Projetos de Helena Pereira da Silva (ICI)

Acesso à informação utilitária e contextual de governo eletrônico durante ações de inclusão digital:estudo exploratório na cidade de Salvador-BA(INFOGOV)

Descrição: Promover o acesso à informação, ou alfabetização digital, é uma ação que, para as camadas menos favorecidas ou em situação de exclusão digital, necessariamente depende de intermediação. Parece haver um entendimento geral: setores privado, público, terceiro setor, de que é importante se atenuar o problema da exclusão digital no Brasil. Organizações ligadas a esses três setores vêm empregando esforços em ações nesse sentido. No entanto, embora exista relativo conhecimento sobre quem são essas organizações, desconhece-se quase que inteiramente os métodos, estratégias e resultados com que estão trabalhando a questão do acesso à informação nas suas tentativas de inclusão digital.As questões são: As organizações que realizam ações de inclusão digital, em Salvador: Consideram em suas estratégias e métodos os conceitos de informação utilitária e contextual? Adotam os conceitos preconizados pelo Programa Sociedade da Informação, e pelas diretrizes emitidas pelos Comitês de Governo Eletrônico? Qual o conceito de inclusão digital que consideram? Que resultados têm conseguido em termos de alfabetização digital?

Objetivos: Construir um marco de compreensão para a vinculação entre os conceitos de: acesso à informação na Internet, inclusão digital, alfabetização digital, inclusão social, e cidadania; Traçar um quadro da situação de inclusão digital/acesso à informação de Governo Eletrônico, pelas organizações que trabalham com inclusão digital na cidade de Salvador; Mapear as organizações que trabalham com inclusão digital na cidade de Salvador-BA; Verificar se essas organizações trabalham o acesso à informação na Internet (o conceito de alfabetização digital preconizado pelo SOCINFO e pelas diretrizes do Governo Eletrônico); Descrever os processos de alfabetização digital nessas organizações; Descrever as práticas de acesso à informação na Internet no âmbito dessas organizações. A metodologia prevê 9 etapas:1Aprofundamento teórico e análise da inter-relação dos conceitos conside.

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Graduação ( 2) / Mestrado acadêmico ( 2) . Integrantes: Joanice Nascimento Santos - Integrante / Jussara Borges de Lima - Integrante / Marilina de Araújo Freitas Oliveira - Integrante / Helena Pereira da Silva - Coordenador. Finaciador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio finaceiro.

Infra-Estruturas e Serviços de Informação e Comunicação no Brasil e Estados Unidos: Regulação, Acesso, Conteúdos e Tecnologias na Sociedade da Informação em Austin e Salvador-PROGRAMA DE COOPERAÇAO CAPES/UNIVERSIDADE DO TEXAS

Descrição: Tem como objetivos gerais: -Formação e aperfeiçoamento de professores e investigadores das instituições participantes, troca de informação e resultados científicos e de documentação especializada no que respeita a concepção, discussão, desenvolvimento, realização, avaliação e disseminação de metodologias, estratégias e produtos sobre os vários aspectos das infra-estruturas de informação e comunicação e sistemas de produção de conteúdos nos dois países. - Investigar, comparativamente, as infra-estruturas brasileiras e norte-americanas de informação e comunicação, tomando como referência aspectos como regulação, acesso, conteúdos e tecnologias na Sociedade da Informação. No campo institucional, a justificativa básica deste projeto advém das seguintes motivações gerais: Contribuir para a melhoria das condições de realização de formação acadêmica avançada na Universidade do Texas e na Universidade Federal da Bahia, nas áreas das ciências e tecnologias de informação e comunicação. Procurar criar sinergias entre os respectivos Programas de Pós-Graduação. Contribuir para a criação de um sistema de intercâmbio entre as duas universidades, envolvendo docentes e estudantes, procurando assim criar oportunidades de formação e aperfeiçoamento de professores e investigadores e favorecendo o intercâmbio de pesquisadores de alto nível na temática do projeto. Contribuir para o reforço dos laços de cooperação entre Estados Unidos e Brasil, nas áreas das ciências e tecnologias de informação e comunicação, particularmente através da troca de informação científica, documentação especializada e publicações. Sobre o problema especifico da inclusão digital, as justificativas deste projeto advém das seguintes motivações: Contribuir para o melhor entendimento e teorização das políticas nas áreas das ciências e tecnologias de informação e comunicação. Contribuir para a melhor análise de produção de conteúdos na nova sociedade de informação, inclusive para as camadas atuais.

