||||
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< < | GOVERNO DO ESTADO DO ESPÃÂRITO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO ESPÃÂRITO SANTO GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO, JUVENTUDE E DIVERSIDADE RelatÃ? ƒÂ³rio de Trabalho de Consultoria CurrÃ? ƒÂculo da EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do Campo Consultores: | |||||||
> > | GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO, JUVENTUDE E DIVERSIDADE Relatório de Trabalho de Consultoria Currículo da Educação do Campo Consultores: | |||||||
Prof. Dr. Erineu Foerste erineufoerste@yahoo.com.br --- http://www.ce.ufes.br/educacaodocampo/down/manual.pdf | ||||||||
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< < | Prof. Dra. Gerda Margit SchÃ? ƒÂ¼tz-Foerste | |||||||
> > | Prof. Dra. Gerda Margit Schá¼tz-Foerste | |||||||
gerda_foerste@yahoo.com.br 02. AUTARQUIA DE ENSINO SUPERIOR DE ARCOVERDE | ||||||||
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< < | CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO Rua Gumercindo Cavalcanti, 420 – Bairro - São CristÃ? ƒÂ³vão –Arcoverde – PE – CEP: 56.512-902 Criada pela Lei nº 1370, de 23/06 de 1978. CNPJ 11.462.454/0001-09. Fone/Fax: 873821.1579 Site: www.aesa-cesa.br E-mail: procampo@aesa-cesa.br AustriclÃ? ƒÂnio Bezerra de | |||||||
> > | CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO Rua Gumercindo Cavalcanti, 420 – Bairro - São Cristóvão –Arcoverde – PE – CEP: 56.512-902 Criada pela Lei nº 1370, de 23/06 de 1978. CNPJ 11.462.454/0001-09. Fone/Fax: 873821.1579 Site: www.aesa-cesa.br E-mail: procampo@aesa-cesa.br Austriclínio Bezerra de | |||||||
Andrade Neto | ||||||||
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< < | Presidente da ComissÃ? ƒÂ£o do Vestibular | |||||||
> > | Presidente da Comissão do Vestibular | |||||||
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< < | 03. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARàCAMPUS UNIVERSITÃÂRIO DE ABAETETUBA/ BAIXO TOCANTINS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS Rua Manoel de Abreu, s/n°, Bairro: MutirÃ? ƒÂ£o, CEP: 68.440 – 000 | |||||||
> > | 03. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ABAETETUBA/ BAIXO TOCANTINS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS Rua Manoel de Abreu, s/n°, Bairro: Mutirão, CEP: 68.440 – 000 | |||||||
FONE/FAX (91) 3751-1131/1107 | ||||||||
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< < | LINKS UNIVERSIDADES QUE PARTICIPAM DO PROCAMPO E INFORMAÇÕES QUE PODEMOS OBTER EM SEUS RESPECTIVOS SITES: 4.UNEAL: Universidade estadual de alagoas http://www.uneal.edu.br/programas/procampo (apresentação do programa na universidade) | |||||||
> > | LINKS UNIVERSIDADES QUE PARTICIPAM DO PROCAMPO E INFORMAÇÕES QUE PODEMOS OBTER EM SEUS RESPECTIVOS SITES: 4.UNEAL: Universidade estadual de alagoas http://www.uneal.edu.br/programas/procampo (apresentação do programa na universidade) | |||||||
Contato: | ||||||||
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< < | CoordenaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o Geral:Prof.ª Sara Jane Cerqueira Bezerra CoordenaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o predagógica:Amilkiane ProtÃ? ƒÂ¡zio Dino da Silva SecretÃ? ƒÂ¡ria: Edneide Maria de Lima | |||||||
> > | Coordenação Geral:Prof.ª Sara Jane Cerqueira Bezerra Coordenação predagógica:Amilkiane Protá¡zio Dino da Silva Secretá¡ria: Edneide Maria de Lima | |||||||
Contato:Tel.: (82) 3539-6065 | ||||||||
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< < | LocalizaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o: | |||||||
> > | Localização: | |||||||
Estado de Alagoas | ||||||||
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< < | ©2011 - Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL | |||||||
> > | ©2011 - Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL | |||||||
Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N - Alto Cruzeiro - Arapiraca - Alagoas - CEP.: 57312-000 | ||||||||
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< < | Ver localização no mapa | |||||||
> > | Ver localização no mapa | |||||||
Telefone: (82) 3521-3019 ascom@uneal.edu.br | ||||||||
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< < | 5. AP UNIFAP Universidade Federal do AmapÃ? ƒÂ¡- UNIFAP | |||||||
> > | 5. AP UNIFAP Universidade Federal do Amapá¡- UNIFAP | |||||||
edital: http://www3.unifap.br/intranet/arquivos/arq4935.pdf Contatos: | ||||||||
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< < | Campus UniversitÃ? ƒÂ¡rio Marco Zero do Equador Rod. Juscelino Kubitschek, KM-02 - Jardim Marco Zero - CEP 68.902-280 - MacapÃ? ƒÂ¡ - AP - Brasil | |||||||
> > | Campus Universitá¡rio Marco Zero do Equador Rod. Juscelino Kubitschek, KM-02 - Jardim Marco Zero - CEP 68.902-280 - Macapá - AP - Brasil | |||||||
Fone: +55 (96) 3312-1700 - E-mail: unifap@unifap.br | ||||||||
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< < | 06.DF UNB FundaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o Universidade de BrasÃ? ƒÂlia | |||||||
> > | 06.DF UNB Fundação Universidade de Brasília | |||||||
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< < | EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do campo UNB: http://www.unb.br/aluno_de_graduacao/cursos/educacao_do_campo ComentÃ? ƒÂ¡rio sobre o curriculo do curso licenciatura e educação do campo da UNB http://www.fup.unb.br/curriculo_educacaodocampo.htm | |||||||
> > | Educação do campo UNB: http://www.unb.br/aluno_de_graduacao/cursos/educacao_do_campo Comentá¡rio sobre o curriculo do curso licenciatura e educação do campo da UNB http://www.fup.unb.br/curriculo_educacaodocampo.htm | |||||||
Contato: Faculdade UnB? Planaltina | ||||||||
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< < | EndereÃ? ƒÂ§o: ÃÂrea UniversitÃ? ƒÂ¡ria n. 1 - Vila Nossa Senhora de Fátima - Planaltina - DF73300-000 Telefones: (61) 3488-8002 / 3488.8003 / 3488.8012 / 3488.8013 / 3488.8007 E-mail: fup@unb.br | |||||||
> > | Endereço: Área Universitá¡ria n. 1 - Vila Nossa Senhora de Fá¡tima - Planaltina - DF73300-000 Telefones: (61) 3488-8002 / 3488.8003 / 3488.8012 / 3488.8013 / 3488.8007 E-mail: fup@unb.br | |||||||
07 UFMG Universidade Federal de Minas Gerais Fale Conosco | ||||||||
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< < | Av. AntÃ? ƒÂ´nio Carlos, 6627 – Pampulha Faculdade de EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o, LeCampo? - Sala 2113 Belo Horizonte – MG Cep: 31.270-901 Fone: (031) 3409-6346 | |||||||
> > | Av. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha Faculdade de Educação, LeCampo? - Sala 2113 Belo Horizonte – MG Cep: 31.270-901 Fone: (031) 3409-6346 | |||||||
E-mail:lecampo@fae.ufmg.br | ||||||||
Line: 334 to 334 | ||||||||
A universidade possui um blog especifico sobre o Procampo. http://procampoaesa.blogspot.com/ | ||||||||
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< < | 09 IFPA Istituto Federal do ParÃ? ƒÂ¡ ****Já encontramos o currÃÂculo do curso em pdf (meus documentos)*** | |||||||
> > | 09 IFPA Istituto Federal do Pará¡ ****Já encontramos o currículo do curso em pdf (meus documentos)*** | |||||||
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< < | http://www.ifpa.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=189&Itemid=422&lang=pt (link de apresentação do procampo na universidade) | |||||||
> > | http://www.ifpa.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=189&Itemid=422&lang=pt (link de apresentação do procampo na universidade) | |||||||
http://www.ifpa.edu.br/?searchword=PROCAMO&searchphrase=any&limit=&ordering=newest&view=search&Itemid=74&option=com_search (linki de links de pesquisa geral sobre o Procampo dentro do site) | ||||||||
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< < | Sede ProvisÃ? ƒÂ³ria Rua VitÃ? ƒÂ³ria Régia, 117, Bairro AmapÃ? ƒÂ¡, CEP: 68.502-120, MarabÃ? ƒÂ¡ – PA | |||||||
> > | Sede Provisória Rua Vitória Régia, 117, Bairro Amapá¡, CEP: 68.502-120, Marabá – PA | |||||||
CNPJ: 10.763.998/0002-10 Fone/Fax: (94) 3324-5391 E-mail: ruralmaraba@ifpa.educ.br e | ||||||||
Line: 350 to 350 | ||||||||
10 SC UFSC Universidade Federal de Santa Catarina | ||||||||
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< < | ApresentaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do Procampo na universidade: http://www.licenciatura.educampo.ufsc.br/ | |||||||
> > | Apresentação do Procampo na universidade: http://www.licenciatura.educampo.ufsc.br/ | |||||||
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< < | EDUCAÇÃO DO CAMPO DOCUMENTO: Leis , diretrises e regulamentos sobre a educação do campo (links) | |||||||
> > | EDUCAÇÃO DO CAMPO DOCUMENTO: Leis , diretrises e regulamentos sobre a educação do campo (links) | |||||||
Diretrizes : https://docs.google.com/fileview?id=0BwBH3di2k9OzMDkxNTNhNjEtYmRlNC00NmQzLWExNGUtODY5ODgxZmQxYjY5&hl=pt_BR&pli=1 | ||||||||
Line: 362 to 362 | ||||||||
AdrianaJesus - 26 de Dezembro 2011 | ||||||||
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< < | ApresentaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do Procampo no site da Universidade: | |||||||
> > | Apresentação do Procampo no site da Universidade: | |||||||
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri http://www.ufvjm.edu.br/cursos/procampo |
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Line: 8 to 8 | ||||||||
-- AdrianaJesus - 30 Agosto 2011 Antes de fazer a reflexão sobre as discussões e praticas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedências. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discussão o e criação de blogs. Logo depois assistimos um vÃÂdeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto ( lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o vÃÂÂÂdeo assistido, as vivências dos próprios alunos e a pós modernidade. | ||||||||
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< < | Dentre os vários falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou atenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante, tudo está em processo, em fluxo, as teorias estão sendo postas em chek, onde não há certo nem errado, apenas pontos de vistas diferentes. A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, divisão dos fluxos e perceber que há uma interelação, onde uma coisa ligada a outra. Ao invés | |||||||
> > | Dentre os vários falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou atenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante, tudo estão em processo, em fluxo, as teorias estão sendo postas em chek, onde não há certo nem errado, apenas pontos de vistas diferentes. A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, divisão dos fluxos e perceber que há uma interelação, onde uma coisa ligada a outra. Ao invações | |||||||
de dicotomizar, perceber a complexidade e interdependência dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas. ReferÃ? ƒÂªncia: |
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-- AdrianaJesus - 30 Agosto 2011 | ||||||||
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< < | Antes de fazer a reflexão sobre as discussões e praticas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedências. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discussão o e criação de blogs. Logo depois assistimos um vÃÂdeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto ( lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o vÃÂÂÂdeo assistido, as vivências dos próprios alunos e a pós modernidade. | |||||||
> > | Antes de fazer a reflexão sobre as discussões e praticas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedências. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discussão o e criação de blogs. Logo depois assistimos um vÃÂdeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto ( lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o vÃÂÂÂdeo assistido, as vivências dos próprios alunos e a pós modernidade. | |||||||
Dentre os vários falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou atenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante, tudo está em processo, em fluxo, as teorias estão sendo postas em chek, onde não há certo nem errado, apenas pontos de vistas diferentes. A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, divisão dos fluxos e perceber que há uma interelação, onde uma coisa ligada a outra. Ao invés de dicotomizar, perceber a complexidade e interdependência dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas. | ||||||||
Line: 344 to 344 | ||||||||
Rua VitÃ? ƒÂ³ria Régia, 117, Bairro AmapÃ? ƒÂ¡, CEP: 68.502-120, MarabÃ? ƒÂ¡ – PA CNPJ: 10.763.998/0002-10 Fone/Fax: (94) 3324-5391 | ||||||||
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< < | E-mail: ruralmaraba@ifpa.educ.br | |||||||
> > | E-mail: ruralmaraba@ifpa.educ.br e | |||||||
http://ruralmaraba.ifpa.educ.br 10 SC UFSC Universidade Federal de Santa Catarina | ||||||||
Line: 367 to 367 | ||||||||
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri http://www.ufvjm.edu.br/cursos/procampo | ||||||||
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< < | 01/01/2012 | |||||||
> > | -- AdrianaJesus 01 de janeiro de 2012 | |||||||
Link de Artigos sobre Educação do campo: http://educacaodocampo-bibliotecavirtual.blogspot.com/2011/07/1-educacao-do-campo-artigos.html | ||||||||
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> > | -- AdrianaJesus 02 de janeiro de 2012 Lendo o texto sobre da UNESCO sobre valorização da profissão docente. Então, descobri o que era a Rais -Relação de Anual de Informações Sociais - um órgão do governo responsável por contabilizar as profissões no Brasil. Mais informações no site: http://www.rais.gov.br/rais_sitio/oque.asp | |||||||
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-- AdrianaJesus - 30 Agosto 2011 | ||||||||
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< < | Antes de fazer a reflexão sobre as discussões e práticas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedências. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discussão o e criação de blogs. Logo depois assistimos um vídeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto ( lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o vídeo assistido, as vivências dos próprios alunos e a pós modernidade. Dentre os vários falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou atenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante, tudo está em processo, em fluxo, as teorias estão sendo postas em chek, onde não há certo nem errado, apenas pontos de vistas diferentes. A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, divisão dos fluxos e perceber que há uma interelação, onde uma coisa ligada a outra. Ao invés de dicotomizar, perceber a complexidade e interdependência dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas. | |||||||
> > | Antes de fazer a reflexão sobre as discussões e praticas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedências. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discussão o e criação de blogs. Logo depois assistimos um vÃÂdeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto ( lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o vÃÂÂÂdeo assistido, as vivências dos próprios alunos e a pós modernidade. Dentre os vários falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou atenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante, tudo está em processo, em fluxo, as teorias estão sendo postas em chek, onde não há certo nem errado, apenas pontos de vistas diferentes. A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, divisão dos fluxos e perceber que há uma interelação, onde uma coisa ligada a outra. Ao invés de dicotomizar, perceber a complexidade e interdependência dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas. | |||||||
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< < | Referência: BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador : EDUFBA, 2005. p. 70-81 | | |||||||
> > | ReferÃ? ƒÂªncia: BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento cientÃÂfico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador : EDUFBA, 2005. p. 70-81 | | |||||||
AdrianaJesus - 31 Agosto 2011 | ||||||||
