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< < | Estudo da distribuição vertical da microfauna de foraminíferos do sedimento de subsuperfície do talude continental do complexo recifal de Abrolhos, Sul da Bahia - Adelino da Silva Ribeiro Neto (2010.1) | |||||||
> > | Estudo da distribuição vertical da microfauna de foraminíferos do sedimento de subsuperfície do talude continental do complexo recifal de Abrolhos, Sul da Bahia - Adelino da Silva Ribeiro Neto (2009.2) | |||||||
Banca: Profª. Drª Tânia Maria F. Araújo - IGEO/UFBA - Orientadora, Profª. Drª. Altair de Jesus Machado - IGEO/UFBA, MSc. Helisângela Acris Nascimento - FTC | ||||||||
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Resumo: Os recifes de coral apresentam uma grande biodiversidade, com muitas espécies endêmicas. O Complexo Recifal de Abrolhos forma os maiores e mais ricos recifes de corais do Brasil e a maior diversidade marinha do Atlântico Sul. Esse ambiente tem sofrido grandes transformações, desde o Quartenário, devido a fatores naturais e, atualmente, antropogênicos, que atingem o desenvolvimento de corais e dos organismos associados a eles, como por exemplo, os foraminíferos. A comunidade de foraminífero é estudada visando à classificação granulométrica e sistemática, correlação da distribuição vertical das espécies através do tratamento de amostras de testemunho, além da determinação de dados estatísticos como frequência relativa e absoluta, riqueza, diversidade e equitatividade e as associações granulométricas e faunísticas. Através da identificação de assembléias de foraminíferos ao longo do testemunho, é possível identificar as condições paleoambientais relacionadas às mudanças climáticas e padrões de sedimentação. Esses dados representam uma perspectiva de entendimento da história evolutiva da plataforma continental do estado da Bahia, e fornecerá subsídios para elaboração de projetos de monitoramentos ambiental. Palavras-chave: Foraminíferos; Recifes de coral; Quartenário | ||||||||
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< < | Adelino da Silva Ribeiro Neto (2010.1) - Estudo da distribuição vertical da microfauna de foraminíferos do sedimento de subsuperfície do talude continental do complexo recifal de Abrolhos, Sul da Bahia | |||||||
> > | Estudo da distribuição vertical da microfauna de foraminíferos do sedimento de subsuperfície do talude continental do complexo recifal de Abrolhos, Sul da Bahia - Adelino da Silva Ribeiro Neto (2010.1)
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Banca: Profª. Drª Tânia Maria F. Araújo - IGEO/UFBA - Orientadora, Profª. Drª. Altair de Jesus Machado - IGEO/UFBA, MSc. Helisângela Acris Nascimento - FTC | ||||||||
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< < | Resumo Os recifes de coral apresentam uma grande biodiversidade, com muitas espécies endêmicas. O Complexo Recifal de Abrolhos forma os maiores e mais ricos recifes de corais do Brasil e a maior diversidade marinha do Atlântico Sul. Esse ambiente tem sofrido grandes transformações, desde o Quartenário, devido a fatores naturais e, atualmente, antropogênicos, que atingem o desenvolvimento de corais e dos organismos associados a eles, como por exemplo, os foraminíferos. A comunidade de foraminífero é estudada visando à classificação granulométrica e sistemática, correlação da distribuição vertical das espécies através do tratamento de amostras de testemunho, além da determinação de dados estatísticos como frequência relativa e absoluta, riqueza, diversidade e equitatividade e as associações granulométricas e faunísticas. Através da identificação de assembléias de foraminíferos ao longo do testemunho, é possível identificar as condições paleoambientais relacionadas às mudanças climáticas e padrões de sedimentação. Esses dados representam uma perspectiva de entendimento da história evolutiva da plataforma continental do estado da Bahia, e fornecerá subsídios para elaboração de projetos de monitoramentos ambiental. Palavras-chave: Foraminíferos; Recifes de coral; Quartenário | |||||||
> > | Resumo: Os recifes de coral apresentam uma grande biodiversidade, com muitas espécies endêmicas. O Complexo Recifal de Abrolhos forma os maiores e mais ricos recifes de corais do Brasil e a maior diversidade marinha do Atlântico Sul. Esse ambiente tem sofrido grandes transformações, desde o Quartenário, devido a fatores naturais e, atualmente, antropogênicos, que atingem o desenvolvimento de corais e dos organismos associados a eles, como por exemplo, os foraminíferos. A comunidade de foraminífero é estudada visando à classificação granulométrica e sistemática, correlação da distribuição vertical das espécies através do tratamento de amostras de testemunho, além da determinação de dados estatísticos como frequência relativa e absoluta, riqueza, diversidade e equitatividade e as associações granulométricas e faunísticas. Através da identificação de assembléias de foraminíferos ao longo do testemunho, é possível identificar as condições paleoambientais relacionadas às mudanças climáticas e padrões de sedimentação. Esses dados representam uma perspectiva de entendimento da história evolutiva da plataforma continental do estado da Bahia, e fornecerá subsídios para elaboração de projetos de monitoramentos ambiental. Palavras-chave: Foraminíferos; Recifes de coral; Quartenário |
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