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Graduação (0) / Especialização (0) / Mestrado acadêmico (0) / Mestrado profissionalizante (0) / Doutorado (0)

Integrantes: Othon Fernando Jambeiro Barbosa - Integrante / Elias Machado Gonçalves - Integrante / Sonia de Alencar Serra - Integrante / Marcos da Silva Palácios - Integrante / André Lemos - Integrante / Paulo Balanco - Integrante / Teresinha Fróes Burnham - Integrante / Joseph D. Straubhaar - Integrante / Sharon Strover - Integrante / Rosental Calmon Alves - Integrante / Nikhil Sinha - Integrante / Laura Stein - Integrante / Phillip Doty - Integrante / Helena Pereira da Silva - Coordenador.

Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Cooperação..

Informação na Internet e Inclusão Digital: Estudo nas Organizações que Trabalham da Perspectiva da Inclusão Digital na Cidade de Salvador-BA (INFOINCLUSÃO)

Descrição: Projeto vinculado ao Projeto Infra-Estruturas e Serviços de Informação e Comunicação no Brasil e Estados Unidos: Regulação, Acesso, Conteúdos e Tecnologias na Sociedade da Informação em Austin e Salvador, do Programa de Cooperação CAPES/UNIVERSIDADE DO TEXAS, que tem como coordenador no Brasil o Prof. Othon Fernando Jambeiro Barbosa da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a equipe formada pelos professores: Elias Machado Gonçalves; Sonia de Alencar Serra; Marcos da Silva Palácios; André Lemos; Teresinha Fróes Burnham; Paulo Balanco e a coordenadora deste sub-projeto Helena Pereira da Silva. Na Universidade do Texas coordenado pelo Prof. Joseph Dean Straubhaa e a equipe Sharon Strover; Rosental Calmon Alves; Nikhil Sinha; Laura Stein e Philip Doty. Está vinculado também à Linha de Pesquisa Informação e Contextos do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação do Instituto de Ciência da Informação da UFBA. Parte das proposições do Programa Sociedade da Informação no Brasil quanto a Universalização de Serviços para a Cidadania, que coloca a necessidade de se promover a alfabetização digital, entendida como sendo não só a aquisição de habilidades básicas para o uso de computadores e da Internet, mas também a capacitação para utilização dessas mídias em favor dos interesses e necessidades individuais e comunitários, com responsabilidade e senso de cidadania.A universalização de serviços significa conceber soluções e promover ações que envolvam desde a ampliação e melhoria da infra-estrutura de acesso até a formação do cidadão, que, informado e consciente, possa utilizar os serviços disponíveis na rede. Isso implica em garantir a todos, igualdade no acesso a recursos de informação utilitária na Internet. O próprio Governo disponibiliza informações utilitárias no Portal de Serviços e Informações de Governo - Rede Governo/ Governo Eletrônico - e-Gov-Brasil, que no entanto, não são de fácil acesso à leigos no acesso à imformações.

Situação: Em andamento;

Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Graduação ( 3) / Mestrado acadêmico ( 2) .

Integrantes: Cláudio S. de Jesus - Integrante / Joanice Nascimento Santos - Integrante / Marco Antonio Santos Brandão - Integrante / Jussara Borges de Lima - Integrante / Renato Marques Alves - Integrante / Helena Pereira da Silva - Coordenador.

Finaciador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio finaceiro.

Número de produções C, T & A: 4 / Número de orientações: 1.

Entrevista com Helena Pereira da Silva(ICI)

Roteiro da entrevista Nome do entrevistado: Helena Pereira da Silva Local: ICI(Instituto de Ciencias da Informação) Data/Horário: 03 de outubro de 2005/14hs

Que pesquisas e/ou projetos de extensão o(a) senhor(a) (ou você?) vem desenvolvendo sobre a inclusão digital?

De extensão nenhuma. com relação a pesquisas sim, como a INFOINCLUSÃO, que tem eu como coordenadora. É uma parceria da UFBA com a Universidade do Texas.