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< < | Hoje no GEC fiz uma leitura e reflexão do texto "Políticas públicas para inclusão digital nas escolas"; da autora Maria Helena Bonilla, que vem mostrando a necessidade de se ter políticas públicas que visem a implantação da cultura digital no espaço escolar . Onde a tecnologia deve ser tida como sendo de suma importancia no processo de transformação do pensamento e produção de conhecimento e não apenas como mero recurso metodológico para chamar atenção de alunos ou servir de animação de aula, ou como forma de disfarçadamente manter os velhos paradoxos educacionais de sempre. Onde muitos professores literalmente proíbem seus alunos de acessarem ambientes ciberes, reduzindo assim toda uma cultura digital, a uma mera "maquininha de fazer dever", enquanto crianças pertencentes a classe sociais mais abastardas mantem livre acesso a todo e qualquer tipo de acesso às tecnologias digitais. É hora de repensar e refletir sobre as práticas pedagógicas e ressignificar o lugar das tecnologias digitais na educão. | |||||||
> > | Hoje no GEC fiz uma leitura e reflexão do texto "PolÃÂticas públicas para inclusão digital nas escolas"; da autora Maria Helena Bonilla, que vem mostrando a necessidade de se ter polÃÂÂÂticas públicas que visem a implantação da cultura digital no espaço escolar . Onde a tecnologia deve ser tida como sendo de suma importancia no processo de transformação do pensamento e produção de conhecimento e não apenas como mero recurso metodológico para chamar atenção de alunos ou servir de animação de aula, ou como forma de disfarçadamente manter os velhos paradoxos educacionais de sempre. Onde muitos professores literalmente proÃÂbem seus alunos de acessarem ambientes ciberes, reduzindo assim toda uma cultura digital, a uma mera "maquininha de fazer dever", enquanto crianças pertencentes a classe sociais mais abastardas mantem livre acesso a todo e qualquer tipo de acesso às tecnologias digitais. É hora de repensar e refletir sobre as práticas pedagógicas e ressignificar o lugar das tecnologias digitais na educão. | |||||||
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< < | Referência do texto: BONILLA, Maria Helena. Políticas públicas para Inclusão digital nas escolas. Motrivivência, Ano XXII, nº 34, p. 40-60. jun./2010. P. 40- 60. | |||||||
> > | ReferÃ? ƒÂªncia do texto: BONILLA, Maria Helena. PolÃ? ƒÂticas públicas para InclusÃ? ƒÂ£o digital nas escolas. MotrivivÃ? ƒÂªncia, Ano XXII, nº 34, p. 40-60. jun./2010. P. 40- 60. | |||||||
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< < | AdrianaJesus - 1º set 2011 | |||||||
> > | AdrianaJesus - 1º set 2011 | |||||||
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< < | Hoje no Gec, antes de começar a reunião geral com todos os integrantes, tive uma reunião com o grupo de estudo do qual faço parte: Formação de Professores, das 13:00h até as 15:30h. Onde definimos os detalhes da nossa futura apresentação das pesquisas e estudos que estamos realizando. Que será realizada no dia 08/09/2011. Logo após essa reunião especifica, iniciou-se a reunião geral do GEC com todos os demais grupos de estudos integrantes, o local da reunião foi no auditório I as 15:30h, onde por sugestão da Prof. Bonilla achou melhor organizar o espaço em circulo, onde um pudesse olhar nos olhos do outro ao invés de ficar de costas. A apresentação foi realizada pelos grupos do primeiro semestre : Metodologia da pesquisa para internet composto por Camila, Lívia e Sule, onde Camíla foi a representante que apresentou os resultados da pesquisa. E o Grupo GNU/Linux - Filosofia e Linguagem, composto por Aurélio, Marcelo entre outros. Assim, na ausência dos semais integrantes Aurélio foi o porta vóz do grupo. Onde explicicitou sobre software livre e proprietário, expondo comentários e visões referentes ao assunto, em que salientou a importancia de rever conceitos fundamentais a cerca de software livre. | |||||||
> > | Hoje no Gec, antes de começar a reunião geral com todos os integrantes, tive uma reunião com o grupo de estudo do qual faço parte: FormaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o de Professores, das 13:00h até as 15:30h. Onde definimos os detalhes da nossa futura apresentação das pesquisas e estudos que estamos realizando. Que será realizada no dia 08/09/2011. Logo após essa reunião especifica, iniciou-se a reunião geral do GEC com todos os demais grupos de estudos integrantes, o local da reunião foi no auditório I as 15:30h, onde por sugestão da Prof. Bonilla achou melhor organizar o espaço em circulo, onde um pudesse olhar nos olhos do outro ao invés de ficar de costas. A apresentação foi realizada pelos grupos do primeiro semestre : Metodologia da pesquisa para internet composto por Camila, LÃÂvia e Sule, onde CamÃ? ƒÂla foi a representante que apresentou os resultados da pesquisa. E o Grupo GNU/Linux - Filosofia e Linguagem, composto por AurÃ? ƒÂ©lio, Marcelo entre outros. Assim, na ausência dos semais integrantes AurÃ? ƒÂ©lio foi o porta vóz do grupo. Onde explicicitou sobre software livre e proprietário, expondo comentários e visões referentes ao assunto, em que salientou a importancia de rever conceitos fundamentais a cerca de software livre. | |||||||
AdrianaJesus -05 set 2011 | ||||||||
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< < | Hoje no GEC, estudei o trabalho das PIBCS anteriores sobre o currículo de formação de professores do campo e a incerção das tecnologias a digitais nos mesmos. Onde elas possuem uma visão bastante contemporanea sobre formação de currículo , defendendo a ideia de um curriculo não fragmentado ou compartimentalizado por disciplinas isoladas , mas que dê conta dos fluxos e da complexidade, ou seja, como o rizoma( raiz totalmente interligada), esta é uma forma simbólica de se referir a transdisciplinaridade . Trazendo referências bibliográficas ricas, tais como Pistrak, e sua escola comuna . Portanto, segundo as mesmas essa organização curricular permite ao estudante perceber o mesmo fenomeno a partir de diferentes aspectos. Valorando a não hierarquização entre os conhecimentos e sim a sua ligação com a realidade. E mostram os desafios e dificuldades de se implantar um cirrículo nessa perspectiva no curso de licenciatura em educação do campo na UFBA e UFRB. Tomando com referência as disciplinas Educação e Tecnologia e Estética dentre outras. | |||||||
> > | Hoje no GEC, estudei o trabalho das PIBCS anteriores sobre o currÃÂculo de formação de professores do campo e a incerção das tecnologias a digitais nos mesmos. Onde elas possuem uma visão bastante contemporanea sobre formação de currÃÂculo , defendendo a ideia de um curriculo não fragmentado ou compartimentalizado por disciplinas isoladas , mas que dê conta dos fluxos e da complexidade, ou seja, como o rizoma( raiz totalmente interligada), esta é uma forma simbólica de se referir a transdisciplinaridade . Trazendo referências bibliográficas ricas, tais como Pistrak, e sua escola comuna . Portanto, segundo as mesmas essa organização curricular permite ao estudante perceber o mesmo fenomeno a partir de diferentes aspectos. Valorando a não hierarquização entre os conhecimentos e sim a sua ligação com a realidade. E mostram os desafios e dificuldades de se implantar um cirrÃÂculo nessa perspectiva no curso de licenciatura em educação do campo na UFBA e UFRB. Tomando com referência as disciplinas EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o e Tecnologia e EstÃ? ƒÂ©tica dentre outras. | |||||||
AdrianaJesus -06 set 2011 | ||||||||
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< < | Hoje no GEC, atuei como monitora da turma da Prof. Bonilla, auxiliando alguns estudantes a se inserirem em alguns ambientes cibers. Depois, entramos no momento de discussão dos textos, onde todos debateram os escritos de Pierre Levi "cibercultura" e Bonilla "práxis pedagógica". Novamente o que me chamou atenção nas discussões foi a questão da complexidade do conhecimento, quanto mais se estuda mais você percebe que ainda não sabe de nada, porque sempre a questão é mais complexa e complexa e complexa e complexa... Por isso, é necessário se olhar as múltiplas facetas do fenômeno para não ser simplista. Outra questão é a tecnologia na educação. Muitos professores ao invés de transformar a sociedade através da tecnologia, formatam a tecnologia aos moldes do muro da sala de aula, sem enxergar as potencialidades da tecnologia. É necessário observar que o mundo está em rede, e o que fica fora da rede está excluído. Portanto, entra outra questão, a luta por inclusão digital. Fiz esse recorte só para dar enfaze ao que disse anteriormente sobre complexidade. E a questão não para por aí, há sempre um devir, um vir a ser, um inacabado... é tudo muito complexo. | |||||||
> > | Hoje no GEC, atuei como monitora da turma da Prof. Bonilla, auxiliando alguns estudantes a se inserirem em alguns ambientes cibers. Depois, entramos no momento de discussão dos textos, onde todos debateram os escritos de Pierre Levi "cibercultura" e Bonilla "práxis pedagógica". Novamente o que me chamou atenção nas discussões foi a questão da complexidade do conhecimento, quanto mais se estuda mais você percebe que ainda não sabe de nada, porque sempre a questão é mais complexa e complexa e complexa e complexa... Por isso, é necessário se olhar as múltiplas facetas do fenômeno para não ser simplista. Outra questão é a tecnologia na educação. Muitos professores ao invés de transformar a sociedade através da tecnologia, formatam a tecnologia aos moldes do muro da sala de aula, sem enxergar as potencialidades da tecnologia. É necessário observar que o mundo está em rede, e o que fica fora da rede está excluÃÂdo. Portanto, entra outra questão, a luta por inclusão digital. Fiz esse recorte só para dar enfaze ao que disse anteriormente sobre complexidade. E a questão não para por aÃÂ, há sempre um devir, um vir a ser, um inacabado... é tudo muito complexo. | |||||||
AdrianaJesus -08 set 2011 | ||||||||
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< < | Hoje na Reunião do GEC, exerci a atividade de secretária, sendo responsável pela elaboração da ATA da reunião. | |||||||
> > | Hoje na ReuniÃ? ƒÂ£o do GEC, exerci a atividade de secretária, sendo responsável pela elaboração da ATA da reunião. | |||||||
Resultado: ATA | ||||||||
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< < | GEC – Grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologia Quinta Feira, 08 de Setembro às 15:30h. | |||||||
> > | GEC – Grupo de Pesquisa EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o, ComunicaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o e Tecnologia Quinta Feira, 08 de Setembro às 15:30h. | |||||||
1. CRONOGRAMA DE EVENTOS AGENDADOS: 15/09- Painel de Direitos autorais do ICI 22/09-Grupo de Estudos Mobilidade e Interatividade 29/09- Grupo de Estudos de Prigogine e PIBIC de Edvaldo e Nelson. | ||||||||
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< < | 2. TÉRMINO DA APRESENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS GNU/LINUX: -Componentes: Aurélio, Carina e Marcos. -Tema central: O que precisa ser feito para que o Software Livre exista? E o que nós estamos fazendo? -Baseado no texto: “Software Livre não nasce em arvore” de Jomar Silva. | |||||||
> > | 2. TÉRMINO DA APRESENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS GNU/LINUX: -Componentes: AurÃ? ƒÂ©lio, Carina e Marcos. -Tema central: O que precisa ser feito para que o Software Livre exista? E o que nós estamos fazendo? -Baseado no texto: “Software Livre não nasce em arvore” de Jomar Silva. | |||||||
-Link do texto: http://www.trezentos.blog.br/?p=5907. 3. FALA DE NELSON PRETTO | ||||||||
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< < | Saudou a todos com cordiais boas vindas e apresentou o projeto “Conectar Igualdade”, desenvolvido na Argentina, onde ele estava palestrando em conferências nas universidades, e conhecendo o desenvolvimento do projeto nas escolas; mostrou as fotos da viagem e abordou assuntos administrativos do GEC. | |||||||
> > | Saudou a todos com cordiais boas vindas e apresentou o projeto “Conectar Igualdade”, desenvolvido na Argentina, onde ele estava palestrando em conferências nas universidades, e conhecendo o desenvolvimento do projeto nas escolas; mostrou as fotos da viagem e abordou assuntos administrativos do GEC. | |||||||
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< < | Término: às 18:00h. | |||||||
> > | Término: às 18:00h. | |||||||
Adriana Jesus AdrianaJesus -09 set 2011 | ||||||||
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< < | Pesquisei o PPP dos cursos Licenciatura em Educação do Campo. das 33 faculdades escritas no Procampo em 2010. Esse link do mec vem trazendo algumas explicações sobre o que é o programa: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=673&id=12395&option=com_content&view=article | |||||||
> > | Pesquisei o PPP dos cursos Licenciatura em EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do Campo. das 33 faculdades escritas no Procampo em 2010. Esse link do mec vem trazendo algumas explicações sobre o que é o programa: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=673&id=12395&option=com_content&view=article | |||||||
AdrianaJesus -14 set 2011 | ||||||||
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< < | Bom, hoje no GEC, li a introdução e o primeiro capítulo do livro: "Por Uma educação do campo" de Miguel Arroio e Molina Monica. Aonde eles demonstram a condição atual da educação do campo e levantam questões intrigantes para a reflexão e o debate sobre as realidades sociais da educação camponesa. Pois segundo eles, o campo muitas das vezes é visto como um lugar atrasado e sem perspectiva de futuro. Mas, deve se ter a ideia de que o campo é de suma importância para a existência da sociedade como um todo, tendo que ser revisto com políticas públicas que garantam a qualidade de vida da população rural, mas também é fundamental estar atento à principal arma de transformação que é a educação. Esta, vem sendo esquecida por muitas autoridades e domínios públicos, encontra-se ainda muitas escolas no espaço rural com defasagem idade- série, com turmas multi-seriadas (várias séries numa sala só), com escola com péssimas infra-estrutura, falta professor, falta livro, ou seja, não é dada a devida importância a educação escolar do campo, deveria este ser visto como parte integrante da sociedade, devendo ter acesso às tecnologias adequadas para qualidade educacional, muito mais do que a lhe é miseravelmente demandada. Sabendo-se que o espaço urbano depende profundamente do meio rural para co-existir. No entanto, devido as péssimas condições de vida enfrentadas no campo, muitos acham que a cidade oferecerá melhor acolhida e acabam migrando para a cidade em busca de melhorias, essa situação só gera e perpetua o grande caos social. Porém, o que deve ser feito é investir na qualidade e na melhoria da educação campestre, que esta seja voltada para o desenvolvimento da escolarização, sem contudo desvalorizar a educação não formal, de caráter popular, pois esta além de demarcar a identidade do campo, é símbolo da resistência e luta campestre. Onde se prepararão homens e mulheres para construir o campo com dignidade e força, mas não só do trabalho, mas como também, a força da inteligencia e da consciência crítica dos seus direitos. Bem, irei continuar lendo o livro e construindo, desconstruindo e reconstruindo ideias e concepções sobre a educação do campo e a luta do povo por um dia melhor. | |||||||
> > | Bom, hoje no GEC, li a introdução e o primeiro capÃÂtulo do livro: "Por Uma educação do campo" de Miguel Arroio e Molina Monica. Aonde eles demonstram a condição atual da educação do campo e levantam questões intrigantes para a reflexão e o debate sobre as realidades sociais da educação camponesa. Pois segundo eles, o campo muitas das vezes é visto como um lugar atrasado e sem perspectiva de futuro. Mas, deve se ter a ideia de que o campo é de suma importância para a existência da sociedade como um todo, tendo que ser revisto com polÃÂticas públicas que garantam a qualidade de vida da população rural, mas também é fundamental estar atento àprincipal arma de transformação que é a educação. Esta, vem sendo esquecida por muitas autoridades e domÃÂnios públicos, encontra-se ainda muitas escolas no espaço rural com defasagem idade- série, com turmas multi-seriadas (várias séries numa sala só), com escola com péssimas infra-estrutura, falta professor, falta livro, ou seja, não é dada a devida importância a educação escolar do campo, deveria este ser visto como parte integrante da sociedade, devendo ter acesso às tecnologias adequadas para qualidade educacional, muito mais do que a lhe é miseravelmente demandada. Sabendo-se que o espaço urbano depende profundamente do meio rural para co-existir. No entanto, devido as péssimas condições de vida enfrentadas no campo, muitos acham que a cidade oferecerá melhor acolhida e acabam migrando para a cidade em busca de melhorias, essa situação só gera e perpetua o grande caos social. PorÃ? ƒÂ©m, o que deve ser feito é investir na qualidade e na melhoria da educação campestre, que esta seja voltada para o desenvolvimento da escolarização, sem contudo desvalorizar a educação não formal, de caráter popular, pois esta além de demarcar a identidade do campo, é sÃÂmbolo da resistência e luta campestre. Onde se prepararão homens e mulheres para construir o campo com dignidade e força, mas não só do trabalho, mas como também, a força da inteligencia e da consciência crÃÂtica dos seus direitos. Bem, irei continuar lendo o livro e construindo, desconstruindo e reconstruindo ideias e concepções sobre a educação do campo e a luta do povo por um dia melhor. | |||||||
