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Revision 326 Sep 2007 - JoseildaSampaioDeSouza

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SOCORRO CABRAL

TÍTULO DO TRABALHO: O CONTEXTO DA CIBERCULTURA E A EMERGÊNCIA DOS AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
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DARLENE ALMADA

TÍTULO DO PLANO DE TRABALHO: Políticas públicas brasileiras em educação e tecnologia da informação e comunicação
TÍTULO DO PROJETO DO ORIENTADOR: Políticas públicas brasileiras em educação e tecnologia da informação e comunicação
 NOME DO ORIENTADOR: NELSON DE LUCA PRETTO
GRUPO DE PESQUISA: GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIAS (GEC)
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Palavras Chave: Cibercultura, Educação online, Ambientes Virtuais de Aprendizagem

*RESUMO

O artigo reflete sobre o potencial educacional dos ambientes virtuais de aprendizagem, como um dos principais meios telemáticos disponíveis no ciberespaço na construção de propostas educativas. Discute alguns fundamentos da cibercultura, tais como a nova configuração espaço-temporal, a liberação do pólo de emissão e a conexão generalizada, potencializando a emergência da educação on-line. Destaca ainda o potencial comunicacional e pedagógico dos ambientes virtuais de aprendizagem, propondo a construção de conteúdos hipertextuais, a partir de algumas categorias fundamentais, tais como: usabilidade, multivocalidade, intratextualidade, intertextualidade e multilinearidade. Traz também as potencialidades pedagógicas dos fóruns, chats, e-mail e listas de discussão no desenvolvimento de propostas interativas. Por último, caracteriza de forma ampla três ambientes de aprendizagem disponíveis na rede − o Teleduc, o Aulanet e o Moodle.

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Palavras Chave: políticas públicas, educação e tecnologia da informação e comunicação

RESUMO

Transformações significativas com grande velocidade e difícil dimensionamento que afetaram e afetam diferentes dimensões da sociedade estão ocorrendo em todas os setores do conhecimento. Estas transformações deveu-se, principalmente, ao surgimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), que, cada vez mais, estão incorporadas em nosso cotidiano. No sistema educacional não é diferente, pois, elas acentuam as possibilidades de desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem e ampliam os desafios vivenciados na sociedade.Incorporar as TIC no sistema educacional dentro dos pressupostos dos agentes comunicativos, interação e interatividade e construção de conhecimentos requer, políticas públicas ativas que vêm sendo discutidas e implementadas.No presente pesquisa com base em análises bibliográficas e reflexões teóricas, utilizando basicamente a Internet para a captura do referencial, foram coletados dados sobre políticas públicas como o SocInfo? , TV Escola e Proinfo que revelaram a necessidade de transpor as barreiras educacionais articulando as políticas de educação e tecnologia da informação e comunicação com as demais áreas, com a perspectiva de transpor o consumismo para a produção e construção de conhecimentos e culturas.
 
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DART ARAÚJO

TÍTULO DO PLANO DE TRABALHO: Educação, Mídias e Software livre: um estudo do estado da arte das políticas públicas
TÍTULO DO PROJETO DO ORIENTADOR: Educação, Mídias e Software Livre
NOME DO ORIENTADOR: NELSON DE LUCA PRETTO
GRUPO DE PESQUISA: GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIAS (GEC)
Palavras Chave: Educação, Mídias, Software Livre

RESUMO

Os meios audiovisuais, especificamente o rádio e a televisão, estão experimentando uma revolução técnica sem antecedentes em sua história. Estamos falando de desafios que surgem conforme as tecnologias vão se desenvolvendo e disseminando. A digitalização dos sinais de transmissão e recepção constituem um desses desafios a estes meios de comunicação, tanto no que diz respeito ao próprio processo de mudança técnica, como legal e educacional. A atual legislação que regulamenta o rádio e a TV aberta no Brasil é fraca, conservadora e ultrapassada, sendo assim é preciso intensificar estudos para melhor adequar a regulação com o surgimento da TV Digital e do Rádio Digital. O que se buscou nesta etapa da pesquisa, foi investigar as mudanças do ponto de vista das políticas públicas no que diz respeito à legislação de telecomunicações existentes no país, as mudanças trazidas pela digitalização dos sinais e os desafios e possibilidades que estão sendo postos para a educação. Integrada a Rádio FACED Web, também se deu produções de vinhetas, radionovela, construção de página web com softwares colaborativos e estudos centrados no uso do Software Livre, uma das bandeiras levantadas pelo Grupo de Pesquisa em Educação Comunicação e Tecnologias (GEC). A pesquisa esta embasada em documentos de regulação, teóricos e conversas com personalidades que estiveram envolvidas na decisão dos formatos para implantação da TV Digital no Brasil.
 

