Atividades cotidianas

-- AdrianaJesus - 30 Aug 2011

Antes de fazer a reflexão sobre as discurções e práticas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedências. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discurção o e criação de blogs. Logo depois assistimos um vídeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto ( lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o ví­deo assistido, as vivências dos próprios alunos e a pós modernidade. Dentre os vários falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou atenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante, tudo está em processo, em fluxo, as teorias estão sendo postas em chek, onde não há certo nem errado, apenas pontos de vistas diferentes. A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, divisão dos fluxos e perceber que há uma interelação, onde uma coisa ligada a outra. Ao invés de dicotomizar, perceber a complexidade e interdepencia dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas.

Referência: BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador : EDUFBA, 2005. p. 70-81 |

AdrianaJesus - 31 Aug 2011

Hoje no GEC fiz uma leitura e reflexão do texto "Políticas públicas para inclusão digital nas escolas"; da autora Maria Helena Bonilla, que vem mostrando a necessidade de se ter polí­ticas públicas que visem a implantação da cultura digital no espaço escolar . Onde a tecnologia deve ser tida como sendo de suma importancia no processo de transformação do pensamento e produção de conhecimento e não apenas como mero recurso metodológico para chamar atenção de alunos ou servir de animação de aula, ou como forma de disfarçadamente manter os velhos paradoxos educacionais de sempre. Onde muitos professores literalmente proíbem seus alunos de acessarem ambientes ciberes, reduzindo assim toda uma cultura digital, a uma mera "maquininha de fazer dever", enquanto crianças pertencentes a classe sociais mais abastardas mantem livre acesso a todo e qualquer tipo de acesso às tecnologias digitais. É hora de repensar e refletir sobre as práticas pedagógicas e ressignificar o lugar das tecnologias digitais na educão.

Referência do texto: BONILLA, Maria Helena. Políticas públicas para Inclusão digital nas escolas. Motrivivência, Ano XXII, nº 34, p. 40-60. jun./2010. P. 40- 60.

AdrianaJesus - 1º set 2011

Hoje no Gec, antes de começar a reunião geral com todos os integrantes, tive uma reunião com o grupo de estudo do qual faço parte: Formação de Professores, das 13:00h até as 15:30h. Onde definimos os detalhes da nossa futura apresentação das pesquisas e estudos que estamos realizando. Que será realizada no dia 08/09/2011. Logo após essa reunião especifica, iniciou-se a reunião geral do GEC com todos os demais grupos de estudos integrantes, o local da reunião foi no auditório I as 15:30h, onde por sugestão da Prof. Bonilla achou melhor organizar o espaço em circulo, onde um pudesse olhar nos olhos do outro ao invés de ficar de costas. A apresentação foi realizada pelos grupos do primeiro semestre : Metodologia da pesquisa para internet composto por Camila, Lívia e Sule, onde Camíla foi a representante que apresentou os resultados da pesquisa. E o Grupo GNU/Linux - Filosofia e Linguagem, composto por Aurélio, Marcelo entre outros. Assim, na ausência dos semais integrantes Aurélio foi o porta vóz do grupo. Onde explicicitou sobre software livre e proprietário, expondo comentários e visões referentes ao assunto, em que salientou a importancia de rever conceitos fundamentais a cerca de software livre.

AdrianaJesus -05 set 2011

Hoje no GEC, estudei o trabalho das PIBCS anteriores sobre o currículo de formação de professores do campo e a incerção das tecnologias a digitais nos mesmos. Onde elas possuem uma visão bastante contemporanea sobre formação de currículo , defendendo a ideia de um curriculo não fragmentado ou compartimentalizado por disciplinas isoladas , mas que dê conta dos fluxos e da complexidade, ou seja, como o rizoma( raiz totalmente interligada), esta é uma forma simbólica de se referir a transdisciplinaridade . Trazendo referências bibliográficas ricas, tais como Pistrak, e sua escola comuna . Portanto, segundo as mesmas essa organização curricular permite ao estudante perceber o mesmo fenomeno a partir de diferentes aspectos. Valorando a não hierarquização entre os conhecimentos e sim a sua ligação com a realidade. E mostram os desafios e dificuldades de se implantar um cirrículo nessa perspectiva no curso de licenciatura em educação do campo na UFBA e UFRB. Tomando com referência as disciplinas Educação e Tecnologia e Estética dentre outras.