AdrianaJesus -19 set 2011 | ||||||||
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< < | Olá GEC, hoje estando aqui, continuei a leitura do livro. Porém, ainda há algo no primeiro capitulo que gostaria de compartilhar que diz repeito a situação da educação básica no contexto rural contemporâneo. É claro que a educação enfrenta sérios problemas em todo país, porém é no campo onde essa questão se acentua profundamente. Em primeiro lugar é citado pelo autor a discrepância nos altos índices de analfabetismo. Onde segundo dados do IBGE de 1995, dizem que 32,7% da população do espaço rural as quais tem acima de 15 anos é analfabeta, porém esse dado é relativo pois alguns estados não participaram desse censo. No qual acredita-se que esse indice seja tão alto que chegue a alcançar até 90% da população onde não possuem nem acesso à leitura nem à escrita. Segundo o autor, é necessário que se invista em politicas públicas que sejam efetivamente comprometidas com a alfabetização de jovens e adultos do campo. Falando com relação a situação do ensino fundamental, é dito que 2,7 milhões de crianças da fixa de 07 a 14 estão fora da escola. E com relação ao ensino médio é dito que 50% da população com a faixa etaria de 15 a 17 anos estejam fora da escola. Esses dados são referentes a todo Brasil, porém se agrava quando se refere ao campo. Pois, é perceptivel que as políticas públicas muitas das vezes não estejam priorisando o campo. E também,segundo o mesmo autor, os PCNs, estejam buscando sua referencia apenas na escola urbana. E a educação infantil que abrange a idade de 0 a 4 anos, para nós chamamos de creche, para a populalção campestre é conhecida como ciranda infantil. a grande discução gerada em torno disso se refere a qualidade dessa educação que está sendo oferecida. Com relação aos docentes é dito que a maioria não possui formação suficiente para atuar no campo em que atua muitos não possuemmnem o nivel médio. Acrtescentando a isso podemos salientar os mais baixos indices salariais para os professores que chega a atingir uma remuneração eaquivalente a metede de um salário mínimo. Esses dados servem para alertar gravidade do problema na educação do campo, que foi brutalmente esquecida, margiunalizada e isolada. Que possamos cada vez mais estar atentos a essas questões, estudando, debatento, averiguando, criticando, analisando, não apenas para fazer juizo de valor, mas para por meio disso, buscar de alguma forma intervir nessa realidade. | |||||||
> > | OlÃ? ƒÂ¡ GEC, hoje estando aqui, continuei a leitura do livro. PorÃ? ƒÂ©m, ainda há algo no primeiro capitulo que gostaria de compartilhar que diz repeito a situação da educação básica no contexto rural contemporâneo. É claro que a educação enfrenta sérios problemas em todo paÃÂs, porém é no campo onde essa questão se acentua profundamente. Em primeiro lugar é citado pelo autor a discrepância nos altos ÃÂndices de analfabetismo. Onde segundo dados do IBGE de 1995, dizem que 32,7% da população do espaço rural as quais tem acima de 15 anos é analfabeta, porém esse dado é relativo pois alguns estados não participaram desse censo. No qual acredita-se que esse indice seja tão alto que chegue a alcançar até 90% da população onde não possuem nem acesso àleitura nem àescrita. Segundo o autor, é necessário que se invista em politicas públicas que sejam efetivamente comprometidas com a alfabetização de jovens e adultos do campo. Falando com relação a situação do ensino fundamental, é dito que 2,7 milhões de crianças da fixa de 07 a 14 estão fora da escola. E com relação ao ensino médio é dito que 50% da população com a faixa etaria de 15 a 17 anos estejam fora da escola. Esses dados são referentes a todo Brasil, porém se agrava quando se refere ao campo. Pois, é perceptivel que as polÃÂticas públicas muitas das vezes não estejam priorisando o campo. E também,segundo o mesmo autor, os PCNs, estejam buscando sua referencia apenas na escola urbana. E a educação infantil que abrange a idade de 0 a 4 anos, para nós chamamos de creche, para a populalção campestre é conhecida como ciranda infantil. a grande discução gerada em torno disso se refere a qualidade dessa educação que está sendo oferecida. Com relação aos docentes é dito que a maioria não possui formação suficiente para atuar no campo em que atua muitos não possuemmnem o nivel médio. Acrtescentando a isso podemos salientar os mais baixos indices salariais para os professores que chega a atingir uma remuneração eaquivalente a metede de um salário mÃÂnimo. Esses dados servem para alertar gravidade do problema na educação do campo, que foi brutalmente esquecida, margiunalizada e isolada. Que possamos cada vez mais estar atentos a essas questões, estudando, debatento, averiguando, criticando, analisando, não apenas para fazer juizo de valor, mas para por meio disso, buscar de alguma forma intervir nessa realidade. | |||||||
AdrianaJesus -20 set 2011 | ||||||||
Line: 97 to 97 | ||||||||
AdrianaJesus -22 set 2011 | ||||||||
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< < | Olá caro leitor ou leitora desse relatório cotidiano, hoje participei do II Seminário de educação do campo e contemporaneidade, promovido pelo Grupo de Pesquisa Educação do campo e Contemporaneidade, em co-organização com o Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC? ), realizado nos dias 22, 23, 24 de Setembro de 2011. O objetivo desse encontro foi o de promover a socialização das pesquisas e experiências dos educadores e pesquisadores do campo. Onde tivemos dentre tantas outras, a presença do Prof. Dr. Bernardo Mençano da UNESP, autor do livro "Por uma educação do campo". Onde o titulo de sua palestra foi: "Educação do campo e o debate paradigmático sobre o desenvolvimento". Este foi o conferencista que mais me chamou a atenção por conta da força de suas colocações, falava com muita intrepidez sobre o assunto e demonstrava ávido desejo de mudança, falava com relação a construção de um Brasil diferente. Este professor disse que o campo havia se desenvolvido muito nos anos, no entanto, segundo ele : ainda faltam muitas cosas a serem feitas. Reclamou politicas públicas para educação do campo. Porém, não qualquer tipo politica pública, porque ele estabeleceu uma diferença entre política pública para autonomia e politica pública subalterna. Ele disse que era necessário que se investisse em politica pública para autonomia, ou seja para que o individuo, possa ele mesmo transformar seu espaço independente de interferências externas, reafirmando esse aspecto ele trouxe o paradigma do agro-negócio (estrutura capitalista) e agricultura familiar(o agricultor promove desenvolvimento do país e do seu entorno). E tratou sobre outras questões também, as quais destaco os problemas das desigualdades e desestruturação do campo, a questão agrária. Segundo o professor, alguns preveem até acabar com a população do campo deixando-a esquecida para que os indivíduos que lá residem migrem para a cidade, protelando e driblando assim as questões da reforma agrária, afirmando que território é o espaço onde se exerce o poder; no qual citou que a revista Isto é, como exemplo, que previa o fim do MST (movimento dos sem terra). Dentre vários outros, estes pontos faço questão de destacar neste relatório, pois, foram os que mais me chamaram a atenção. Em sendo uma "recém chegada " nesse debate, gostei muito dos trabalhos apresentados no seminário, esta é uma questão recorrente. É como o professor disse: "ainda há muito a ser feito". Acho que esse debate tem história de luta e quanto mais pessoas se arvorarem por ele melhor. Em vista de que se faça cada vez mais pesquisas, trabalhos e estudos voltados para esta questão, pois ajuda a fortalecer a luta contra este ferrenho embate social. E considero que quando se coloca um jovem do campo dentro de uma universidade, é para que estas questões sejam mexidas, discutidas para se buscar soluções, pois urge a necessidade não só de reparo, mas de mudança. | |||||||
> > | OlÃ? ƒÂ¡ caro leitor ou leitora desse relatório cotidiano, hoje participei do II SeminÃ? ƒÂ¡rio de educação do campo e contemporaneidade, promovido pelo Grupo de Pesquisa EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do campo e Contemporaneidade, em co-organização com o Programa de Pós-Graduação em EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o e Contemporaneidade (PPGEduC? ), realizado nos dias 22, 23, 24 de Setembro de 2011. O objetivo desse encontro foi o de promover a socialização das pesquisas e experiências dos educadores e pesquisadores do campo. Onde tivemos dentre tantas outras, a presença do Prof. Dr. Bernardo MenÃ? ƒÂ§ano da UNESP, autor do livro "Por uma educação do campo". Onde o titulo de sua palestra foi: "Educação do campo e o debate paradigmático sobre o desenvolvimento". Este foi o conferencista que mais me chamou a atenção por conta da força de suas colocações, falava com muita intrepidez sobre o assunto e demonstrava ávido desejo de mudança, falava com relação a construção de um Brasil diferente. Este professor disse que o campo havia se desenvolvido muito nos anos, no entanto, segundo ele : ainda faltam muitas cosas a serem feitas. Reclamou politicas públicas para educação do campo. PorÃ? ƒÂ©m, não qualquer tipo politica pública, porque ele estabeleceu uma diferença entre polÃÂtica pública para autonomia e politica pública subalterna. Ele disse que era necessário que se investisse em politica pública para autonomia, ou seja para que o individuo, possa ele mesmo transformar seu espaço independente de interferências externas, reafirmando esse aspecto ele trouxe o paradigma do agro-negócio (estrutura capitalista) e agricultura familiar(o agricultor promove desenvolvimento do paÃÂs e do seu entorno). E tratou sobre outras questões também, as quais destaco os problemas das desigualdades e desestruturação do campo, a questão agrária. Segundo o professor, alguns preveem até acabar com a população do campo deixando-a esquecida para que os indivÃÂduos que lá residem migrem para a cidade, protelando e driblando assim as questões da reforma agrária, afirmando que território é o espaço onde se exerce o poder; no qual citou que a revista Isto é, como exemplo, que previa o fim do MST (movimento dos sem terra). Dentre vários outros, estes pontos faço questão de destacar neste relatório, pois, foram os que mais me chamaram a atenção. Em sendo uma "recém chegada " nesse debate, gostei muito dos trabalhos apresentados no seminário, esta é uma questão recorrente. É como o professor disse: "ainda há muito a ser feito". Acho que esse debate tem história de luta e quanto mais pessoas se arvorarem por ele melhor. Em vista de que se faça cada vez mais pesquisas, trabalhos e estudos voltados para esta questão, pois ajuda a fortalecer a luta contra este ferrenho embate social. E considero que quando se coloca um jovem do campo dentro de uma universidade, é para que estas questões sejam mexidas, discutidas para se buscar soluções, pois urge a necessidade não só de reparo, mas de mudança. | |||||||
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< < | Noticias do MST a luz da revista ISTO é: | |||||||
> > | Noticias do MST a luz da revista ISTO é: | |||||||
http://www.istoe.com.br/busca.htm?searchParameter=fim%20do%20mst&filter=N | ||||||||
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< < | Colocarei a disposição os títulos e dos artigos apresentados no seminário, caso haja interesse o leitor ou leitora poderá abrir para pesquisa na net. | |||||||
> > | Colocarei a disposição os tÃÂtulos e dos artigos apresentados no seminário, caso haja interesse o leitor ou leitora poderá abrir para pesquisa na net. | |||||||
Line: 112 to 112 | ||||||||
AdrianaJesus -26 set 2011 | ||||||||
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< < | Leitura e reflexão dos refenciais teóricos | |||||||
> > | Leitura e reflexão dos refenciais teóricos | |||||||
AdrianaJesus -27 set 2011 | ||||||||
Line: 121 to 121 | ||||||||
-Monitoria na turma EDC-287 AdrianaJesus -28 set 2011 | ||||||||
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< < | Revendo o que faltou e o que está faltando na caminhada. | |||||||
> > | Revendo o que faltou e o que está faltando na caminhada. | |||||||
AdrianaJesus -30 set 2011 | ||||||||
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< < | Sites referenciais do procampo, que é um projeto do mec que preve a formação de professores do campo. | |||||||
> > | Sites referenciais do procampo, que é um projeto do mec que preve a formação de professores do campo. | |||||||
*Educadores para escolas do campo | ||||||||
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< < | Um grupo de 60 pessoas, formado por professores, assentados da reforma agrária, agricultores e quilombolas, inicia nesta terça-feira, 19, um curso superior de licenciatura específico para trabalhar em escolas rurais. O curso, que tem duração de quatro anos, é oferecido pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), parceira do Ministério da Educação na execução do projeto-piloto do Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação no Campo (Procampo). O projeto é desenvolvido também na Universidade de Brasília (UnB? ) e nas universidades federais de Sergipe (UFSE) e da Bahia (UFBA). | |||||||
> > | Um grupo de 60 pessoas, formado por professores, assentados da reforma agrária, agricultores e quilombolas, inicia nesta terça-feira, 19, um curso superior de licenciatura especÃÂfico para trabalhar em escolas rurais. O curso, que tem duração de quatro anos, é oferecido pela Faculdade de EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), parceira do MinistÃ? ƒÂ©rio da EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o na execução do projeto-piloto do Programa de Apoio àFormaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o Superior em Licenciatura em EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o no Campo (Procampo). O projeto é desenvolvido também na Universidade de BrasÃ? ƒÂlia (UnB? ) e nas universidades federais de Sergipe (UFSE) e da Bahia (UFBA). | |||||||
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< < | *Modelo da UFMG, porém as outras universidades adotam a mesma lógica: | |||||||
> > | *Modelo da UFMG, porém as outras universidades adotam a mesma lógica: | |||||||
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< < | O modelo de licenciatura do Procampo, que começa ser testado na UFMG, está estruturado em oito semestres, nos sistemas de alternância tempo-escola (período de aula na Faculdade de Educação, em Belo Horizonte, nas férias escolares), e tempo-comunidade (espaço mais longo para o educador desenvolver experiências e pesquisas na escola e na comunidade). Ao todo, são 3.705 horas de formação e prática. | |||||||
> > | O modelo de licenciatura do Procampo, que começa ser testado na UFMG, está estruturado em oito semestres, nos sistemas de alternância tempo-escola (perÃÂodo de aula na Faculdade de EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o, em Belo Horizonte, nas férias escolares), e tempo-comunidade (espaço mais longo para o educador desenvolver experiências e pesquisas na escola e na comunidade). Ao todo, são 3.705 horas de formação e prática. | |||||||
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< < | *Perspectivas do currículo de licenciatura do campo: | |||||||
> > | *Perspectivas do currÃÂculo de licenciatura do campo: | |||||||
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< < | o Procampo é desenvolvido de forma diferenciada em cada universidade, mas tem em comum o objetivo de articular conhecimentos teóricos e práticos. Para atingir a finalidade, a licenciatura é multidisciplinar, com abordagem das áreas de linguagens e códigos (o aluno é formado para lecionar português, literatura e artes); ciências da natureza e matemática (matemática, química, física e biologia); ciências humanas e sociais (filosofia, sociologia, história, geografia) e ciências agrárias. | |||||||
