Difference: ProjetoRipe (3 vs. 4)

Revision 427 Oct 2009 - NelsonPretto

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Idéias Iniciais

A idéia básica: fortalecer escolas, professores e meninada para serem produtores de culturas e conhecimentos.

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Como? Implantando núcleos de produção de ví­deos e áudio em cada uma das 5 escolas do projeto, distribuí­das na Bahia pela Região Metropolitana e Semi-árido.

Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraí­ba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currí­culos idealizados em gabinetes.

Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa). Ripe vem de hippie, de contracultura, de produção e criação descentralizada.

Por que adaptar? Basicamente porque a conexão das escolas não deve ser sempre uma maravilha e não usamos o conceito de GRADE de programação e sim de fluxo de programação.

A jogada: produzir em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lançar no sistema diretamente da escola ou mandar o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta produz uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web com conexão baixa, tipo a la youtube e similares.

Tudo com software livre: claro, de cabo a rabo!


A UFPb entra com a solução: a gente entra com bolsistas de Computação para que o "RITU da educação" seja desenvolvido a partir do que já foi feito pela UFPb.


Aqui nas escolas: desenvolvemos pesquisa de linguagem e - a partir do currí­culo real! - acompanhamos os núcleos de produção de ví­deo e áudio, com a instalação em paralelo de Rádio Web em cada uma das escolas, com programação gerada localmente.

No futuro: a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteira, pra começar. Depois o brasil e...
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Como? Implantando núcleos de produção de ví­deos e áudio em cada uma das 4 escolas do projeto, distribuí­das na Bahia pela Região Metropolitana e Semi-árido.

Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraí­ba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currí­culos idealizados em gabinetes.

Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa). Ripe vem de hippie, de contracultura, do jeito hacker de ser, do compartilhamento livre, de produção e criação descentralizada.

Por que adaptar? Basicamente porque a conexão das escolas não deve ser sempre uma maravilha e não usamos o conceito de GRADE de programação e sim de fluxo de programação.

A jogada: produzir em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lançar no sistema diretamente da escola ou mandar o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta gera-se uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web (e baixado) com conexão baixa, tipo a la youtube e similares. Produzir vídeo completos e editados, mas também trechos de entrevistas, depoimentos, animações que possam ser, posteriormente, remixados pelos outros. Implanta-se com isso um fluxo permanente de produção e partilha.

Tudo com software livre: claro, de cabo a rabo!


A UFPb entra com a solução: a gente entra com bolsistas de Computação para que o "RITU da educação" seja desenvolvido a partir do que já foi feito pela UFPb.


Aqui nas escolas: desenvolvemos pesquisa de linguagem e - a partir do currí­culo real! - acompanhamos os núcleos de produção de ví­deo e áudio, com a instalação em paralelo de Rádio Web em cada uma das escolas, com programação gerada localmente.

No futuro: a idéia é termos uma "tv" da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteira, pra começar. Depois o brasil e...

 

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