AdrianaJesus -06 set 2011

Hoje no GEC, atuei como monitora da turma da Prof. Bonilla, auxiliando alguns estudantes a se inserirem em alguns ambientes cibers. Depois, entramos no momento de discussão dos textos, onde todos debateram os escritos de Pierre Levi "cibercultura" e Bonilla "práxis pedagógica". Novamente o que me chamou atenção nas discussões foi a questão da complexidade do conhecimento, quanto mais se estuda mais você percebe que ainda não sabe de nada, porque sempre a questão é mais complexa e complexa e complexa e complexa... Por isso, é necessário se olhar as múltiplas facetas do fenômeno para não ser simplista. Outra questão é a tecnologia na educação. Muitos professores ao invés de transformar a sociedade através da tecnologia, formatam a tecnologia aos moldes do muro da sala de aula, sem enxergar as potencialidades da tecnologia. É necessário observar que o mundo está em rede, e o que fica fora da rede está excluído. Portanto, entra outra questão, a luta por inclusão digital. Fiz esse recorte só para dar enfaze ao que disse anteriormente sobre complexidade. E a questão não para por aí, há sempre um devir, um vir a ser, um inacabado... é tudo muito complexo.

AdrianaJesus -08 set 2011

Hoje na Reunião do GEC, exerci a atividade de secretária, sendo responsável pela elaboração da ATA da reunião. Resultado:

ATA GEC – Grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologia Quinta Feira, 08 de Setembro às 15:30h.

1. CRONOGRAMA DE EVENTOS AGENDADOS: 15/09- Painel de Direitos autorais do ICI 22/09-Grupo de Estudos Mobilidade e Interatividade 29/09- Grupo de Estudos de Prigogine e PIBIC de Edvaldo e Nelson.

2. TÉRMINO DA APRESENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS GNU/LINUX: -Componentes: Aurélio, Carina e Marcos. -Tema central: O que precisa ser feito para que o Software Livre exista? E o que nós estamos fazendo? -Baseado no texto: “Software Livre não nasce em arvore” de Jomar Silva. -Link do texto: http://www.trezentos.blog.br/?p=5907.

3. FALA DE NELSON PRETTO

Saudou a todos com cordiais boas vindas e apresentou o projeto “Conectar Igualdade”, desenvolvido na Argentina, onde ele estava palestrando em conferências nas universidades, e conhecendo o desenvolvimento do projeto nas escolas; mostrou as fotos da viagem e abordou assuntos administrativos do GEC.

Término: às 18:00h.

Adriana Jesus

AdrianaJesus -09 set 2011

Pesquisei o PPP dos cursos Licenciatura em Educação do Campo. das 33 faculdades escritas no Procampo em 2010. Esse link do mec vem trazendo algumas explicações sobre o que é o programa: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=673&id=12395&option=com_content&view=article