> > | o Procampo é desenvolvido de forma diferenciada em cada universidade, mas tem em comum o objetivo de articular conhecimentos teóricos e práticos. Para atingir a finalidade, a licenciatura é multidisciplinar, com abordagem das áreas de linguagens e códigos (o aluno é formado para lecionar português, literatura e artes); ciências da natureza e matemática (matemática, quÃÂmica, fÃÂsica e biologia); ciências humanas e sociais (filosofia, sociologia, história, geografia) e ciências agrárias. | |||||||
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< < | *Dicotomia perversa entre o acesso a educação no campo e na cidade: | |||||||
> > | *Dicotomia perversa entre o acesso a educação no campo e na cidade: | |||||||
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< < | Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2006, indicam que a escolaridade média da população do campo é de quatro anos. Na área urbana, a média atinge 7,3 anos. | |||||||
> > | Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃ? ƒÂstica (IBGE), de 2006, indicam que a escolaridade média da população do campo é de quatro anos. Na área urbana, a média atinge 7,3 anos. | |||||||
*Verbas destinadas ao projeto: | ||||||||
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< < | Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos.Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos.Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos. | |||||||
> > | Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos.Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos.Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos. | |||||||
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< < | Informações através do site: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9895&catid=202 | |||||||
> > | InformaÃ? ƒÂ§ÃƒÂµes através do site: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9895&catid=202 | |||||||
Completas: Referencia:" target="_top">http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_jfilter&Itemid=164¶ms[search_relevance]=procampo¶ms[search_method]=exact¶ms[tipobusca]=2Referencia: AdrianaJesus -03 outubro 2011 | ||||||||
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< < | Tese de doutorado sobre desigualdade social e inclusão digital: http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/files/anexos/6111-6103-1-PB.pdf | |||||||
> > | Tese de doutorado sobre desigualdade social e inclusão digital: http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/files/anexos/6111-6103-1-PB.pdf | |||||||
AdrianaJesus -05 outubro 2011 | ||||||||
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< < | Informações do Procampo | |||||||
> > | InformaÃ? ƒÂ§ÃƒÂµes do Procampo | |||||||
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< < | Instituto Federal do Maranhão: http://educador.brasilescola.com/noticias/ifma-inscreve-para-licenciatura-educacao-campo.htm | |||||||
> > | Instituto Federal do MaranhÃ? ƒÂ£o: http://educador.brasilescola.com/noticias/ifma-inscreve-para-licenciatura-educacao-campo.htm | |||||||
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< < | Livreto sobre educação do campo: http://www.red-ler.org/educacaocampo.pdf | |||||||
> > | Livreto sobre educação do campo: http://www.red-ler.org/educacaocampo.pdf | |||||||
Edital do vestibular do ufma: http://www.concursos.ufma.br/editais/1409.pdf | ||||||||
Line: 174 to 174 | ||||||||
AdrianaJesus -11 outubro 2011 | ||||||||
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< < | Olá GEC, Boa tarde! Mais uma vez estou no "batente" do estudo e da pesquisa em busca do conhecimento. Inicialmente estava lendo o livro do Miguel Arroyo - "Por uma educação do campo", mas depois precisei iniciar minhas atividades na monitoria da turma EDC- 287, Prof. Bonilla. Mas , deixe-me apresentar alguns dados e reflexões do Arroyo, Mençano, Caldart, Molina (organizadores e escritores do livro). Este obra foi o resultado de uma conferencia Nacional que tinha como titulo "Por uma Educação Básica do Campo" realizada em Luziânia, GO, de 27 a 31 de julho de 1998. Os escritos vem mostrando que a educação do povo do campo é um direito e não uma esmola, nem favor. Se formos analisar historicamente, o povo do campo sempre teve acesso restrito ou negado a muitos benefícios sociais, que como cidadãos pertencentes a sociedade brasileira possuem pleno direito, por exemplo, a uma educação de qualidade, e o pior de tudo é que como se não bastasse, ainda são vistos como rudimentares e atrasados, tendo profundamente seus direitos negados. O livro nos chama a refletir sobre que tipo de Brasil nós queremos daqui para frente. Por isso, principalmente o Mençano, na obra escrita, sempre vem reforçando e reafirmando as questões das politicas públicas para o campo, que estas abranjam e atinjam as reais necessidades camponesas. Na perspectiva campestre, o trabalho não é visto como algo alienante, muito pelo contrário. Nessa cultura, o trabalho é visto como parte da vida, prazer, satisfação, realização do próprio fazer do campo. Nós brasileiros temos uma profunda divida para com o povo do campo. Em consequência disso, as questões de terra e posse da mesma estão sempre no centro de discussões. A cidade só existe graças ao orgão trabalhador, o campo. Numa relação dialética como já me referir em outras reflexões. Por isso, devemos pensar no campo, ver o que está sendo demando para esta população. Que venhamos pensar nisso, abraçar a causa, arregaçar as mangas e suar a camisa, porque a luta é constante, quanto mais aderentes colaboradores melhor. | |||||||
> > | OlÃ? ƒÂ¡ GEC, Boa tarde! Mais uma vez estou no "batente" do estudo e da pesquisa em busca do conhecimento. Inicialmente estava lendo o livro do Miguel Arroyo - "Por uma educação do campo", mas depois precisei iniciar minhas atividades na monitoria da turma EDC- 287, Prof. Bonilla. Mas , deixe-me apresentar alguns dados e reflexões do Arroyo, MenÃ? ƒÂ§ano, Caldart, Molina (organizadores e escritores do livro). Este obra foi o resultado de uma conferencia Nacional que tinha como titulo "Por uma EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o Básica do Campo" realizada em LuziÃ? ƒÂ¢nia, GO, de 27 a 31 de julho de 1998. Os escritos vem mostrando que a educação do povo do campo é um direito e não uma esmola, nem favor. Se formos analisar historicamente, o povo do campo sempre teve acesso restrito ou negado a muitos benefÃÂcios sociais, que como cidadãos pertencentes a sociedade brasileira possuem pleno direito, por exemplo, a uma educação de qualidade, e o pior de tudo é que como se não bastasse, ainda são vistos como rudimentares e atrasados, tendo profundamente seus direitos negados. O livro nos chama a refletir sobre que tipo de Brasil nós queremos daqui para frente. Por isso, principalmente o MenÃ? ƒÂ§ano, na obra escrita, sempre vem reforçando e reafirmando as questões das politicas públicas para o campo, que estas abranjam e atinjam as reais necessidades camponesas. Na perspectiva campestre, o trabalho não é visto como algo alienante, muito pelo contrário. Nessa cultura, o trabalho é visto como parte da vida, prazer, satisfação, realização do próprio fazer do campo. Nós brasileiros temos uma profunda divida para com o povo do campo. Em consequência disso, as questões de terra e posse da mesma estão sempre no centro de discussões. A cidade só existe graças ao orgão trabalhador, o campo. Numa relação dialética como já me referir em outras reflexões. Por isso, devemos pensar no campo, ver o que está sendo demando para esta população. Que venhamos pensar nisso, abraçar a causa, arregaçar as mangas e suar a camisa, porque a luta é constante, quanto mais aderentes colaboradores melhor. | |||||||
Line: 190 to 190 | ||||||||
AdrianaJesus - 20 outubro 2011 Em decorrencia das atividades de munitoria, | ||||||||
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< < | acompanhando as discussões da turma, surgiu o interesse pelo estudo sobre: | |||||||
> > | acompanhando as discussões da turma, surgiu o interesse pelo estudo sobre: | |||||||
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< < | - Teoria do fractal, para uma primeira vista pesquisei a wikipédia : http://pt.wikipedia.org/wiki/Fractal | |||||||
> > | - Teoria do fractal, para uma primeira vista pesquisei a wikipédia : http://pt.wikipedia.org/wiki/Fractal | |||||||
http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ4HEGTcamtzUCQ6z3VUuwe1Uhdah8Z1MX0YOKcWuAp--OP848lltOzp8k | ||||||||
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< < | - A diferença entre digital e analógico ( a pesquisar) | |||||||
> > | - A diferença entre digital e analógico ( a pesquisar) | |||||||
AdrianaJesus - 28 outubro 2011 | ||||||||
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< < | Inclusão digital: | |||||||
> > | InclusÃ? ƒÂ£o digital: | |||||||
Line: 216 to 216 | ||||||||
UFPA: http://www.proeg.ufpa.br/view/inicio/index.php?id=7&idp=4&pg=1 | ||||||||
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< < | *Eventos nessa universidade relacionados a educação do campo: | |||||||
> > | *Eventos nessa universidade relacionados a educação do campo: | |||||||
http://www.ufpa.br/cubt/index.php?option=com_content&view=article&id=156:procampo&catid=5:noticias | ||||||||
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< < | *Esses Jornais da UFPA do mês de outubro falam um pouco da situação da educação do campo na região: | |||||||
> > | *Esses Jornais da UFPA do mês de outubro falam um pouco da situação da educação do campo na região: | |||||||
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< < | "Enxada, trator e foice. Não são somente essas ferramentas que os moradores do campo querem e precisam para sobreviver. Lápis, borracha, caderno e livros, ou seja, educação escolar é fundamental para melhorar as condições de vida no campo. E é com o propósito de possibilitar o acesso ao ensino superior a esses homens e mulheres que a Universidade Federal do Pará (UFPA), por meio do seu Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe), criou o curso de Licenciatura Plena em Educação do Campo (LPEC), no Campus Universitário de Marab." continua: | |||||||
> > | "Enxada, trator e foice. Não são somente essas ferramentas que os moradores do campo querem e precisam para sobreviver. Lápis, borracha, caderno e livros, ou seja, educação escolar é fundamental para melhorar as condições de vida no campo. E é com o propósito de possibilitar o acesso ao ensino superior a esses homens e mulheres que a Universidade Federal do ParÃ? ƒÂ¡ (UFPA), por meio do seu Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e ExtensÃ? ƒÂ£o (Consepe), criou o curso de Licenciatura Plena em EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do Campo (LPEC), no Campus UniversitÃ? ƒÂ¡rio de Marab." continua: | |||||||
http://www.ufpa.br/beiradorio/novo/index.php/2009/87-edicao-76--outubro/834-campus-inicia-curso-de-educacao-do-campo | ||||||||
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< < | "A educação no campo, há muito tempo, é considerada um dos grandes desafios do Brasil. Até bem pouco tempo, todo o conhecimento formal ficava restrito às cidades urbanas brasileiras. Com isso, grandes setores da população foram excluídos elevando, assim, as taxas de analfabetismo e de semiescolaridade no campo." continua: http://www.ufpa.br/beiradorio/novo/index.php/2011/124-edicao-93--abril/1187-a-educacao-formal-e-o-saber-tradicional- | |||||||
> > | "A educação no campo, há muito tempo, é considerada um dos grandes desafios do Brasil. AtÃ? ƒÂ© bem pouco tempo, todo o conhecimento formal ficava restrito às cidades urbanas brasileiras. Com isso, grandes setores da população foram excluÃÂdos elevando, assim, as taxas de analfabetismo e de semiescolaridade no campo." continua: http://www.ufpa.br/beiradorio/novo/index.php/2011/124-edicao-93--abril/1187-a-educacao-formal-e-o-saber-tradicional- | |||||||
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< < | *Contatos dos coordenadores do curso Licenciatura em Educação do Campo da UFPA: | |||||||
> > | *Contatos dos coordenadores do curso Licenciatura em EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do Campo da UFPA: | |||||||
- http://www.ufpa.br/campusmaraba/index/index.php/ed-campo?start=7 | ||||||||
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< < | *Corpo docente da UFPA LIcenciatura em educação do campo: | |||||||
> > | *Corpo docente da UFPA LIcenciatura em educação do campo: | |||||||
http://www.ufpa.br/campusmaraba/index/index.php/ed-campo/92-corpodocentelpec *Grade curricular do curso: http://www.ufpa.br/cubt/doc/EDUCA%C3%87%C3%83O_DO_CAMPO.pdf | ||||||||
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< < | *Projeto Politico pedagógico do curso licenciatura em educação do campo da UFPA: http://www.ufpa.br/cubt/doc/PPP_Procampo.pdf | |||||||
> > | *Projeto Politico pedagógico do curso licenciatura em educação do campo da UFPA: http://www.ufpa.br/cubt/doc/PPP_Procampo.pdf | |||||||
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< < | *Tecnologia para fins pedagógicos na UFPA: http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=5174 | |||||||
> > | *Tecnologia para fins pedagógicos na UFPA: http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=5174 | |||||||
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< < | *Apresentação do Projeto no site da universidade UFPA: | |||||||
> > | *Apresentação do Projeto no site da universidade UFPA: | |||||||
http://www.ufpa.br/campusmaraba/index/index.php/ed-campo http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=4724 | ||||||||
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< < | Politicas públicas para inclusão digital na escola | |||||||
> > | Politicas públicas para inclusão digital na escola | |||||||
Line: 259 to 259 | ||||||||
CONTATOS DE COORDENADORES DO PROCAMPO NA UNIVERSIDADES: | ||||||||
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< < | 01.UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO | |||||||
> > | 01.UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÃÂRITO SANTO | |||||||
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< < | GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO, JUVENTUDE E DIVERSIDADE Relatório de Trabalho de Consultoria Currículo da Educação do Campo Consultores: | |||||||
> > | GOVERNO DO ESTADO DO ESPÃÂRITO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO ESPÃÂRITO SANTO GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO, JUVENTUDE E DIVERSIDADE RelatÃ? ƒÂ³rio de Trabalho de Consultoria CurrÃ? ƒÂculo da EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do Campo Consultores: | |||||||
Prof. Dr. Erineu Foerste | ||||||||
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< < | erineufoerste@yahoo.com.br | |||||||
> > | erineufoerste@yahoo.com.br --- http://www.ce.ufes.br/educacaodocampo/down/manual.pdf | |||||||
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< < | Prof. Dra. Gerda Margit Schütz-Foerste | |||||||
> > | Prof. Dra. Gerda Margit SchÃ? ƒÂ¼tz-Foerste | |||||||
gerda_foerste@yahoo.com.br 02. AUTARQUIA DE ENSINO SUPERIOR DE ARCOVERDE | ||||||||
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< < | CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO Rua Gumercindo Cavalcanti, 420 – Bairro - São Cristóvão –Arcoverde – PE – CEP: 56.512-902 Criada pela Lei nº 1370, de 23/06 de 1978. CNPJ 11.462.454/0001-09. Fone/Fax: 873821.1579 Site: www.aesa-cesa.br E-mail: procampo@aesa-cesa.br Austriclínio Bezerra de | |||||||
> > | CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO Rua Gumercindo Cavalcanti, 420 – Bairro - São CristÃ? ƒÂ³vão –Arcoverde – PE – CEP: 56.512-902 Criada pela Lei nº 1370, de 23/06 de 1978. CNPJ 11.462.454/0001-09. Fone/Fax: 873821.1579 Site: www.aesa-cesa.br E-mail: procampo@aesa-cesa.br AustriclÃ? ƒÂnio Bezerra de | |||||||
Andrade Neto | ||||||||
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< < | Presidente da Comissão do Vestibular | |||||||
> > | Presidente da ComissÃ? ƒÂ£o do Vestibular | |||||||
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< < | 03. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ABAETETUBA/ BAIXO TOCANTINS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS Rua Manoel de Abreu, s/n°, Bairro: Mutirão, CEP: 68.440 – 000 | |||||||
> > | 03. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARàCAMPUS UNIVERSITÃÂRIO DE ABAETETUBA/ BAIXO TOCANTINS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS Rua Manoel de Abreu, s/n°, Bairro: MutirÃ? ƒÂ£o, CEP: 68.440 – 000 | |||||||