PESQUISAS

Fale um pouco sobre suas pesquisas

A gente propôs um projeto pelo CNPQ e ganhamos o recurso para o Projeto Informação na Internet e Inclusão digital que são estudos que trabalham nesta perspectiva de inclusão digital na cidade do Salvador. E este projeto está vinculado ao um programa de cooperação em que CAPES da Universidade do Texas, na verdade é um sub-projeto que seria vinculado ao programa que tem a UFBA com o programa de pós graduação do ICI. Então uma das vertentes deste programa é a inclusão digital. Este projeto se encaixou no projeto maior como sub-projeto. A gente procurou na primeira etapa levantar as organizações que davam acesso as informações na rede que é a internet. É.... trabalhamos com os bairros do Pelourinho, Liberdade e ... (não lembra... do outro).(Ela vai mandar o artigo). Este projeto(infoinclusão) é meu, eu que sou a coordenadora que está integrada no projeto que o Otton é o coordenador, que é esta Cooperação com a Universidade do Texas. Infra-estruturas e Serviços de Informação e Comunicação no Brasil e Estados Unidos: Regulação, Acesso, Conteúdos e Tecnologias da Informação em Austin e Salvador- Programa de Cooperação Capes/Universidade do Texas, que é o nome maior do projeto. agora na perna de Inclusão só tem o primeiro que o da Informação na Internet e Inclusão Digital: Estudos nas Organizações que trabalham da perspectiva da inclusão digital na cidade de Salvador-Bahia(Infoinclusão).

O que o motivou a pesquisar sobre o tema?

Foi exatamente esta oportunidade do programa de convênio com a Universidade do Texas... porque eles fazem a pesquisa lá e a idéia é que depois que terem terminados os estudos lá se façam estudos comparativos entre Austin, os estudos feitos lá, e aqui em Salvador. Então a idéia.. a motivação foi esta. O programa estava ai e ai eu me engajei nesta linha. Porque também a gente pensou e é a nossa proposta do conceito de inclusão digital do lado da ciência da informação, defendendo que a inclusão digital, na verdade só se concretiza quando estes processos, ou estas ações de inclusão digital inserem o incluído no acesso a informação na internet, principalmente naquelas informações que vão fazer alguma diferença na vida dele, as informações que são básicas, inclusive a gente compara com a pirâmide que traz um conceito de informações utilitárias contextuais e seletivas, que é um conceito de um autor da ciência da informação, professor Aldo Barreto, que faz uma comparação com a pirâmide de “MASLOW" , a pirâmide das necessidades básicas do ser humano. Então deste projeto saiu a perninha da dissertação da Jussara, que esta dissertação é um produto deste projeto.

Quais são os seus objetivos? E sua metodologia?

(Objetivos)Primeiro é ver como é que estas Organizações estão enxergando o que é inclusão digital. É aquilo que a Jussara mostrou.(IAT-primeiro fórum de inclusão digital). E neste levantamento comparar com este conceito, que a gente estabeleceu e ver se realmente estão fazendo inclusão da maneira como nós estamos entendendo. Como você viu lá que a Jussara mostrou, na verdade não é isso... ali é mais o ensino da máquina, é mais voltado para o mercado de trabalho, mais mecânico. (Metodologia)Bom, a gente levantou primeiro as organizações nestes bairros que trabalhavam nestes bairros(Pelourinho, Liberdade e Barbalho) a gente procurou bairros que são representativos da realidade de Salvador, que uma grande população negra, baixa renda, enfim, em situação de exclusão social. E agora estamos fazendo além dos bairros citados, em Cajazeira. Depois estabelecemos critérios que foi o que a Jussara trabalhou que foi nas organizações não-governamentais, que fizesse algum tipo de ação, assim como um curso, e então depois até na dissertação da Jussara, ela foi verificar como os próprios incluídos, o que tinha mudado na vida deles e ai se verificou de maneira quantitativa que não tinha feito muita diferença.

Que conclusões e resultados têm obtido?