AdrianaJesus -14 set 2011

Bom, hoje no GEC, li a introdução e o primeiro capítulo do livro: "Por Uma educação do campo" de Miguel Arroio e Molina Monica. Aonde eles demonstram a condição atual da educação do campo e levantam questões intrigantes para a reflexão e o debate sobre as realidades sociais da educação camponesa. Pois segundo eles, o campo muitas das vezes é visto como um lugar atrasado e sem perspectiva de futuro. Mas, deve se ter a ideia de que o campo é de suma importância para a existência da sociedade como um todo, tendo que ser revisto com políticas públicas que garantam a qualidade de vida da população rural, mas também é fundamental estar atento à principal arma de transformação que é a educação. Esta, vem sendo esquecida por muitas autoridades e domínios públicos, encontra-se ainda muitas escolas no espaço rural com defasagem idade- série, com turmas multi-seriadas (várias séries numa sala só), com escola com péssimas infra-estrutura, falta professor, falta livro, ou seja, não é dada a devida importância a educação escolar do campo, deveria este ser visto como parte integrante da sociedade, devendo ter acesso às tecnologias adequadas para qualidade educacional, muito mais do que a lhe é miseravelmente demandada. Sabendo-se que o espaço urbano depende profundamente do meio rural para co-existir. No entanto, devido as péssimas condições de vida enfrentadas no campo, muitos acham que a cidade oferecerá melhor acolhida e acabam migrando para a cidade em busca de melhorias, essa situação só gera e perpetua o grande caos social. Porém, o que deve ser feito é investir na qualidade e na melhoria da educação campestre, que esta seja voltada para o desenvolvimento da escolarização, sem contudo desvalorizar a educação não formal, de caráter popular, pois esta além de demarcar a identidade do campo, é símbolo da resistência e luta campestre. Onde se prepararão homens e mulheres para construir o campo com dignidade e força, mas não só do trabalho, mas como também, a força da inteligencia e da consciência crítica dos seus direitos. Bem, irei continuar lendo o livro e construindo, desconstruindo e reconstruindo ideias e concepções sobre a educação do campo e a luta do povo por um dia melhor.

AdrianaJesus -19 set 2011

Olá GEC, hoje estando aqui, continuei a leitura do livro. Porém, ainda há algo no primeiro capitulo que gostaria de compartilhar que diz repeito a situação da educação básica no contexto rural contemporâneo. É claro que a educação enfrenta sérios problemas em todo país, porém é no campo onde essa questão se acentua profundamente. Em primeiro lugar é citado pelo autor a discrepância nos altos índices de analfabetismo. Onde segundo dados do IBGE de 1995, dizem que 32,7% da população do espaço rural as quais tem acima de 15 anos é analfabeta, porém esse dado é relativo pois alguns estados não participaram desse censo. No qual acredita-se que esse indice seja tão alto que chegue a alcançar até 90% da população onde não possuem nem acesso à leitura nem à escrita. Segundo o autor, é necessário que se invista em politicas públicas que sejam efetivamente comprometidas com a alfabetização de jovens e adultos do campo. Falando com relação a situação do ensino fundamental, é dito que 2,7 milhões de crianças da fixa de 07 a 14 estão fora da escola. E com relação ao ensino médio é dito que 50% da população com a faixa etaria de 15 a 17 anos estejam fora da escola. Esses dados são referentes a todo Brasil, porém se agrava quando se refere ao campo. Pois, é perceptivel que as políticas públicas muitas das vezes não estejam priorisando o campo. E também,segundo o mesmo autor, os PCNs, estejam buscando sua referencia apenas na escola urbana. E a educação infantil que abrange a idade de 0 a 4 anos, para nós chamamos de creche, para a populalção campestre é conhecida como ciranda infantil. a grande discução gerada em torno disso se refere a qualidade dessa educação que está sendo oferecida. Com relação aos docentes é dito que a maioria não possui formação suficiente para atuar no campo em que atua muitos não possuemmnem o nivel médio. Acrtescentando a isso podemos salientar os mais baixos indices salariais para os professores que chega a atingir uma remuneração eaquivalente a metede de um salário mínimo. Esses dados servem para alertar gravidade do problema na educação do campo, que foi brutalmente esquecida, margiunalizada e isolada. Que possamos cada vez mais estar atentos a essas questões, estudando, debatento, averiguando, criticando, analisando, não apenas para fazer juizo de valor, mas para por meio disso, buscar de alguma forma intervir nessa realidade.

AdrianaJesus -20 set 2011

Monitoria na aula EDC- 287 Prof. Maria Helena Bonilla.