FONE/FAX (91) 3751-1131/1107 | ||||||||
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< < | LINKS UNIVERSIDADES QUE PARTICIPAM DO PROCAMPO E INFORMAÇÕES QUE PODEMOS OBTER EM SEU RESPECTIVOS SITES: 4.UNEAL: Universidade estadual de alagoas http://www.uneal.edu.br/programas/procampo (apresentação do programa na universidade) | |||||||
> > | LINKS UNIVERSIDADES QUE PARTICIPAM DO PROCAMPO E INFORMAÇÕES QUE PODEMOS OBTER EM SEUS RESPECTIVOS SITES: 4.UNEAL: Universidade estadual de alagoas http://www.uneal.edu.br/programas/procampo (apresentação do programa na universidade) | |||||||
Contato: | ||||||||
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< < | Coordenação Geral:Prof.ª Sara Jane Cerqueira Bezerra Coordenação predagógica:Amilkiane Protázio Dino da Silva Secretária: Edneide Maria de Lima | |||||||
> > | CoordenaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o Geral:Prof.ª Sara Jane Cerqueira Bezerra CoordenaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o predagógica:Amilkiane ProtÃ? ƒÂ¡zio Dino da Silva SecretÃ? ƒÂ¡ria: Edneide Maria de Lima | |||||||
Contato:Tel.: (82) 3539-6065 | ||||||||
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< < | Localização: | |||||||
> > | LocalizaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o: | |||||||
Estado de Alagoas | ||||||||
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< < | ©2011 - Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL | |||||||
> > | ©2011 - Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL | |||||||
Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N - Alto Cruzeiro - Arapiraca - Alagoas - CEP.: 57312-000 | ||||||||
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< < | Ver localização no mapa | |||||||
> > | Ver localização no mapa | |||||||
Telefone: (82) 3521-3019 ascom@uneal.edu.br | ||||||||
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< < | 5. AP UNIFAP Universidade Federal do Amapá- UNIFAP | |||||||
> > | 5. AP UNIFAP Universidade Federal do AmapÃ? ƒÂ¡- UNIFAP | |||||||
edital: http://www3.unifap.br/intranet/arquivos/arq4935.pdf Contatos: | ||||||||
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< < | Campus Universitário Marco Zero do Equador Rod. Juscelino Kubitschek, KM-02 - Jardim Marco Zero - CEP 68.902-280 - Macapá - AP - Brasil | |||||||
> > | Campus UniversitÃ? ƒÂ¡rio Marco Zero do Equador Rod. Juscelino Kubitschek, KM-02 - Jardim Marco Zero - CEP 68.902-280 - MacapÃ? ƒÂ¡ - AP - Brasil | |||||||
Fone: +55 (96) 3312-1700 - E-mail: unifap@unifap.br | ||||||||
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< < | 06.DF UNB Fundação Universidade de Brasília | |||||||
> > | 06.DF UNB FundaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o Universidade de BrasÃ? ƒÂlia | |||||||
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< < | Educação do campo UNB: http://www.unb.br/aluno_de_graduacao/cursos/educacao_do_campo Comentário sobre o curriculo do curso licenciatura e educação do campo da UNB http://www.fup.unb.br/curriculo_educacaodocampo.htm | |||||||
> > | EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do campo UNB: http://www.unb.br/aluno_de_graduacao/cursos/educacao_do_campo ComentÃ? ƒÂ¡rio sobre o curriculo do curso licenciatura e educação do campo da UNB http://www.fup.unb.br/curriculo_educacaodocampo.htm | |||||||
Contato: Faculdade UnB? Planaltina | ||||||||
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< < | Endereço: Área Universitária n. 1 - Vila Nossa Senhora de Fátima - Planaltina - DF73300-000 Telefones: (61) 3488-8002 / 3488.8003 / 3488.8012 / 3488.8013 / 3488.8007 E-mail: fup@unb.br | |||||||
> > | EndereÃ? ƒÂ§o: ÃÂrea UniversitÃ? ƒÂ¡ria n. 1 - Vila Nossa Senhora de Fátima - Planaltina - DF73300-000 Telefones: (61) 3488-8002 / 3488.8003 / 3488.8012 / 3488.8013 / 3488.8007 E-mail: fup@unb.br | |||||||
07 UFMG Universidade Federal de Minas Gerais Fale Conosco | ||||||||
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< < | Av. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha Faculdade de Educação, LeCampo? - Sala 2113 Belo Horizonte – MG Cep: 31.270-901 Fone: (031) 3409-6346 | |||||||
> > | Av. AntÃ? ƒÂ´nio Carlos, 6627 – Pampulha Faculdade de EducaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o, LeCampo? - Sala 2113 Belo Horizonte – MG Cep: 31.270-901 Fone: (031) 3409-6346 | |||||||
E-mail:lecampo@fae.ufmg.br | ||||||||
Line: 333 to 334 | ||||||||
A universidade possui um blog especifico sobre o Procampo. http://procampoaesa.blogspot.com/ | ||||||||
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< < | 09 IFPA Istituto Federal do Pará ****Já encontramos o currículo do curso em pdf (meus documentos)*** | |||||||
> > | 09 IFPA Istituto Federal do ParÃ? ƒÂ¡ ****Já encontramos o currÃÂculo do curso em pdf (meus documentos)*** | |||||||
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< < | http://www.ifpa.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=189&Itemid=422&lang=pt (link de apresentação do procampo na universidade) | |||||||
> > | http://www.ifpa.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=189&Itemid=422&lang=pt (link de apresentação do procampo na universidade) | |||||||
http://www.ifpa.edu.br/?searchword=PROCAMO&searchphrase=any&limit=&ordering=newest&view=search&Itemid=74&option=com_search (linki de links de pesquisa geral sobre o Procampo dentro do site) | ||||||||
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< < | Sede Provisória Rua Vitória Régia, 117, Bairro Amapá, CEP: 68.502-120, Marabá – PA | |||||||
> > | Sede ProvisÃ? ƒÂ³ria Rua VitÃ? ƒÂ³ria Régia, 117, Bairro AmapÃ? ƒÂ¡, CEP: 68.502-120, MarabÃ? ƒÂ¡ – PA | |||||||
CNPJ: 10.763.998/0002-10 Fone/Fax: (94) 3324-5391 E-mail: ruralmaraba@ifpa.educ.br | ||||||||
Line: 349 to 350 | ||||||||
10 SC UFSC Universidade Federal de Santa Catarina | ||||||||
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< < | Apresentação do Procampo na universidade: http://www.licenciatura.educampo.ufsc.br/ | |||||||
> > | ApresentaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do Procampo na universidade: http://www.licenciatura.educampo.ufsc.br/ | |||||||
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< < | EDUCAÇÃO DO CAMPO DOCUMENTO: Leis , diretrises e regulamentos sobre a educação do campo (links) | |||||||
> > | EDUCAÇÃO DO CAMPO DOCUMENTO: Leis , diretrises e regulamentos sobre a educação do campo (links) | |||||||
Diretrizes : https://docs.google.com/fileview?id=0BwBH3di2k9OzMDkxNTNhNjEtYmRlNC00NmQzLWExNGUtODY5ODgxZmQxYjY5&hl=pt_BR&pli=1 | ||||||||
Line: 361 to 362 | ||||||||
AdrianaJesus - 26 de Dezembro 2011 | ||||||||
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< < | Apresentação do Procampo no site da Universidade: | |||||||
> > | ApresentaÃ? ƒÂ§ÃƒÂ£o do Procampo no site da Universidade: | |||||||
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri http://www.ufvjm.edu.br/cursos/procampo | ||||||||
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> > | 01/01/2012 Link de Artigos sobre Educação do campo: http://educacaodocampo-bibliotecavirtual.blogspot.com/2011/07/1-educacao-do-campo-artigos.html | |||||||
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< < | -- AdrianaJesus - 30 Aug 2011 | |||||||
> > | -- AdrianaJesus - 30 Agosto 2011 | |||||||
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< < | Antes de fazer a reflexão sobre as discurções e práticas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedências. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discurção o e criação de blogs. Logo depois assistimos um vídeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto ( lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o vídeo assistido, as vivências dos próprios alunos e a pós modernidade. | |||||||
> > | Antes de fazer a reflexão sobre as discussões e práticas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedências. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discussão o e criação de blogs. Logo depois assistimos um vídeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto ( lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o vídeo assistido, as vivências dos próprios alunos e a pós modernidade. | |||||||
Dentre os vários falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou atenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante, tudo está em processo, em fluxo, as teorias estão sendo postas em chek, onde não há certo nem errado, apenas pontos de vistas diferentes. A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, divisão dos fluxos e perceber que há uma interelação, onde uma coisa ligada a outra. Ao invés | ||||||||
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< < | de dicotomizar, perceber a complexidade e interdepencia dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas. | |||||||
> > | de dicotomizar, perceber a complexidade e interdependência dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas. | |||||||
Referência: BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador : EDUFBA, 2005. p. 70-81 | | ||||||||
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< < | AdrianaJesus - 31 Aug 2011 | |||||||
> > | AdrianaJesus - 31 Agosto 2011 | |||||||
Hoje no GEC fiz uma leitura e reflexão do texto "Políticas públicas para inclusão digital nas escolas"; da autora Maria Helena Bonilla, que vem mostrando a necessidade de se ter políticas públicas que visem a implantação da cultura digital no espaço escolar . Onde a tecnologia deve ser tida como sendo de suma importancia no processo de transformação do pensamento e produção de conhecimento e não apenas como mero recurso metodológico para chamar atenção de alunos ou servir de animação de aula, ou como forma de disfarçadamente manter os velhos paradoxos educacionais de sempre. Onde muitos professores literalmente proíbem seus alunos de acessarem ambientes ciberes, reduzindo assim toda uma cultura digital, a uma mera "maquininha de fazer dever", enquanto crianças pertencentes a classe sociais mais abastardas mantem livre acesso a todo e qualquer tipo de acesso às tecnologias digitais. É hora de repensar e refletir sobre as práticas pedagógicas e ressignificar o lugar das tecnologias digitais na educão. |
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https://docs.google.com/fileview?id=0BwBH3di2k9OzMDkxNTNhNjEtYmRlNC00NmQzLWExNGUtODY5ODgxZmQxYjY5&hl=pt_BR&pli=1 | ||||||||
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> > | AdrianaJesus - 26 de Dezembro 2011 | |||||||
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> > | Apresentação do Procampo no site da Universidade: | |||||||
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> > | Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri http://www.ufvjm.edu.br/cursos/procampo | |||||||
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Line: 248 to 248 | ||||||||
http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=4724 | ||||||||
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> > | Politicas públicas para inclusão digital na escola AdrianaJesus - 20 de Dezembro 2011 Os contatos, a seguir, foram obtidos a partir do site, ou do PPP das respectivas universidades. CONTATOS DE COORDENADORES DO PROCAMPO NA UNIVERSIDADES: 01.UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO, JUVENTUDE E DIVERSIDADE Relatório de Trabalho de Consultoria Currículo da Educação do Campo Consultores: Prof. Dr. Erineu Foerste erineufoerste@yahoo.com.br Prof. Dra. Gerda Margit Schütz-Foerste gerda_foerste@yahoo.com.br 02. AUTARQUIA DE ENSINO SUPERIOR DE ARCOVERDE CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO Rua Gumercindo Cavalcanti, 420 – Bairro - São Cristóvão –Arcoverde – PE – CEP: 56.512-902 Criada pela Lei nº 1370, de 23/06 de 1978. CNPJ 11.462.454/0001-09. Fone/Fax: 873821.1579 Site: www.aesa-cesa.br E-mail: procampo@aesa-cesa.br Austriclínio Bezerra de Andrade Neto Presidente da Comissão do Vestibular 03. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ABAETETUBA/ BAIXO TOCANTINS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS Rua Manoel de Abreu, s/n°, Bairro: Mutirão, CEP: 68.440 – 000 FONE/FAX (91) 3751-1131/1107 LINKS UNIVERSIDADES QUE PARTICIPAM DO PROCAMPO E INFORMAÇÕES QUE PODEMOS OBTER EM SEU RESPECTIVOS SITES: 4.UNEAL: Universidade estadual de alagoas http://www.uneal.edu.br/programas/procampo (apresentação do programa na universidade) Contato: Coordenação Geral:Prof.ª Sara Jane Cerqueira Bezerra Coordenação predagógica:Amilkiane Protázio Dino da Silva Secretária: Edneide Maria de Lima Contato:Tel.: (82) 3539-6065 Localização: Estado de Alagoas ©2011 - Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N - Alto Cruzeiro - Arapiraca - Alagoas - CEP.: 57312-000 Ver localização no mapa Telefone: (82) 3521-3019 ascom@uneal.edu.br 5. AP UNIFAP Universidade Federal do Amapá- UNIFAP edital: http://www3.unifap.br/intranet/arquivos/arq4935.pdf Contatos: Campus Universitário Marco Zero do Equador Rod. Juscelino Kubitschek, KM-02 - Jardim Marco Zero - CEP 68.902-280 - Macapá - AP - Brasil Fone: +55 (96) 3312-1700 - E-mail: unifap@unifap.br 06.DF UNB Fundação Universidade de Brasília Educação do campo UNB: http://www.unb.br/aluno_de_graduacao/cursos/educacao_do_campo Comentário sobre o curriculo do curso licenciatura e educação do campo da UNB http://www.fup.unb.br/curriculo_educacaodocampo.htm Contato: Faculdade UnB? Planaltina Endereço: Área Universitária n. 1 - Vila Nossa Senhora de Fátima - Planaltina - DF73300-000 Telefones: (61) 3488-8002 / 3488.8003 / 3488.8012 / 3488.8013 / 3488.8007 E-mail: fup@unb.br 07 UFMG Universidade Federal de Minas Gerais Fale Conosco Av. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha Faculdade de Educação, LeCampo? - Sala 2113 Belo Horizonte – MG Cep: 31.270-901 Fone: (031) 3409-6346 E-mail:lecampo@fae.ufmg.br 08 AESA: Autarquia Educacional de Salgueiro A universidade possui um blog especifico sobre o Procampo. http://procampoaesa.blogspot.com/ 09 IFPA Istituto Federal do Pará ****Já encontramos o currículo do curso em pdf (meus documentos)*** http://www.ifpa.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=189&Itemid=422&lang=pt (link de apresentação do procampo na universidade) http://www.ifpa.edu.br/?searchword=PROCAMO&searchphrase=any&limit=&ordering=newest&view=search&Itemid=74&option=com_search (linki de links de pesquisa geral sobre o Procampo dentro do site) Sede Provisória Rua Vitória Régia, 117, Bairro Amapá, CEP: 68.502-120, Marabá – PA CNPJ: 10.763.998/0002-10 Fone/Fax: (94) 3324-5391 E-mail: ruralmaraba@ifpa.educ.br http://ruralmaraba.ifpa.educ.br 10 SC UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Apresentação do Procampo na universidade: http://www.licenciatura.educampo.ufsc.br/ EDUCAÇÃO DO CAMPO DOCUMENTO: Leis , diretrises e regulamentos sobre a educação do campo (links) Diretrizes : https://docs.google.com/fileview?id=0BwBH3di2k9OzMDkxNTNhNjEtYmRlNC00NmQzLWExNGUtODY5ODgxZmQxYjY5&hl=pt_BR&pli=1 | |||||||
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Olá GEC, Boa tarde! Mais uma vez estou no "batente" do estudo e da pesquisa em busca do conhecimento. Inicialmente estava lendo o livro do Miguel Arroyo - "Por uma educação do campo", mas depois precisei iniciar minhas atividades na monitoria da turma EDC- 287, Prof. Bonilla. Mas , deixe-me apresentar alguns dados e reflexões do Arroyo, Mençano, Caldart, Molina (organizadores e escritores do livro). Este obra foi o resultado de uma conferencia Nacional que tinha como titulo "Por uma Educação Básica do | ||||||||
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< < | Campo" realizada em Luziânia, GO, de 27 a 31 de julho de 1998. Os escritos vem mostrando que a educação do povo do campo é um direito e não uma esmola, nem favor. Se formos analisar historicamente, o povo do campo sempre teve acesso restrito ou negado a muitos benefícios sociais, que como cidadãos pertencentes a sociedade brasileira possuem pleno direito, por exemplo, a uma educação de qualidade, e o pior de tudo é que como se não bastasse, ainda são vistos como rudimentares e atrasados, tendo profundamente seus direitos negados. O livro nos chama a refletir sobre que tipo de Brasil nós queremos daqui para frente. Por isso, principalmente o Mençano, na obra escrita, sempre vem reforçando e reafirmando as questões das politicas públicas para o campo, que estas abranjam e atinjam as reais necessidades camponesas. Na perspectiva campestre, o trabalho não é visto como algo alienante, muito pelo contrário. Nessa cultura, o trabalho é visto como parte da vida, prazer, satisfação, realização do próprio fazer do campo. Nós brasileiros temos uma profunda divida para com o povo do campo. Em consequência disso, as questões de terra e posse da mesma estão sempre no centro de discussões. A cidade só existe graças ao orgão trabalhador, o campo. Numa relação dialética como já me referir em outras reflexões. Por isso, devemos pensar no campo, ver o que está sendo demando para esta população. Que venhamos pensar nisso, abraçar a causa, arregaçar as mangas e suar a camisa, porque a luta é constante, quanto mais aderentes colaboradores melhor. | |||||||