É que o conceito de inclusão digital ainda está muito preso a esta inserção na utilização da máquina mesmo. Uma coisa mecânica. (Projetos)E além disso pegamos um gancho com o governo eletrônico, porque ele vem tentando estabelecer ou tentando se colocar.. que ele defende claramente nos seus objetivos e no seu discurso geral que é preciso haver inclusão digital. Então, se não há cidadãos eletrônicos, não vai haver governo eletrônico, então é preciso realmente aja inclusão digital, e o conceito de inclusão digital que o governo eletrônico propaga é exatamente este que estamos enxergando, o acesso a informação, que obviamente que os cidadãos terá que acessar informações e serviços, no meio digital e não só a aprendizagem com a máquina. Por isso que pegamos este gancho com o governo eletrônico, que é uma coisa que vem crescendo no mundo todo, que os países vem ai andando a mil por horas, se colocando como governo eletrônico... muitos países tem ações para que os cidadãos possam se tornarem cidadãos eletrônicos. e o Brasil vem ai tentando se colocar, tá ai o próprio portal do governo eletrônico que é o que a gente trabalha que tem muita informação, foi isso que a gente viu.. que nestas organizações muitos dizem que fazem inclusão digital, mas ninguém sabem direito o que é o governo eletrônico. Pois é, este é mais um conceito que a gente trabalha aliando ao conceito de inclusão digital.

Quem está envolvido com a pesquisa? (professores, alunos?)

Eu tenho a Jussara, que já terminou a sua tese de dissertação; Otton de alguma maneira também está envolvido; e tem os bolsistas de iniciação científica, tenho duas bolsistas agora. e os bolsistas do Otton também ajudam. nós temos dois grupos de pesquisas. eu sou líder de um e Otton de outro. Eu sou vice-líder do dele e ele é vice-líder do meu. Os resultados destas pesquisas estão sendo socializados (onde – publicações)? Sim. Todos já. Inclusive os resultados da Jussara já foram praticamente todos publicados. Tendo um resultado a gente já publica. Inicialmente a gente tinha a idéia de estabelecer o conceito. Fizemos um artigo colocando este pensamento: o que é inclusão digital e ele deve está saindo agora em artigo periódico das ciências da informação, agora no segundo semestre de 2005. Já foi aprovado e deve estar saindo logo. E em vários eventos da ciência da informação e nas áreas da comunicação nós apresentamos.

E são utilizadas como referenciais para ações de inclusão digital ou para novas pesquisas?

Sim.

Quais as referências que utiliza para fundamentar suas pesquisas?

A gente primeiro se coloca na sociedade da informação, colocando conceitos Castellos, Pierre Levy, Aldo Barreto, é... tem vários autores.... o próprio Sérgio Amadeu, alguma coisa de André Lemos.

Quais os vínculos que possui com outros grupos de pesquisas?

Somos dois grupos e .... no momento é só....

E quais as contribuições sociais de sua(s) pesquisa(s)?

A gente está pensando nisso agora, inclusive estamos terminando a dissertação de Jussara e a gente pensou em alguma coisa, alguma proposta que fosse um projeto de extensão. Mas a gente ainda não delineou isso, estamos só pensando.

TODOS

Como você define inclusão digital? (falou no momento que a pesquisadora estava falando sobre os projetos de pesquisa que está envolvida).

Qual a relação entre inclusão digital e inclusão social?

Tudo a ver. Ela é uma perna da inclusão social. Aliás a nossa defesa é exatamente esta : incluir digitalmente para que possamos incluir socialmente.

Na sua opinião, a quem se destina a inclusão digital?

A todo mundo que está ai passando situação de exclusão, obviamente. As pessoas que precisam realmente a aprender a utilizar a máquina, a buscar informações e ai temos uma grande parcela da população. Por isso que a gente buscou estudar as organizações não-governamentais, se bem que as escolas deveriam assumir isso também, elas assumiram esta missão da inclusão. A gente ver que a maioria das ações são feitas por parte das organizações não-governamentais. Mas até aonde a gente viu, foi dessa maneira, sem mostrar o acesso a informação sem trabalhar a internet, ainda é considerado um dado de luxo ... foi o que a Bonilla falou lá(no IAT-no primeiro fórum de inclusão digital) não pode isso, não pode aquilo, não pode aquilo outro, então o acesso às informações a internet ainda é considerada um luxo.

Você acha que podemos utilizar o termo analfabetismo digital como sinônimo de exclusão digital? Por quê?