AdrianaJesus -22 set 2011

Olá caro leitor ou leitora desse relatório cotidiano, hoje participei do II Seminário de educação do campo e contemporaneidade, promovido pelo Grupo de Pesquisa Educação do campo e Contemporaneidade, em co-organização com o Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC? ), realizado nos dias 22, 23, 24 de Setembro de 2011. O objetivo desse encontro foi o de promover a socialização das pesquisas e experiências dos educadores e pesquisadores do campo. Onde tivemos dentre tantas outras, a presença do Prof. Dr. Bernardo Mençano da UNESP, autor do livro "Por uma educação do campo". Onde o titulo de sua palestra foi: "Educação do campo e o debate paradigmático sobre o desenvolvimento". Este foi o conferencista que mais me chamou a atenção por conta da força de suas colocações, falava com muita intrepidez sobre o assunto e demonstrava ávido desejo de mudança, falava com relação a construção de um Brasil diferente. Este professor disse que o campo havia se desenvolvido muito nos anos, no entanto, segundo ele : ainda faltam muitas cosas a serem feitas. Reclamou politicas públicas para educação do campo. Porém, não qualquer tipo politica pública, porque ele estabeleceu uma diferença entre política pública para autonomia e politica pública subalterna. Ele disse que era necessário que se investisse em politica pública para autonomia, ou seja para que o individuo, possa ele mesmo transformar seu espaço independente de interferências externas, reafirmando esse aspecto ele trouxe o paradigma do agro-negócio (estrutura capitalista) e agricultura familiar(o agricultor promove desenvolvimento do país e do seu entorno). E tratou sobre outras questões também, as quais destaco os problemas das desigualdades e desestruturação do campo, a questão agrária. Segundo o professor, alguns preveem até acabar com a população do campo deixando-a esquecida para que os indivíduos que lá residem migrem para a cidade, protelando e driblando assim as questões da reforma agrária, afirmando que território é o espaço onde se exerce o poder; no qual citou que a revista Isto é, como exemplo, que previa o fim do MST (movimento dos sem terra). Dentre vários outros, estes pontos faço questão de destacar neste relatório, pois, foram os que mais me chamaram a atenção. Em sendo uma "recém chegada " nesse debate, gostei muito dos trabalhos apresentados no seminário, esta é uma questão recorrente. É como o professor disse: "ainda há muito a ser feito". Acho que esse debate tem história de luta e quanto mais pessoas se arvorarem por ele melhor. Em vista de que se faça cada vez mais pesquisas, trabalhos e estudos voltados para esta questão, pois ajuda a fortalecer a luta contra este ferrenho embate social. E considero que quando se coloca um jovem do campo dentro de uma universidade, é para que estas questões sejam mexidas, discutidas para se buscar soluções, pois urge a necessidade não só de reparo, mas de mudança.

Noticias do MST a luz da revista ISTO é: http://www.istoe.com.br/busca.htm?searchParameter=fim%20do%20mst&filter=N

Colocarei a disposição os títulos e dos artigos apresentados no seminário, caso haja interesse o leitor ou leitora poderá abrir para pesquisa na net.

AdrianaJesus -26 set 2011

Leitura e reflexão dos refenciais teóricos

AdrianaJesus -27 set 2011

-Fiz um blog para mim da Rede Uifreire. http://redesocial.unifreire.org/

-Monitoria na turma EDC-287

AdrianaJesus -28 set 2011 Revendo o que faltou e o que está faltando na caminhada.

AdrianaJesus -30 set 2011

Sites referenciais do procampo, que é um projeto do mec que preve a formação de professores do campo.

*Educadores para escolas do campo

Um grupo de 60 pessoas, formado por professores, assentados da reforma agrária, agricultores e quilombolas, inicia nesta terça-feira, 19, um curso superior de licenciatura específico para trabalhar em escolas rurais. O curso, que tem duração de quatro anos, é oferecido pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), parceira do Ministério da Educação na execução do projeto-piloto do Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação no Campo (Procampo). O projeto é desenvolvido também na Universidade de Brasília (UnB? ) e nas universidades federais de Sergipe (UFSE) e da Bahia (UFBA).