> > | Campo" realizada em Luziânia, GO, de 27 a 31 de julho de 1998. Os escritos vem mostrando que a educação do povo do campo é um direito e não uma esmola, nem favor. Se formos analisar historicamente, o povo do campo sempre teve acesso restrito ou negado a muitos benefícios sociais, que como cidadãos pertencentes a sociedade brasileira possuem pleno direito, por exemplo, a uma educação de qualidade, e o pior de tudo é que como se não bastasse, ainda são vistos como rudimentares e atrasados, tendo profundamente seus direitos negados. O livro nos chama a refletir sobre que tipo de Brasil nós queremos daqui para frente. Por isso, principalmente o Mençano, na obra escrita, sempre vem reforçando e reafirmando as questões das politicas públicas para o campo, que estas abranjam e atinjam as reais necessidades camponesas. Na perspectiva campestre, o trabalho não é visto como algo alienante, muito pelo contrário. Nessa cultura, o trabalho é visto como parte da vida, prazer, satisfação, realização do próprio fazer do campo. Nós brasileiros temos uma profunda divida para com o povo do campo. Em consequência disso, as questões de terra e posse da mesma estão sempre no centro de discussões. A cidade só existe graças ao orgão trabalhador, o campo. Numa relação dialética como já me referir em outras reflexões. Por isso, devemos pensar no campo, ver o que está sendo demando para esta população. Que venhamos pensar nisso, abraçar a causa, arregaçar as mangas e suar a camisa, porque a luta é constante, quanto mais aderentes colaboradores melhor. AdrianaJesus -19 outubro 2011 Softwere Livre AdrianaJesus - 20 outubro 2011 Em decorrencia das atividades de munitoria, acompanhando as discussões da turma, surgiu o interesse pelo estudo sobre: - Teoria do fractal, para uma primeira vista pesquisei a wikipédia : http://pt.wikipedia.org/wiki/Fractal http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ4HEGTcamtzUCQ6z3VUuwe1Uhdah8Z1MX0YOKcWuAp--OP848lltOzp8k - A diferença entre digital e analógico ( a pesquisar) AdrianaJesus - 28 outubro 2011 Inclusão digital: AdrianaJesus - 07 Novembro 2011 Pesquisando o PPP de Universidades inscritas no Procampo: UFPA: http://www.proeg.ufpa.br/view/inicio/index.php?id=7&idp=4&pg=1 *Eventos nessa universidade relacionados a educação do campo: http://www.ufpa.br/cubt/index.php?option=com_content&view=article&id=156:procampo&catid=5:noticias *Esses Jornais da UFPA do mês de outubro falam um pouco da situação da educação do campo na região: "Enxada, trator e foice. Não são somente essas ferramentas que os moradores do campo querem e precisam para sobreviver. Lápis, borracha, caderno e livros, ou seja, educação escolar é fundamental para melhorar as condições de vida no campo. E é com o propósito de possibilitar o acesso ao ensino superior a esses homens e mulheres que a Universidade Federal do Pará (UFPA), por meio do seu Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe), criou o curso de Licenciatura Plena em Educação do Campo (LPEC), no Campus Universitário de Marab." continua: http://www.ufpa.br/beiradorio/novo/index.php/2009/87-edicao-76--outubro/834-campus-inicia-curso-de-educacao-do-campo "A educação no campo, há muito tempo, é considerada um dos grandes desafios do Brasil. Até bem pouco tempo, todo o conhecimento formal ficava restrito às cidades urbanas brasileiras. Com isso, grandes setores da população foram excluídos elevando, assim, as taxas de analfabetismo e de semiescolaridade no campo." continua: http://www.ufpa.br/beiradorio/novo/index.php/2011/124-edicao-93--abril/1187-a-educacao-formal-e-o-saber-tradicional- *Contatos dos coordenadores do curso Licenciatura em Educação do Campo da UFPA: - http://www.ufpa.br/campusmaraba/index/index.php/ed-campo?start=7 *Corpo docente da UFPA LIcenciatura em educação do campo: http://www.ufpa.br/campusmaraba/index/index.php/ed-campo/92-corpodocentelpec *Grade curricular do curso: http://www.ufpa.br/cubt/doc/EDUCA%C3%87%C3%83O_DO_CAMPO.pdf *Projeto Politico pedagógico do curso licenciatura em educação do campo da UFPA: http://www.ufpa.br/cubt/doc/PPP_Procampo.pdf *Tecnologia para fins pedagógicos na UFPA: http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=5174 *Apresentação do Projeto no site da universidade UFPA: http://www.ufpa.br/campusmaraba/index/index.php/ed-campo http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=4724 Politicas públicas para inclusão digital na escola | |||||||
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> > | AdrianaJesus -11 outubro 2011 Olá GEC, Boa tarde! Mais uma vez estou no "batente" do estudo e da pesquisa em busca do conhecimento. Inicialmente estava lendo o livro do Miguel Arroyo - "Por uma educação do campo", mas depois precisei iniciar minhas atividades na monitoria da turma EDC- 287, Prof. Bonilla. Mas , deixe-me apresentar alguns dados e reflexões do Arroyo, Mençano, Caldart, Molina (organizadores e escritores do livro). Este obra foi o resultado de uma conferencia Nacional que tinha como titulo "Por uma Educação Básica do Campo" realizada em Luziânia, GO, de 27 a 31 de julho de 1998. Os escritos vem mostrando que a educação do povo do campo é um direito e não uma esmola, nem favor. Se formos analisar historicamente, o povo do campo sempre teve acesso restrito ou negado a muitos benefícios sociais, que como cidadãos pertencentes a sociedade brasileira possuem pleno direito, por exemplo, a uma educação de qualidade, e o pior de tudo é que como se não bastasse, ainda são vistos como rudimentares e atrasados, tendo profundamente seus direitos negados. O livro nos chama a refletir sobre que tipo de Brasil nós queremos daqui para frente. Por isso, principalmente o Mençano, na obra escrita, sempre vem reforçando e reafirmando as questões das politicas públicas para o campo, que estas abranjam e atinjam as reais necessidades camponesas. Na perspectiva campestre, o trabalho não é visto como algo alienante, muito pelo contrário. Nessa cultura, o trabalho é visto como parte da vida, prazer, satisfação, realização do próprio fazer do campo. Nós brasileiros temos uma profunda divida para com o povo do campo. Em consequência disso, as questões de terra e posse da mesma estão sempre no centro de discussões. A cidade só existe graças ao orgão trabalhador, o campo. Numa relação dialética como já me referir em outras reflexões. Por isso, devemos pensar no campo, ver o que está sendo demando para esta população. Que venhamos pensar nisso, abraçar a causa, arregaçar as mangas e suar a camisa, porque a luta é constante, quanto mais aderentes colaboradores melhor. | |||||||
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Tese de doutorado sobre desigualdade social e inclusão digital: http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/files/anexos/6111-6103-1-PB.pdf | ||||||||
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> > | AdrianaJesus -05 outubro 2011 Informações do Procampo Instituto Federal do Maranhão: http://educador.brasilescola.com/noticias/ifma-inscreve-para-licenciatura-educacao-campo.htm Livreto sobre educação do campo: http://www.red-ler.org/educacaocampo.pdf Edital do vestibular do ufma: http://www.concursos.ufma.br/editais/1409.pdf http://www.ufma.br/editais/arquivos/edital_012_retprocamp.pdf | |||||||
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Completas: Referencia:" target="_top">http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_jfilter&Itemid=164¶ms[search_relevance]=procampo¶ms[search_method]=exact¶ms[tipobusca]=2Referencia: | ||||||||
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> > | AdrianaJesus -03 outubro 2011 Tese de doutorado sobre desigualdade social e inclusão digital: http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/files/anexos/6111-6103-1-PB.pdf | |||||||
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AdrianaJesus -22 set 2011 Olá caro leitor ou leitora desse relatório cotidiano, hoje participei do II Seminário de educação do campo e contemporaneidade, promovido pelo Grupo de Pesquisa Educação do campo e Contemporaneidade, em co-organização com o Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC? ), realizado nos dias 22, 23, 24 de Setembro de 2011. O objetivo desse encontro foi o de promover a socialização das pesquisas e experiências dos educadores e pesquisadores do campo. | ||||||||
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< < | Onde tivemos dentre tantas outras, a ilustre presença do Prof. Dr. Bernardo Mençano da UNESP, autor do livro "Por uma educação do campo". Onde o titulo da palestra dele foi: "Educação do campo e o debate paradigmático sobre o desenvolvimento". Este foi o conferencista que mais me chamou a atenção por conta da força de suas colocações, falava com muita intrepidez sobre o assunto e demonstrava ávido desejo de mudança, falava com relação a construção de um Brasil diferente. Este professor disse que o campo havia se desenvolvido nos anos, no entanto, segundo ele : ainda faltam muitas cosas a serem feitas. Reclamou politicas públicas para educação do campo. Porém, não qualquer tipo politica pública, porque ele estabeleceu uma diferença entre política pública para autonomia e politica pública subalterna. Ele disse que era necessário que se investisse em politica pública para autonomia, ou seja para que o individuo, possa ele mesmo transformar seu espaço independente de interferências externas, reafirmando esse aspecto ele trouxe o paradigma do agro-negócio (estrutura capitalista) e agricultura familiar(o agricultor promove desenvolvimento do país e do seu entorno). E tratou sobre outras questões também, as quais destaco os problemas das desigualdades e desestruturação do campo, a questão agrária. Segundo o professor, alguns preveem até acabar com a população do campo deixando-a esquecida para que os indivíduos que lá residem migrem para a cidade, protelando e driblando assim as questões da reforma agrária , no qual citou que a revista Isto é, como exemplo, que previa o fim do MST (movimento dos sem terra). Dentre vários outros, estes pontos faço questão de destacar neste relatório, pois, foram os que mais me chamaram a atenção. Em sendo uma "recém chegada " nesse debate, gostei muito dos trabalhos apresentados no seminário, esta é uma questão recorrente. É como o professor disse: "ainda há muito a ser feito". Acho que esse debate tem história de luta e quanto mais pessoas se arvorarem por ele melhor. Em vista de que se faça cada vez mais pesquisas, trabalhos e estudos voltados para esta questão, pois ajuda a fortalecer a luta contra este ferrenho embate social. E considero que quando se coloca um jovem do campo dentro de uma universidade, é para que estas questões sejam mexidas, discutidas para se buscar soluções, pois urge a necessidade não só de reparo, mas de mudança. | |||||||
> > | Onde tivemos dentre tantas outras, a presença do Prof. Dr. Bernardo Mençano da UNESP, autor do livro "Por uma educação do campo". Onde o titulo de sua palestra foi: "Educação do campo e o debate paradigmático sobre o desenvolvimento". Este foi o conferencista que mais me chamou a atenção por conta da força de suas colocações, falava com muita intrepidez sobre o assunto e demonstrava ávido desejo de mudança, falava com relação a construção de um Brasil diferente. Este professor disse que o campo havia se desenvolvido muito nos anos, no entanto, segundo ele : ainda faltam muitas cosas a serem feitas. Reclamou politicas públicas para educação do campo. Porém, não qualquer tipo politica pública, porque ele estabeleceu uma diferença entre política pública para autonomia e politica pública subalterna. Ele disse que era necessário que se investisse em politica pública para autonomia, ou seja para que o individuo, possa ele mesmo transformar seu espaço independente de interferências externas, reafirmando esse aspecto ele trouxe o paradigma do agro-negócio (estrutura capitalista) e agricultura familiar(o agricultor promove desenvolvimento do país e do seu entorno). E tratou sobre outras questões também, as quais destaco os problemas das desigualdades e desestruturação do campo, a questão agrária. Segundo o professor, alguns preveem até acabar com a população do campo deixando-a esquecida para que os indivíduos que lá residem migrem para a cidade, protelando e driblando assim as questões da reforma agrária, afirmando que território é o espaço onde se exerce o poder; no qual citou que a revista Isto é, como exemplo, que previa o fim do MST (movimento dos sem terra). Dentre vários outros, estes pontos faço questão de destacar neste relatório, pois, foram os que mais me chamaram a atenção. Em sendo uma "recém chegada " nesse debate, gostei muito dos trabalhos apresentados no seminário, esta é uma questão recorrente. É como o professor disse: "ainda há muito a ser feito". Acho que esse debate tem história de luta e quanto mais pessoas se arvorarem por ele melhor. Em vista de que se faça cada vez mais pesquisas, trabalhos e estudos voltados para esta questão, pois ajuda a fortalecer a luta contra este ferrenho embate social. E considero que quando se coloca um jovem do campo dentro de uma universidade, é para que estas questões sejam mexidas, discutidas para se buscar soluções, pois urge a necessidade não só de reparo, mas de mudança. | |||||||
Noticias do MST a luz da revista ISTO é: http://www.istoe.com.br/busca.htm?searchParameter=fim%20do%20mst&filter=N | ||||||||
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Revendo o que faltou e o que está faltando na caminhada. | ||||||||
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> > | AdrianaJesus -30 set 2011 | |||||||
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> > | Sites referenciais do procampo, que é um projeto do mec que preve a formação de professores do campo. | |||||||
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> > | *Educadores para escolas do campo | |||||||
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> > | Um grupo de 60 pessoas, formado por professores, assentados da reforma agrária, agricultores e quilombolas, inicia nesta terça-feira, 19, um curso superior de licenciatura específico para trabalhar em escolas rurais. O curso, que tem duração de quatro anos, é oferecido pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), parceira do Ministério da Educação na execução do projeto-piloto do Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação no Campo (Procampo).
O projeto é desenvolvido também na Universidade de Brasília (UnB? ) e nas universidades federais de Sergipe (UFSE) e da Bahia (UFBA).
*Modelo da UFMG, porém as outras universidades adotam a mesma lógica:
O modelo de licenciatura do Procampo, que começa ser testado na UFMG, está estruturado em oito semestres, nos sistemas de alternância tempo-escola (período de aula na Faculdade de Educação, em Belo Horizonte, nas férias escolares), e tempo-comunidade (espaço mais longo para o educador desenvolver experiências e pesquisas na escola e na comunidade). Ao todo, são 3.705 horas de formação e prática.
*Perspectivas do currículo de licenciatura do campo:
o Procampo é desenvolvido de forma diferenciada em cada universidade, mas tem em comum o objetivo de articular conhecimentos teóricos e práticos. Para atingir a finalidade, a licenciatura é multidisciplinar, com abordagem das áreas de linguagens e códigos (o aluno é formado para lecionar português, literatura e artes); ciências da natureza e matemática (matemática, química, física e biologia); ciências humanas e sociais (filosofia, sociologia, história, geografia) e ciências agrárias.
*Dicotomia perversa entre o acesso a educação no campo e na cidade:
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2006, indicam que a escolaridade média da população do campo é de quatro anos. Na área urbana, a média atinge 7,3 anos.
*Verbas destinadas ao projeto:
Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos.Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos.Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos.