Pois é... se a gente está defendendo que o conceito de inclusão é quando o incluído tem acesso a tecnologia. São os três I que a Jussara colocou: é preciso ter a infra-estrutura tecnológica, precisa ter a informação e precisa ter a intermediação, quem está sendo não vai saber as informações, que necessariamente precisa que alguém faça esta ponte, pois o incluído não sabe como acessar a informação. Então se a gente esta defendendo que o conceito de inclusão é este,o conceito de exclusão é exatamente o contrário. O que a gente defende é que se não há inclusão de forma efetiva, se ele só apenas aprende a lidar com a máquina de uma maneira mecânica. O que estamos defendendo é que ele neste processo , ele aprenda a buscar as informações para garantir a cidadania, para que ele pense de forma crítica. Quer dizer, estes processos de inclusão na verdade, têm que ser mais profundos e não só mostrar como usar a máquina. é isso que a gente está se entendendo.

Como você analisa as políticas públicas de inclusão digital no Brasil?

Pois é... inclusive tem várias que a Jussara apresenta isto na dissertação e muito vinculada ao governo Federal. O governo Estadual também está promovendo. Mas eu acho que estas pessoas ainda não traçaram ações efetivas de inclusão digital. É isso que estamos vendo, pois se houvesse ações efetivas estas organizações ou todo mundo na sociedade já estariam sabendo o que é governo eletrônico, como é necessário incluir digitalmente, de que maneira fazer... você tem estas ações de telecentros, a própria Casa Brasil..., mas a gente percebe que não há efetividade nisso, porque o conceito não bem delimitado, definido e as pessoas que estão fazendo a inclusão acha,m que é isso, a mecânica

Como você analisa a participação da UFBA nos processos de inclusão digital, em Salvador e na Bahia?

Eu.... realmente não sei esta realidade de ações da UFBA sobre a inclusão digital. (No caso de achar a participação da UFBA insignificante) Qual deveria ser a política institucional na área?

Como vê a implantação de softwares de código aberto(software livre) em algumas iniciativas de inclusão digital da UFBA? E no Brasil?

Olha... bom, como o professor Pedro Rezende até colocou(no IAT- primeiro fórum de inclusão digital), acho que é a saída, porque realmente se você liberta o uso do software, ou seja, você não sendo dependente de uma empresa para a manutenção dos softwares, acho que é uma grande coisa, acho que é a oportunidade... se é gratuito, se há uma democratização do acesso, é a grande saída mesmo... agora acho que muita pouca gente ainda trabalhando e se capacitando em transferir este conhecimento, porque a gente sabe que é um movimento que está crescendo bastante no Brasil e no mundo todo. Mas eu acho que ainda.... vamos dizer assim, para um uso largo da população, ainda precisa muito. (O que fazer)Há uma defesa do próprio governo eletrônico o uso de softwares livres, como até o próprio serviço do currículo Lattes, já tem a possibilidade de cessarmos via software livre. Mas não há campanhas efetivas, são grupos pequenos ainda.. são mais as pessoas voltadas às Universidades... mas as coisas são assim mesmo, vai começar aos poucos....

Artigo - Inclusão digital e educação para a competência informacional: uma questão de ética e cidadania

Projetos de Marcos Palacios(FACOM)

Projeto Alfa (Comunidade Européia): Rede ICOD para estudos dos componentes digitais no ensino da Comunicação

Descrição: Projeto Internacional financiado pela Comunidade Europeia (Projeto Alfa) envolvendo as Universidades de Vic na Espanha (Coordenação), Beira Interior (Portugal), UFBA e UNIJUI(Brasil), Rosário e Patagonia Austral (Argentina), Lille (França), La Habana (Cuba) e a empresa italiana Ars Media de Milão. O projeto visa comparar os esforços que vem sendo feito para a introdução de componentes digitais no ensino de Comunicação com as demandas do mercado para os profissionais egressos dos cursos de Comunicação. . O Projeto está sob a coordenação geral do Prof. Carlos Scolari, da Universidad de Vic, Espanha. Conta com a seguinte equipe: 1. Antonio Fidalgo (Beira Interior, Portugal) fidalgo@ubi.pt 2. Joan Bou (UVIC, España) joan.bou@uvic.es 3. Carlos Scolari (Uvic, España) carlos.scolari@uvic.es 4. Tiago Mainieri (UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul) tiagom@unijui.tche.br 5. Marcos Palácios (UFBA Universidade Federal da Bahia) palacios@ca.ua.pt 6. Sandra Massoni (UNR, Argentina) smassoni@fcpolit.unr.edu.ar 7. Fernando Irigaray (UNR, Argentina) fgi@citynet.net.ar 8. Iris Ana Bergero (Patagonia Austral, Argentina) irisbergero@hotmail.com, irisbergero@speedy.com.ar 9. Jean Francois Veran (Lille 3) jeanfrancois.veran@free.fr 10. Joao Canavilhas (Beira Interior, Portugal): jcanavilhas@crea1.ubi.pt 11. Silvia Amici (Ars Media, Italia): amici@ars-media.it.