*Modelo da UFMG, porém as outras universidades adotam a mesma lógica:

O modelo de licenciatura do Procampo, que começa ser testado na UFMG, está estruturado em oito semestres, nos sistemas de alternância tempo-escola (período de aula na Faculdade de Educação, em Belo Horizonte, nas férias escolares), e tempo-comunidade (espaço mais longo para o educador desenvolver experiências e pesquisas na escola e na comunidade). Ao todo, são 3.705 horas de formação e prática.

*Perspectivas do currículo de licenciatura do campo:

o Procampo é desenvolvido de forma diferenciada em cada universidade, mas tem em comum o objetivo de articular conhecimentos teóricos e práticos. Para atingir a finalidade, a licenciatura é multidisciplinar, com abordagem das áreas de linguagens e códigos (o aluno é formado para lecionar português, literatura e artes); ciências da natureza e matemática (matemática, química, física e biologia); ciências humanas e sociais (filosofia, sociologia, história, geografia) e ciências agrárias.

*Dicotomia perversa entre o acesso a educação no campo e na cidade:

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2006, indicam que a escolaridade média da população do campo é de quatro anos. Na área urbana, a média atinge 7,3 anos.

*Verbas destinadas ao projeto:

Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos.Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos.Para o projeto-piloto, cada uma das quatro universidades públicas receberá este ano R$ 240 mil para custear as despesas do curso. Para desenvolver pesquisas, produzir conhecimentos, materiais didáticos e pedagógicos, cada instituição receberá R$ 300 mil, a serem aplicados em quatro anos.

Informações através do site: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9895&catid=202

Completas: Referencia:" target="_top">http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_jfilter&Itemid=164&params[search_relevance]=procampo&params[search_method]=exact&params[tipobusca]=2Referencia:

AdrianaJesus -03 outubro 2011

Tese de doutorado sobre desigualdade social e inclusão digital: http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/files/anexos/6111-6103-1-PB.pdf

AdrianaJesus -05 outubro 2011

Informações do Procampo

Instituto Federal do Maranhão: http://educador.brasilescola.com/noticias/ifma-inscreve-para-licenciatura-educacao-campo.htm

Livreto sobre educação do campo: http://www.red-ler.org/educacaocampo.pdf

Edital do vestibular do ufma: http://www.concursos.ufma.br/editais/1409.pdf

http://www.ufma.br/editais/arquivos/edital_012_retprocamp.pdf

AdrianaJesus -11 outubro 2011

Olá GEC, Boa tarde! Mais uma vez estou no "batente" do estudo e da pesquisa em busca do conhecimento. Inicialmente estava lendo o livro do Miguel Arroyo - "Por uma educação do campo", mas depois precisei iniciar minhas atividades na monitoria da turma EDC- 287, Prof. Bonilla. Mas , deixe-me apresentar alguns dados e reflexões do Arroyo, Mençano, Caldart, Molina (organizadores e escritores do livro). Este obra foi o resultado de uma conferencia Nacional que tinha como titulo "Por uma Educação Básica do Campo" realizada em Luziânia, GO, de 27 a 31 de julho de 1998. Os escritos vem mostrando que a educação do povo do campo é um direito e não uma esmola, nem favor. Se formos analisar historicamente, o povo do campo sempre teve acesso restrito ou negado a muitos benefícios sociais, que como cidadãos pertencentes a sociedade brasileira possuem pleno direito, por exemplo, a uma educação de qualidade, e o pior de tudo é que como se não bastasse, ainda são vistos como rudimentares e atrasados, tendo profundamente seus direitos negados. O livro nos chama a refletir sobre que tipo de Brasil nós queremos daqui para frente. Por isso, principalmente o Mençano, na obra escrita, sempre vem reforçando e reafirmando as questões das politicas públicas para o campo, que estas abranjam e atinjam as reais necessidades camponesas. Na perspectiva campestre, o trabalho não é visto como algo alienante, muito pelo contrário. Nessa cultura, o trabalho é visto como parte da vida, prazer, satisfação, realização do próprio fazer do campo. Nós brasileiros temos uma profunda divida para com o povo do campo. Em consequência disso, as questões de terra e posse da mesma estão sempre no centro de discussões. A cidade só existe graças ao orgão trabalhador, o campo. Numa relação dialética como já me referir em outras reflexões. Por isso, devemos pensar no campo, ver o que está sendo demando para esta população. Que venhamos pensar nisso, abraçar a causa, arregaçar as mangas e suar a camisa, porque a luta é constante, quanto mais aderentes colaboradores melhor.