Informações através do site: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9895&catid=202
Completas: Referencia:" target="_top">http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_jfilter&Itemid=164¶ms[search_relevance]=procampo¶ms[search_method]=exact¶ms[tipobusca]=2Referencia:
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-- AdrianaJesus - 30 Aug 2011 | ||||||||
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< < | Antes de fazer a reflexão sobre as discurções e práticas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedencias. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discurção o e criação de blogs. Logo depois assistimos um vídeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto ( lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o vídeo assistido, as vivências dos próprios alunos e a pós modernidade. | |||||||
> > | Antes de fazer a reflexão sobre as discurções e práticas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedências. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discurção o e criação de blogs. Logo depois assistimos um vídeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto ( lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o vídeo assistido, as vivências dos próprios alunos e a pós modernidade. | |||||||
Dentre os vários falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou atenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante, tudo está em processo, em fluxo, as teorias estão sendo postas em chek, onde não há certo nem errado, apenas pontos de vistas diferentes. A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, divisão dos fluxos e perceber que há uma interelação, onde uma coisa ligada a outra. Ao invés de dicotomizar, perceber a complexidade e interdepencia dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas. Referência: | ||||||||
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< < | BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador : EDUFBA, 2005. p. 70-81 | arquivo em pdf | | |||||||
> > | BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador : EDUFBA, 2005. p. 70-81 | | |||||||
AdrianaJesus - 31 Aug 2011 | ||||||||
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< < | Munitoria na aula EDC- 287 Prof. Maria Helena Bonilla. | |||||||
> > | Monitoria na aula EDC- 287 Prof. Maria Helena Bonilla. AdrianaJesus -22 set 2011 Olá caro leitor ou leitora desse relatório cotidiano, hoje participei do II Seminário de educação do campo e contemporaneidade, promovido pelo Grupo de Pesquisa Educação do campo e Contemporaneidade, em co-organização com o Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC? ), realizado nos dias 22, 23, 24 de Setembro de 2011. O objetivo desse encontro foi o de promover a socialização das pesquisas e experiências dos educadores e pesquisadores do campo. Onde tivemos dentre tantas outras, a ilustre presença do Prof. Dr. Bernardo Mençano da UNESP, autor do livro "Por uma educação do campo". Onde o titulo da palestra dele foi: "Educação do campo e o debate paradigmático sobre o desenvolvimento". Este foi o conferencista que mais me chamou a atenção por conta da força de suas colocações, falava com muita intrepidez sobre o assunto e demonstrava ávido desejo de mudança, falava com relação a construção de um Brasil diferente. Este professor disse que o campo havia se desenvolvido nos anos, no entanto, segundo ele : ainda faltam muitas cosas a serem feitas. Reclamou politicas públicas para educação do campo. Porém, não qualquer tipo politica pública, porque ele estabeleceu uma diferença entre política pública para autonomia e politica pública subalterna. Ele disse que era necessário que se investisse em politica pública para autonomia, ou seja para que o individuo, possa ele mesmo transformar seu espaço independente de interferências externas, reafirmando esse aspecto ele trouxe o paradigma do agro-negócio (estrutura capitalista) e agricultura familiar(o agricultor promove desenvolvimento do país e do seu entorno). E tratou sobre outras questões também, as quais destaco os problemas das desigualdades e desestruturação do campo, a questão agrária. Segundo o professor, alguns preveem até acabar com a população do campo deixando-a esquecida para que os indivíduos que lá residem migrem para a cidade, protelando e driblando assim as questões da reforma agrária , no qual citou que a revista Isto é, como exemplo, que previa o fim do MST (movimento dos sem terra). Dentre vários outros, estes pontos faço questão de destacar neste relatório, pois, foram os que mais me chamaram a atenção. Em sendo uma "recém chegada " nesse debate, gostei muito dos trabalhos apresentados no seminário, esta é uma questão recorrente. É como o professor disse: "ainda há muito a ser feito". Acho que esse debate tem história de luta e quanto mais pessoas se arvorarem por ele melhor. Em vista de que se faça cada vez mais pesquisas, trabalhos e estudos voltados para esta questão, pois ajuda a fortalecer a luta contra este ferrenho embate social. E considero que quando se coloca um jovem do campo dentro de uma universidade, é para que estas questões sejam mexidas, discutidas para se buscar soluções, pois urge a necessidade não só de reparo, mas de mudança. Noticias do MST a luz da revista ISTO é: http://www.istoe.com.br/busca.htm?searchParameter=fim%20do%20mst&filter=N Colocarei a disposição os títulos e dos artigos apresentados no seminário, caso haja interesse o leitor ou leitora poderá abrir para pesquisa na net. AdrianaJesus -26 set 2011 Leitura e reflexão dos refenciais teóricos AdrianaJesus -27 set 2011 -Fiz um blog para mim da Rede Uifreire. http://redesocial.unifreire.org/ -Monitoria na turma EDC-287 AdrianaJesus -28 set 2011 Revendo o que faltou e o que está faltando na caminhada. | |||||||
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AdrianaJesus -19 set 2011 Olá GEC, hoje estando aqui, continuei a leitura do livro. Porém, ainda há algo no primeiro capitulo que gostaria de compartilhar que diz repeito a situação da educação básica no contexto rural contemporâneo. É claro que a educação enfrenta sérios problemas em todo país, porém é no campo onde essa questão se acentua profundamente. Em primeiro lugar é citado pelo autor a discrepância nos altos índices de analfabetismo. Onde segundo dados do IBGE de 1995, dizem que 32,7% da população do espaço rural as quais tem acima de 15 anos é analfabeta, porém esse dado é relativo pois alguns estados não participaram desse censo. No qual acredita-se que esse indice seja tão alto que chegue a alcançar até 90% da população onde não possuem nem acesso à leitura nem à escrita. Segundo o autor, é necessário que se invista em politicas públicas que sejam efetivamente comprometidas com a alfabetização de jovens e adultos do campo. Falando com relação a situação do ensino fundamental, é dito que 2,7 milhões de crianças da fixa de 07 a 14 estão fora da escola. E com relação ao ensino médio é dito que 50% da população com a faixa etaria de 15 a 17 anos estejam fora da escola. Esses dados são referentes a todo Brasil, porém se agrava quando se refere ao campo. Pois, é perceptivel que as políticas públicas muitas das vezes não estejam priorisando o campo. E também,segundo o mesmo autor, os PCNs, estejam buscando sua referencia apenas na escola urbana. E a educação infantil que abrange a idade de 0 a 4 anos, para nós chamamos de creche, para a populalção campestre é conhecida como ciranda infantil. a grande discução gerada em torno disso se refere a qualidade dessa educação que está sendo oferecida. Com relação aos docentes é dito que a maioria não possui formação suficiente para atuar no campo em que atua muitos não possuemmnem o nivel médio. Acrtescentando a isso podemos salientar os mais baixos indices salariais para os professores que chega a atingir uma remuneração eaquivalente a metede de um salário mínimo. Esses dados servem para alertar gravidade do problema na educação do campo, que foi brutalmente esquecida, margiunalizada e isolada. Que possamos cada vez mais estar atentos a essas questões, estudando, debatento, averiguando, criticando, analisando, não apenas para fazer juizo de valor, mas para por meio disso, buscar de alguma forma intervir nessa realidade. | ||||||||
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> > | AdrianaJesus -20 set 2011 Munitoria na aula EDC- 287 Prof. Maria Helena Bonilla. |
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Atividades cotidianas | ||||||||
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< < | Olá GEC, hoje estando aqui, continuei a leitura do livro. Porém, ainda há algo do primeiro capitulo que gostaria de compartilhar que diz repeito a situação da educação básica no contexto rural contemporâneo. É claro que a educação enfrenta sérios problemas em todo país, porém é no campo onde essa questão se acentua profundamente. Em primeiro lugar é citado pelo autor a discrepância nos altos índices de analfabetismo. Onde segundo dados do IBGE de 1995,dizem que 32,7% da população do espaço rural as quais tem acima de 15 anos é analfabeta, porém esse dado é relativo pois alguns estados não participaram desse censo. Em que desconfia-se de que esse indice seja tão grande que chegue a alcançar até, 90% da população. Onde não tem nem acesso à leitura nem à escrita. Segundo o autor, é necessário que se invista em politicas públicas que sejam efetivamente comprometidas com a alfabetização de jovens e adultos do campo. Falando com relação a situação do ensino fundamental, é dito que 2,7 milhões de crianças da fixa de 07 a 14 estão fora da escola. O que é algo profundamente(...) | |||||||
> > | Olá GEC, hoje estando aqui, continuei a leitura do livro. Porém, ainda há algo no primeiro capitulo que gostaria de compartilhar que diz repeito a situação da educação básica no contexto rural contemporâneo. É claro que a educação enfrenta sérios problemas em todo país, porém é no campo onde essa questão se acentua profundamente. Em primeiro lugar é citado pelo autor a discrepância nos altos índices de analfabetismo. Onde segundo dados do IBGE de 1995, dizem que 32,7% da população do espaço rural as quais tem acima de 15 anos é analfabeta, porém esse dado é relativo pois alguns estados não participaram desse censo. No qual acredita-se que esse indice seja tão alto que chegue a alcançar até 90% da população onde não possuem nem acesso à leitura nem à escrita. Segundo o autor, é necessário que se invista em politicas públicas que sejam efetivamente comprometidas com a alfabetização de jovens e adultos do campo. Falando com relação a situação do ensino fundamental, é dito que 2,7 milhões de crianças da fixa de 07 a 14 estão fora da escola. E com relação ao ensino médio é dito que 50% da população com a faixa etaria de 15 a 17 anos estejam fora da escola. Esses dados são referentes a todo Brasil, porém se agrava quando se refere ao campo. Pois, é perceptivel que as políticas públicas muitas das vezes não estejam priorisando o campo. E também,segundo o mesmo autor, os PCNs, estejam buscando sua referencia apenas na escola urbana. E a educação infantil que abrange a idade de 0 a 4 anos, para nós chamamos de creche, para a populalção campestre é conhecida como ciranda infantil. a grande discução gerada em torno disso se refere a qualidade dessa educação que está sendo oferecida. Com relação aos docentes é dito que a maioria não possui formação suficiente para atuar no campo em que atua muitos não possuemmnem o nivel médio. Acrtescentando a isso podemos salientar os mais baixos indices salariais para os professores que chega a atingir uma remuneração eaquivalente a metede de um salário mínimo. Esses dados servem para alertar gravidade do problema na educação do campo, que foi brutalmente esquecida, margiunalizada e isolada. Que possamos cada vez mais estar atentos a essas questões, estudando, debatento, averiguando, criticando, analisando, não apenas para fazer juizo de valor, mas para por meio disso, buscar de alguma forma intervir nessa realidade. |
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Bom, hoje no GEC, li a introdução e o primeiro capítulo do livro: "Por Uma educação do campo" de Miguel Arroio e Molina Monica. Aonde eles demonstram a condição atual da educação do campo e levantam questões intrigantes para a reflexão e o debate sobre as realidades sociais da educação camponesa. Pois segundo eles, o campo muitas das vezes é visto como um lugar atrasado e sem perspectiva de futuro. Mas, deve se ter a ideia de que o campo é de suma importância para a existência da sociedade como um todo, tendo que ser revisto com políticas públicas que garantam a qualidade de vida da população rural, mas também é fundamental estar atento à principal arma de transformação que é a educação. Esta, vem sendo esquecida por muitas autoridades e domínios públicos, encontra-se ainda muitas escolas no espaço rural com defasagem idade- série, com turmas multi-seriadas (várias séries numa sala só), com escola com péssimas infra-estrutura, falta professor, falta livro, ou seja, não é dada a devida importância a educação escolar do campo, deveria este ser visto como parte integrante da sociedade, devendo ter acesso às tecnologias adequadas para qualidade educacional, muito mais do que a lhe é miseravelmente demandada. Sabendo-se que o espaço urbano depende profundamente do meio rural para co-existir. No entanto, devido as péssimas condições de vida enfrentadas no campo, muitos acham que a cidade oferecerá melhor acolhida e acabam migrando para a cidade em busca de melhorias, essa situação só gera e perpetua o grande caos social. Porém, o que deve ser feito é investir na qualidade e na melhoria da educação campestre, que esta seja voltada para o desenvolvimento da escolarização, sem contudo desvalorizar a educação não formal, de caráter popular, pois esta além de demarcar a identidade do campo, é símbolo da resistência e luta campestre. Onde se prepararão homens e mulheres para construir o campo com dignidade e força, mas não só do trabalho, mas como também, a força da inteligencia e da consciência crítica dos seus direitos. Bem, irei continuar lendo o livro e construindo, desconstruindo e reconstruindo ideias e concepções sobre a educação do campo e a luta do povo por um dia melhor. | ||||||||
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> > | AdrianaJesus -19 set 2011 Olá GEC, hoje estando aqui, continuei a leitura do livro. Porém, ainda há algo do primeiro capitulo que gostaria de compartilhar que diz repeito a situação da educação básica no contexto rural contemporâneo. É claro que a educação enfrenta sérios problemas em todo país, porém é no campo onde essa questão se acentua profundamente. Em primeiro lugar é citado pelo autor a discrepância nos altos índices de analfabetismo. Onde segundo dados do IBGE de 1995,dizem que 32,7% da população do espaço rural as quais tem acima de 15 anos é analfabeta, porém esse dado é relativo pois alguns estados não participaram desse censo. Em que desconfia-se de que esse indice seja tão grande que chegue a alcançar até, 90% da população. Onde não tem nem acesso à leitura nem à escrita. Segundo o autor, é necessário que se invista em politicas públicas que sejam efetivamente comprometidas com a alfabetização de jovens e adultos do campo. Falando com relação a situação do ensino fundamental, é dito que 2,7 milhões de crianças da fixa de 07 a 14 estão fora da escola. O que é algo profundamente(...) |
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AdrianaJesus -05 set 2011 | ||||||||
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< < | Hoje no GEC, estudei o trablho das PIBCS anteriores sobre o currículo de formação de professores do campo e a incerção das tecnologias a digitais nos mesmos. Onde elas possuem uma visão bastante contemporanea sobre formação de curriculo , defendendo a ideia de um curriculo não fragmentado ou compartimentalizado por disciplinas isoladas , mas que dê conta dos fluxos e da complexidade. Trazendo referências bibliográficas ricas, tais como Pistrak, e sua escola comuna . Portanto, segundo as mesmas essa organização curricular permite ao estudante perceber o mesmo fenomeno a partir de diferentes aspéctos. Percebendo a não hierarquização entre os conhecimentos e sim a sua ligação com a realidade. E mostram os desafios e dificuldades de se implantar um cirrículo nessa perspectiva no curso de licenciatura em educação do campo na UFBA e UFRB. Tomando com referência as disciplinas Educação e Tecnologia e Estética dentre outras. | |||||||
> > | Hoje no GEC, estudei o trabalho das PIBCS anteriores sobre o currículo de formação de professores do campo e a incerção das tecnologias a digitais nos mesmos. Onde elas possuem uma visão bastante contemporanea sobre formação de currículo , defendendo a ideia de um curriculo não fragmentado ou compartimentalizado por disciplinas isoladas , mas que dê conta dos fluxos e da complexidade, ou seja, como o rizoma( raiz totalmente interligada), esta é uma forma simbólica de se referir a transdisciplinaridade . Trazendo referências bibliográficas ricas, tais como Pistrak, e sua escola comuna . Portanto, segundo as mesmas essa organização curricular permite ao estudante perceber o mesmo fenomeno a partir de diferentes aspectos. Valorando a não hierarquização entre os conhecimentos e sim a sua ligação com a realidade. E mostram os desafios e dificuldades de se implantar um cirrículo nessa perspectiva no curso de licenciatura em educação do campo na UFBA e UFRB. Tomando com referência as disciplinas Educação e Tecnologia e Estética dentre outras. | |||||||
AdrianaJesus -06 set 2011 | ||||||||
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Pesquisei o PPP dos cursos Licenciatura em Educação do Campo. das 33 faculdades escritas no Procampo em 2010. Esse link do mec vem trazendo algumas explicações sobre o que é o programa: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=673&id=12395&option=com_content&view=article | ||||||||
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> > | AdrianaJesus -14 set 2011 Bom, hoje no GEC, li a introdução e o primeiro capítulo do livro: "Por Uma educação do campo" de Miguel Arroio e Molina Monica. Aonde eles demonstram a condição atual da educação do campo e levantam questões intrigantes para a reflexão e o debate sobre as realidades sociais da educação camponesa. Pois segundo eles, o campo muitas das vezes é visto como um lugar atrasado e sem perspectiva de futuro. Mas, deve se ter a ideia de que o campo é de suma importância para a existência da sociedade como um todo, tendo que ser revisto com políticas públicas que garantam a qualidade de vida da população rural, mas também é fundamental estar atento à principal arma de transformação que é a educação. Esta, vem sendo esquecida por muitas autoridades e domínios públicos, encontra-se ainda muitas escolas no espaço rural com defasagem idade- série, com turmas multi-seriadas (várias séries numa sala só), com escola com péssimas infra-estrutura, falta professor, falta livro, ou seja, não é dada a devida importância a educação escolar do campo, deveria este ser visto como parte integrante da sociedade, devendo ter acesso às tecnologias adequadas para qualidade educacional, muito mais do que a lhe é miseravelmente demandada. Sabendo-se que o espaço urbano depende profundamente do meio rural para co-existir. No entanto, devido as péssimas condições de vida enfrentadas no campo, muitos acham que a cidade oferecerá melhor acolhida e acabam migrando para a cidade em busca de melhorias, essa situação só gera e perpetua o grande caos social. Porém, o que deve ser feito é investir na qualidade e na melhoria da educação campestre, que esta seja voltada para o desenvolvimento da escolarização, sem contudo desvalorizar a educação não formal, de caráter popular, pois esta além de demarcar a identidade do campo, é símbolo da resistência e luta campestre. Onde se prepararão homens e mulheres para construir o campo com dignidade e força, mas não só do trabalho, mas como também, a força da inteligencia e da consciência crítica dos seus direitos. Bem, irei continuar lendo o livro e construindo, desconstruindo e reconstruindo ideias e concepções sobre a educação do campo e a luta do povo por um dia melhor. |