Situação: Em andamento;

Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Carlos Scolari - Coordenador / Antonio Fidalgo - Integrante / Joan Bou - Integrante / Tiago Mainieri - Integrante / Sandra Massoni - Integrante / Fernando Irigary - Integrante / Iris Bergero - Integrante / Jeran François Veran - Integrante / João Canavilhas - Integrante / Silvia Amici - Integrante / Marcos Silva Palacios – Integrante.

Finaciador(es): Universidad de Vic - Cooperação..

Rede Latino-Americana para o Desenvolvimento de Metodologias e Softwares para o ensino de jornalismo nas Redes Digitais de Alta Velocidade

Descrição: Projeto PRONEX, voltado para o aperfeiçoamento de Metodologias de ensino de Jornalismo nas Redes Digitais e produção de software voltado para essa atividade. As atividades deverão ser extender por um período de três anos. O projeto envolve parcerias com as seguintes Universidades, podendo ser expandido no futuro: Instituto Tecnológico de Monterrey, México Universidad Nacional de Córdoba, Argentina Universidade Federal de Pernambuco.

Situação: Em andamento;

Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Elias Machado - Integrante / Octavio Islas - Integrante / Paulina Emanuelli - Integrante / Paulo Cunha Filho - Integrante / Marcos Silva Palacios – Coordenador.

Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia - Auxílio finaceiro / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio finaceiro.

Número de produções C, T & A: 3 / Número de orientações: 1.

Jornalismo em Redes Digitais: problematizando a Internet enquanto suporte para a prática do Jornalismo

Descrição: Articulado com os demais sub-projetos já em andamento no GJOL e Convênio UFBA/Texas, volta-se para tentativas de uma melhor caracterização da própria Internet, observada desde o ângulo da produção e difusão dos produtos jornalísticos em redes digitais. A proposta de trabalho envolve um levantamento e a crítica dos modelos teóricos que buscam caracterizar a Internet, de maneira explícita ou implícita, com a criação de uma tipologia de tais modelos teóricos e a eventual proposta de modelos alternativos de maior alcance explicativo e sua aplicação nos estudos diretamente relacionados ao Jornalismo em redes digitais. Situando-se em um nível de investigação de cunho mais teórico e voltado pra o suporte (Internet) enquanto tal, a proposta deste projeto complementa as demais pesquisas em andamento no GJOL e no Convênio UFBA/Texas, contribuindo para que se vá além do usual mapeamento da produção jornalística em suas especificidades, e aproximando-no de uma caracterização mais acurada daquilo que vem sendo provisoriamente denominado como Jornalismo Online de "Terceira Geração" A Metodologia de Trabalho, estará baseada fundamentalmente em levantamentos bibliográficos extensivos, seguidos de sistematização, classificação e análises críticas dos referenciais teóricos adotados no conjunto dos trabalhos a serem pesquisados. Como referencial de partida e, necessariamente provisório, para a sistematização e classificação dos modelos teóricos, usaremos o modelo proposto por Patrice Flichy (2001), em sua análise do imaginário da Internet. Um segundo momento contemplará a aplicação a produtos jornalísticos específicos e "típicos" do que venha a ser conjuntamente caracterizado como jornalismo de "Terceira Geração", de vários modelos de caracterização da Internet, buscando avaliar os alcances e limitações explicativas desses variados modelos identificados.

Situação: Em andamento;

Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Marcos Silva Palacios – Coordenador.

Finaciador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.

Entrevista com Marcos da Silva Palacios(FACOM)

Projetos de Claudia Amado Gama(IM)

Entrevista com Claúdia Amado Gama(IM)

Projetos de André Lemos(FACOM)

Entrevista com Leonardo Costa(FACOM)

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