FABRICIO SANTANA

TÍTULO DO PLANO DE TRABALHO: Rádio Web e TV Digital como fomentadores de educação no âmbito do Software Livre
Line: 21 to 27
 RESUMO

Do ponto de vista teórico, é imprescindível investigar o uso dos software livres na educação aprofundando seus aspectos técnicos e teóricos, incluindo, principalmente, montagem e administração de rádio web, produção colaborativa na rede e aplicativos para uso em educação. Em termos de aplicação, atuar na divulgação do ambiente de escrita colaborativa Twiki (que está sendo usado para manter e hospedar a página da rádio) e dos softwares utilizados na manutenção técnica da rádio web para comunidades educacionais, na divulgação e participação nos Movimentos Software Livre, Creative Commons e Rádios Livres. A partir disso houve uma grande aproximação e aprofundamento com a cultura wiki, com as suas ferramentas e movimentos sociais ligados a ela. Além disso o conhecimento do sistema operacional GNU/Linux e dos aplicativos livres utilizados na instalação e configuração de rádios web foram importantes para a continuidade do projeto, pois todo o sistema da rádio web é “rodado” nessa plataforma e a pretensão é que a difusão deste projeto em outras unidades (tanto na UFBA quanto em escolas do ensino médio) seja em sistemas livres. É relevante dizer que juntar o conhecimento ideológico do software livre com o técnico fez com que ele fosse bem aceito (percebido em eventos e palestras) pela comunidade acadêmica e facilitasse a colaboração de muitos ao redor do mundo por uma rádio web fácil de montar e configurar.

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DART ARAÚJO

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SOCORRO CABRAL

TÍTULO DO TRABALHO: O CONTEXTO DA CIBERCULTURA E A EMERGÊNCIA DOS AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
NOME DO ORIENTADOR: NELSON DE LUCA PRETTO
GRUPO DE PESQUISA: GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIAS (GEC)
Palavras Chave: Cibercultura, Educação online, Ambientes Virtuais de Aprendizagem

RESUMO

O artigo reflete sobre o potencial educacional dos ambientes virtuais de aprendizagem, como um dos principais meios telemáticos disponíveis no ciberespaço na construção de propostas educativas. Discute alguns fundamentos da cibercultura, tais como a nova configuração espaço-temporal, a liberação do pólo de emissão e a conexão generalizada, potencializando a emergência da educação on-line. Destaca ainda o potencial comunicacional e pedagógico dos ambientes virtuais de aprendizagem, propondo a construção de conteúdos hipertextuais, a partir de algumas categorias fundamentais, tais como: usabilidade, multivocalidade, intratextualidade, intertextualidade e multilinearidade. Traz também as potencialidades pedagógicas dos fóruns, chats, e-mail e listas de discussão no desenvolvimento de propostas interativas. Por último, caracteriza de forma ampla três ambientes de aprendizagem disponíveis na rede − o Teleduc, o Aulanet e o Moodle.

SULE (JOSEILDA SAMPAIO)

TÍTULO DO PLANO DE TRABALHO: Abordagens conceituais e metodológicas sobre inclusão digital e sociale
TÍTULO DO PROJETO DO ORIENTADOR: Inclusão Digital: articulação dos nós da rede – parte dois
NOME DO ORIENTADOR: MARIA HELENA SILVEIRA BONILLA
GRUPO DE PESQUISA: GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIAS (GEC)
Palavras Chave: Inclusão Digital, modelos pedagógicos, inclusão social

RESUMO

Na contemporaneidade, um dos grandes desafios a ser superado pela sociedade é a questão da Inclusão/Exclusão. A UFBA, enquanto instituição federal de ensino, pesquisa e extensão, desenvolve pesquisas e ações que procuram fomentar questões que perpassam essas problemáticas. Esta pesquisa procurou articular esses “nós”, buscando compreender quais as concepções e entendimentos da UFBA para o tema. Para tanto, fizemos revisão bibliográfica, a fim de mapear conceitos sobre inclusão digital. Também realizamos a análise dos dados coletados na primeira fase da pesquisa. A partir da articulação desses dados, foi possível construir estratégias de ações/diretrizes metodológicas a serem implementadas nos programas de inclusão digital, de modo a superar a concepção de cursinho básico de informática, e atuar numa concepção de formação dos sujeitos para exercício da cidadania. Compreendemos que a lógica mercadológica pode ser superada à medida que tais ações valorizem a participação, a cooperação, a interação dos sujeitos envolvidos, quer sejam professores/monitores, quer sejam alunos/comunidades. Ou seja, buscamos a formação de sujeitos que constroem, modificam, buscam sua cidadania, são co-autores nesses processos. Buscamos também o envolvimento entre as comunidades e os projetos, contemplando diferentes aprendizagens, estimulando a produção coletiva de forma a atender as necessidades dos contextos em que vivem, para então, potencializar a inclusão social.

  -- FabricioSantana - 31 Aug 2007
 
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