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AdrianaJesus -08 set 2011 | ||||||||
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> > | Hoje na Reunião do GEC, exerci a atividade de secretária, sendo responsável pela elaboração da ATA da reunião. Resultado: ATA GEC – Grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologia Quinta Feira, 08 de Setembro às 15:30h. 1. CRONOGRAMA DE EVENTOS AGENDADOS: 15/09- Painel de Direitos autorais do ICI 22/09-Grupo de Estudos Mobilidade e Interatividade 29/09- Grupo de Estudos de Prigogine e PIBIC de Edvaldo e Nelson. 2. TÉRMINO DA APRESENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS GNU/LINUX: -Componentes: Aurélio, Carina e Marcos. -Tema central: O que precisa ser feito para que o Software Livre exista? E o que nós estamos fazendo? -Baseado no texto: “Software Livre não nasce em arvore” de Jomar Silva. -Link do texto: http://www.trezentos.blog.br/?p=5907. 3. FALA DE NELSON PRETTO Saudou a todos com cordiais boas vindas e apresentou o projeto “Conectar Igualdade”, desenvolvido na Argentina, onde ele estava palestrando em conferências nas universidades, e conhecendo o desenvolvimento do projeto nas escolas; mostrou as fotos da viagem e abordou assuntos administrativos do GEC. Término: às 18:00h. Adriana Jesus AdrianaJesus -09 set 2011 | |||||||
Pesquisei o PPP dos cursos Licenciatura em Educação do Campo. das 33 faculdades escritas no Procampo em 2010. Esse link do mec vem trazendo algumas explicações sobre o que é o programa: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=673&id=12395&option=com_content&view=article |
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< < | Hoje no GEC estudei o trablho das PIBCS anteriores sobre o currículo de formação de professores do campo e a incerção das tecnologias a digitais nos mesmos. Onde elas possuem uma visão bastante contemporanea sobre formação de curriculo , defendendo a ideia de um curriculo não fragmentado ou compartimentalizado por disciplinas isoladas , mas que dê conta dos fluxos e da complexidade. Trazendo referências bibliográficas ricas, tais como Pistrak, e sua escola comuna . Portanto, segundo as mesmas essa organização curricular permite ao estudante perceber o mesmo fenomeno a partir de diferentes aspéctos. Percebendo a não hierarquização entre os conhecimentos e sim a sua ligação com a realidade. E mostram os desafios e dificuldades de se implantar um cirrículo nessa perspectiva no curso de licenciatura em educação do campo na UFBA e UFRB. Tomando com referência as disciplinas Educação e Tecnologia e Estética dentre outras. | |||||||
> > | Hoje no GEC, estudei o trablho das PIBCS anteriores sobre o currículo de formação de professores do campo e a incerção das tecnologias a digitais nos mesmos. Onde elas possuem uma visão bastante contemporanea sobre formação de curriculo , defendendo a ideia de um curriculo não fragmentado ou compartimentalizado por disciplinas isoladas , mas que dê conta dos fluxos e da complexidade. Trazendo referências bibliográficas ricas, tais como Pistrak, e sua escola comuna . Portanto, segundo as mesmas essa organização curricular permite ao estudante perceber o mesmo fenomeno a partir de diferentes aspéctos. Percebendo a não hierarquização entre os conhecimentos e sim a sua ligação com a realidade. E mostram os desafios e dificuldades de se implantar um cirrículo nessa perspectiva no curso de licenciatura em educação do campo na UFBA e UFRB. Tomando com referência as disciplinas Educação e Tecnologia e Estética dentre outras. AdrianaJesus -06 set 2011 Hoje no GEC, atuei como monitora da turma da Prof. Bonilla, auxiliando alguns estudantes a se inserirem em alguns ambientes cibers. Depois, entramos no momento de discussão dos textos, onde todos debateram os escritos de Pierre Levi "cibercultura" e Bonilla "práxis pedagógica". Novamente o que me chamou atenção nas discussões foi a questão da complexidade do conhecimento, quanto mais se estuda mais você percebe que ainda não sabe de nada, porque sempre a questão é mais complexa e complexa e complexa e complexa... Por isso, é necessário se olhar as múltiplas facetas do fenômeno para não ser simplista. Outra questão é a tecnologia na educação. Muitos professores ao invés de transformar a sociedade através da tecnologia, formatam a tecnologia aos moldes do muro da sala de aula, sem enxergar as potencialidades da tecnologia. É necessário observar que o mundo está em rede, e o que fica fora da rede está excluído. Portanto, entra outra questão, a luta por inclusão digital. Fiz esse recorte só para dar enfaze ao que disse anteriormente sobre complexidade. E a questão não para por aí, há sempre um devir, um vir a ser, um inacabado... é tudo muito complexo. AdrianaJesus -08 set 2011 Pesquisei o PPP dos cursos Licenciatura em Educação do Campo. das 33 faculdades escritas no Procampo em 2010. Esse link do mec vem trazendo algumas explicações sobre o que é o programa: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=673&id=12395&option=com_content&view=article |
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Hoje no Gec, antes de começar a reunião geral com todos os integrantes, tive uma reunião com o grupo de estudo do qual faço parte: Formação de Professores, das 13:00h até as 15:30h. Onde definimos os detalhes da nossa futura apresentação das pesquisas e estudos que estamos realizando. Que será realizada no dia 08/09/2011. Logo após essa reunião especifica, iniciou-se a reunião geral do GEC com todos os demais grupos de estudos integrantes, o local da reunião foi no auditório I as 15:30h, onde por sugestão da Prof. Bonilla achou melhor organizar o espaço em circulo, onde um pudesse olhar nos olhos do outro ao invés de ficar de costas. A apresentação foi realizada pelos grupos do primeiro semestre : Metodologia da pesquisa para internet composto por Camila, Lívia e Sule, onde Camíla foi a representante que apresentou os resultados da pesquisa. E o Grupo GNU/Linux - Filosofia e Linguagem, composto por Aurélio, Marcelo entre outros. Assim, na ausência dos semais integrantes Aurélio foi o porta vóz do grupo. Onde explicicitou sobre software livre e proprietário, expondo comentários e visões referentes ao assunto, em que salientou a importancia de rever conceitos fundamentais a cerca de software livre. \ No newline at end of file | ||||||||
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> > | AdrianaJesus -05 set 2011 Hoje no GEC estudei o trablho das PIBCS anteriores sobre o currículo de formação de professores do campo e a incerção das tecnologias a digitais nos mesmos. Onde elas possuem uma visão bastante contemporanea sobre formação de curriculo , defendendo a ideia de um curriculo não fragmentado ou compartimentalizado por disciplinas isoladas , mas que dê conta dos fluxos e da complexidade. Trazendo referências bibliográficas ricas, tais como Pistrak, e sua escola comuna . Portanto, segundo as mesmas essa organização curricular permite ao estudante perceber o mesmo fenomeno a partir de diferentes aspéctos. Percebendo a não hierarquização entre os conhecimentos e sim a sua ligação com a realidade. E mostram os desafios e dificuldades de se implantar um cirrículo nessa perspectiva no curso de licenciatura em educação do campo na UFBA e UFRB. Tomando com referência as disciplinas Educação e Tecnologia e Estética dentre outras. |
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A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, divisão dos fluxos e perceber que há uma interelação, onde uma coisa ligada a outra. Ao invés de dicotomizar, perceber a complexidade e interdepencia dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas. | ||||||||
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BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador : EDUFBA, 2005. p. 70-81 | arquivo em pdf | | ||||||||
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Hoje no GEC fiz uma leitura e reflexão do texto "Políticas públicas para inclusão digital nas escolas"; da autora Maria Helena Bonilla, que vem mostrando a necessidade de se ter políticas públicas que visem a implantação da cultura digital no espaço escolar . Onde a tecnologia deve ser tida como sendo de suma importancia no processo de transformação do pensamento e produção de conhecimento e não apenas como mero recurso metodológico para chamar atenção de alunos ou servir de animação de aula, ou como forma de disfarçadamente manter os velhos paradoxos educacionais de sempre. Onde muitos professores literalmente proíbem seus alunos de acessarem ambientes ciberes, reduzindo assim toda uma cultura digital, a uma mera "maquininha de fazer dever", enquanto crianças pertencentes a classe sociais mais abastardas mantem livre acesso a todo e qualquer tipo de acesso às tecnologias digitais. É hora de repensar e refletir sobre as práticas pedagógicas e ressignificar o lugar das tecnologias digitais na educão. | ||||||||
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> > | Referência do texto: | |||||||
BONILLA, Maria Helena. Políticas públicas para Inclusão digital nas escolas. Motrivivência, Ano XXII, nº 34, p. 40-60. jun./2010. P. 40- 60. |
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Hoje no GEC fiz uma leitura e reflexão do texto "Políticas públicas para inclusão digital nas escolas"; da autora Maria Helena Bonilla, que vem mostrando a necessidade de se ter políticas públicas que visem a implantação da cultura digital no espaço escolar . Onde a tecnologia deve ser tida como sendo de suma importancia no processo de transformação do pensamento e produção de conhecimento e não apenas como mero recurso metodológico para chamar atenção de alunos ou servir de animação de aula, ou como forma de disfarçadamente manter os velhos paradoxos educacionais de sempre. Onde muitos professores literalmente proíbem seus alunos de acessarem ambientes ciberes, reduzindo assim toda uma cultura digital, a uma mera "maquininha de fazer dever", enquanto crianças pertencentes a classe sociais mais abastardas mantem livre acesso a todo e qualquer tipo de acesso às tecnologias digitais. É hora de repensar e refletir sobre as práticas pedagógicas e ressignificar o lugar das tecnologias digitais na educão. Referencia do texto: | ||||||||
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XXII, nº 34, p. 40-60. jun./2010. P. 40- 60. | ||||||||
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> > | Hoje no Gec, antes de começar a reunião geral com todos os integrantes, tive uma reunião com o grupo de estudo do qual faço parte: Formação de Professores, das 13:00h até as 15:30h. Onde definimos os detalhes da nossa futura apresentação das pesquisas e estudos que estamos realizando. Que será realizada no dia 08/09/2011. Logo após essa reunião especifica, iniciou-se a reunião geral do GEC com todos os demais grupos de estudos integrantes, o local da reunião foi no auditório I as 15:30h, onde por sugestão da Prof. Bonilla achou melhor organizar o espaço em circulo, onde um pudesse olhar nos olhos do outro ao invés de ficar de costas. A apresentação foi realizada pelos grupos do primeiro semestre : Metodologia da pesquisa para internet composto por Camila, Lívia e Sule, onde Camíla foi a representante que apresentou os resultados da pesquisa. E o Grupo GNU/Linux - Filosofia e Linguagem, composto por Aurélio, Marcelo entre outros. Assim, na ausência dos semais integrantes Aurélio foi o porta vóz do grupo. Onde explicicitou sobre software livre e proprietário, expondo comentários e visões referentes ao assunto, em que salientou a importancia de rever conceitos fundamentais a cerca de software livre. | |||||||
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> > | -- AdrianaJesus - 30 Aug 2011 Antes de fazer a reflexão sobre as discurções e práticas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedencias. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discurção o e criação de blogs. Logo depois assistimos um vídeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto ( lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o vídeo assistido, as vivências dos próprios alunos e a pós modernidade. Dentre os vários falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou atenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante, tudo está em processo, em fluxo, as teorias estão sendo postas em chek, onde não há certo nem errado, apenas pontos de vistas diferentes. A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, divisão dos fluxos e perceber que há uma interelação, onde uma coisa ligada a outra. Ao invés de dicotomizar, perceber a complexidade e interdepencia dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas. Referencia: BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador : EDUFBA, 2005. p. 70-81 | arquivo em pdf | AdrianaJesus - 31 Aug 2011 Hoje no GEC fiz uma leitura e reflexão do texto "Políticas públicas para inclusão digital nas escolas"; da autora Maria Helena Bonilla, que vem mostrando a necessidade de se ter políticas públicas que visem a implantação da cultura digital no espaço escolar . Onde a tecnologia deve ser tida como sendo de suma importancia no processo de transformação do pensamento e produção de conhecimento e não apenas como mero recurso metodológico para chamar atenção de alunos ou servir de animação de aula, ou como forma de disfarçadamente manter os velhos paradoxos educacionais de sempre. Onde muitos professores literalmente proíbem seus alunos de acessarem ambientes ciberes, reduzindo assim toda uma cultura digital, a uma mera "maquininha de fazer dever", enquanto crianças pertencentes a classe sociais mais abastardas mantem livre acesso a todo e qualquer tipo de acesso às tecnologias digitais. É hora de repensar e refletir sobre as práticas pedagógicas e ressignificar o lugar das tecnologias digitais na educão. Referencia do texto: BONILLA, Maria Helena. Políticas públicas para Incluso digital nas escolas. Motrivivência, Ano XXII, nº 34, p. 40-60. jun./2010. P. 40- 60. | |||||||
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< < | Antes de fazer a reflexão sobre as discurções teóricas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedencias. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discurção e criação de blog. Logo após assistimos um vídeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto (já lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o vídeo assistido, as vivencias dos próprios alunos e a pós modernidade. Dentre os vários falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou a tenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante tudo está em processo, em fluxo, são várias teorias que estão em chek; A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, separação, divisão dos fluxos e perceber que uma ação está ligada a outra ao invés de dicotomizar, perceber mesmo a complexidade e interdepencia dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se é capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas. | |||||||
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< < | Hoje no GEC fiz uma leitura e reflexão do texto "Políticas públicas para inclusão digital nas escolas"; da autora Maria Helena Bonilla, que vem mostrando a necessidade de se ter políticas públicas que visem a implantação da cultura digital no espaço escolar . Onde a tecnologia deve ser tida como sendo de suma importância no processo de transformação de pensamento e produção de conhecimento e não apenas como mero recurso metodológico para chamar atenção de alunos ou servir de animação de aula, ou como forma de disfarçadamente manter os velhos paradoxos educacionais de sempre. Onde muitos professores literalmente proíbem seus alunos de acessarem ambientes ciberes, reduzindo assim toda uma cultura digital, a uma mera "maquininha de fazer dever", enquanto crianças pertencentes a classe sociais mais abastardas mantem livre acesso a todo e qualquer tipo de tecnologia digital. É hora de repensar e refletir sobre as práticas pedagógicas e ressignificar o lugar das tecnologias digitais na educação. | |||||||
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< < | Referenciado texto: BONILLA, Maria Helena. Políticas públicas para Inclusão digital nas escolas. Motrivivência, Ano XXII, nº 34, p. 40-60. jun./2010. P. 40- 60. |
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Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discurção e criação de blog. Logo após assistimos um vídeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto (já lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o vídeo assistido, as vivencias dos próprios alunos e a pós modernidade. Dentre os vários falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou a tenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante tudo está em processo, em fluxo, são várias teorias que estão em chek; A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, separação, divisão dos fluxos e perceber que uma ação está ligada a outra ao invés de dicotomizar, perceber mesmo a complexidade e interdepencia dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se é capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas. | ||||||||
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> > | AdrianaJesus - 31 Aug 2011 Hoje no GEC fiz uma leitura e reflexão do texto "Políticas públicas para inclusão digital nas escolas"; da autora Maria Helena Bonilla, que vem mostrando a necessidade de se ter políticas públicas que visem a implantação da cultura digital no espaço escolar . Onde a tecnologia deve ser tida como sendo de suma importância no processo de transformação de pensamento e produção de conhecimento e não apenas como mero recurso metodológico para chamar atenção de alunos ou servir de animação de aula, ou como forma de disfarçadamente manter os velhos paradoxos educacionais de sempre. Onde muitos professores literalmente proíbem seus alunos de acessarem ambientes ciberes, reduzindo assim toda uma cultura digital, a uma mera "maquininha de fazer dever", enquanto crianças pertencentes a classe sociais mais abastardas mantem livre acesso a todo e qualquer tipo de tecnologia digital. É hora de repensar e refletir sobre as práticas pedagógicas e ressignificar o lugar das tecnologias digitais na educação. Referenciado texto: BONILLA, Maria Helena. Políticas públicas para Inclusão digital nas escolas. Motrivivência, Ano XXII, nº 34, p. 40-60. jun./2010. P. 40- 60. |
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> > | Antes de fazer a reflexão sobre as discurções teóricas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedencias. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discurção e criação de blog. Logo após assistimos um vídeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto (já lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o vídeo assistido, as vivencias dos próprios alunos e a pós modernidade. | |||||||
Dentre os vários falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou a tenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante tudo está em processo, em fluxo, são várias teorias que estão em chek; A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, separação, divisão dos fluxos e perceber que uma ação está ligada a outra ao invés de dicotomizar, perceber mesmo a complexidade e interdepencia dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se é capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas. \ No newline at end of file |
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Ações(Estudos, Seminários, Congressos e Fóruns durante o PIBIC)-- AdrianaJesus - 29 Aug 2011 |