AdrianaJesus -19 outubro 2011

Softwere Livre

AdrianaJesus - 20 outubro 2011

Em decorrencia das atividades de munitoria, acompanhando as discussões da turma, surgiu o interesse pelo estudo sobre:

- Teoria do fractal, para uma primeira vista pesquisei a wikipédia : http://pt.wikipedia.org/wiki/Fractal

broccoflower-fractal.jpg

http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ4HEGTcamtzUCQ6z3VUuwe1Uhdah8Z1MX0YOKcWuAp--OP848lltOzp8k

- A diferença entre digital e analógico ( a pesquisar)

AdrianaJesus - 28 outubro 2011

Inclusão digital:

AdrianaJesus - 07 Novembro 2011

Pesquisando o PPP de Universidades inscritas no Procampo:

UFPA: http://www.proeg.ufpa.br/view/inicio/index.php?id=7&idp=4&pg=1

*Eventos nessa universidade relacionados a educação do campo:

http://www.ufpa.br/cubt/index.php?option=com_content&view=article&id=156:procampo&catid=5:noticias

*Esses Jornais da UFPA do mês de outubro falam um pouco da situação da educação do campo na região:

"Enxada, trator e foice. Não são somente essas ferramentas que os moradores do campo querem e precisam para sobreviver. Lápis, borracha, caderno e livros, ou seja, educação escolar é fundamental para melhorar as condições de vida no campo. E é com o propósito de possibilitar o acesso ao ensino superior a esses homens e mulheres que a Universidade Federal do Pará (UFPA), por meio do seu Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe), criou o curso de Licenciatura Plena em Educação do Campo (LPEC), no Campus Universitário de Marab." continua: http://www.ufpa.br/beiradorio/novo/index.php/2009/87-edicao-76--outubro/834-campus-inicia-curso-de-educacao-do-campo

"A educação no campo, há muito tempo, é considerada um dos grandes desafios do Brasil. Até bem pouco tempo, todo o conhecimento formal ficava restrito às cidades urbanas brasileiras. Com isso, grandes setores da população foram excluídos elevando, assim, as taxas de analfabetismo e de semiescolaridade no campo." continua: http://www.ufpa.br/beiradorio/novo/index.php/2011/124-edicao-93--abril/1187-a-educacao-formal-e-o-saber-tradicional-

*Contatos dos coordenadores do curso Licenciatura em Educação do Campo da UFPA:

- http://www.ufpa.br/campusmaraba/index/index.php/ed-campo?start=7

*Corpo docente da UFPA LIcenciatura em educação do campo: http://www.ufpa.br/campusmaraba/index/index.php/ed-campo/92-corpodocentelpec

*Grade curricular do curso: http://www.ufpa.br/cubt/doc/EDUCA%C3%87%C3%83O_DO_CAMPO.pdf

*Projeto Politico pedagógico do curso licenciatura em educação do campo da UFPA: http://www.ufpa.br/cubt/doc/PPP_Procampo.pdf

*Tecnologia para fins pedagógicos na UFPA: http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=5174

*Apresentação do Projeto no site da universidade UFPA:

http://www.ufpa.br/campusmaraba/index/index.php/ed-campo

http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=4724

Politicas públicas para inclusão digital na escola

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