até 01/08
Edital 05/2008 FAPESB
linha 01

Projeto RipeHop: formação de agentes jovens para a popularização da ciência e tecnologia nas escolas públicas da Bahia

Coordenador

Alessandra Santos de Assis

N. do pedido

4384

Instituição

Universidade Federal da Bahia

Unidade

Faculdade de Educação

Departamento

Departamento de Educação II

Título do projeto

Projeto RipeHop: formação de agentes jovens para a popularização da ciência e tecnologia nas escolas públicas da Bahia

Autoridade máxima da instituição

Naomar de Almeida Filho

Cargo da autoridade másima

Reitor

CPF do vice-coordenador

09591400500

Nome do vice-coordenador

Nelson Pretto

Departamento do vice-coordenador

Departamento de Educação II

Carga horária semanal dedicada ao projeto pelo vice-coordenador

10h

Carga horária semanal dedicada ao projeto pelo coordenador

10h

Data de início

01 de outubro de 2008

Data de final prevista

31 de dezembro de 2009

Palavras-chave

protagonismo juvenil; escola pública; ciência e tecnologia.

Resumo do projeto (5000 caracteres)

Esse projeto pretende incitar o interesse de jovens pela ciência e tecnologia considerando a relevância da educação científica para despertar uma atitude investigativa, que o conduza diante dos desafio de inquietar-se, compreender e transformar sua realidade para garantir, em última instância, a melhoria da qualidade de vida para todos.

Na origem dessa proposta está a compreensão do papel da escola pública como espaço privilegiado de educação básica e produção de conhecimento, que congrega grande parte dos jovens no nosso Estado. O fortalecimento desse espaço e dos agentes que o dinamizam pode representar uma oportunidade única de formação plena da juventude.

Também destacamos o compromisso da universidade em compartilhar o conhecimento que produz, bem como os mecanismos e recursos para essa produção, buscando a integração e o estreitamento das relações com a escola básica, procurando enfrentar coletivamente os complexos desafios do mundo atual, através de uma dinâmica de trabalho colaborativo e em rede que toma como elemento estruturante o potencial das tecnologias da informação e comunicação (TIC).

Indo mais longe, estas instituições não estão isoladas fazem parte de um universo maior que passa por mudanças cada dia mais velozes. São inúmeras mudanças e turbulências estão marcando o período de transição entre o século XX e o XXI, particularmente por conta do forte desenvolvimento de tecnologia, em especial das TIC, pelo desenvolvimento das ciências da computação, com destaque para as pesquisas no campo da Inteligência Artificial e do vertiginoso incremento da rede internet, trazendo radicais modificações na forma como se vem produzindo os conhecimentos, conceitos, valores, saberes e de como as relações entre as pessoas e as máquinas se (re)significam. Ou seja, vivemos a chamada sociedade em rede (CASTELLS, 1999), estejamos ou não conectados a computadores e à internet, tendo em vista a interdependência entre vários setores sociais e áreas de produção de conhecimento. A participação ativa dos jovens nesse contexto está condicionada a uma formação autônoma e implicada com os problemas de sua realidade, que o ajude a compreender seu mundo e (inter) agir.

O Projeto RipeHope? nasceu articulada à RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, uma iniciativa que conta com o apoio da FAPESB e é desenvolvida em cooperação com a Universidade Federal da Paraíba e outras entidades situadas na Bahia. Trata-se de um Projeto de Pesquisa sobre a produção colaborativa e descentralizada de imagens e sons para a educação básica que irá investigar e desenvolver tecnologias, no sentido amplo. Haverá a pesquisa, desenvolvimento e implantação de um sistema de produção e compartilhamento em rede de materiais educativos com uso da escrita, audio e vídeo digitais. Núcleos de produção de vídeos e aúdio implantados em cinco escolas da Região Metropolitina, Recôncavo e Semi-árido do nosso Estado se consituem como campos de investigação e desenvolvimento. O termo Ripe vem de hippie, de contracultura, de produção e criação descentralizada.

Também procuramos iniciar um diálogo com o universo cultural dos jovens através do movimento hip-hop. Sob esta inspiração pretendemos desenvolver formas de compreensão da realidade científica e produção de conhecimento que rompam com padrões culturais estabelecidos e busquem novas formas de desenvolvimento estético; apropriem-se dos espaços públicos, ainda que momentaneamente, para disseminação do conteúdo produzido; seja elaborado de forma colaborativa; privilegie a estética das ruas em detrimento dos padrões veiculados na mídia; divulguem os elementos simbólicos das localidades; fortaleçam as identidades dos grupos, das comunidades e das escolas onde os jovens estão inseridos.

Do ponto de vista metodológico, a proposta se situa em dois eixos norteadores que irão conduzir o campo das ações: a autoria – os alunos devem produzir conforme as suas culturas, estéticas e demandas individuais ou coletivas, e a inovação – compreendendo, neste sentido, a ruptura com as estéticas e padrões culturais, educativos e comunicacionais já estabelecidos pela mídia e pelas escolas. Os jovens irão contar com uma capacitação para a produção audiovisual e multimidiática, com base no uso de software livre, que ocorrerão de modo simultâneo a orientações sobre a educação científica, articuladas com as práticas pedagógicas desenvolvidas nas escolas e o trabalho realizado na universidade, em especial nos cursos de formação de professores. Assim, valorizamos o processo de produção a ser desenvolvido nas escolas, pelo que poderá intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e com as culturas.

Impacto geral (3000 caracteres)

Ampliação do debate sobre mecanismos de popularização da ciência no Estado da Bahia e no Brasil, através da divulgação de resultados em eventos científicos, em especial organizados pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, em fóruns científicos nos campos da ciência da computação, comunicação e educação;
Geração de subsídios para a promoção de políticas públicas educacionais, de ciência e tecnologia, através da divulgação de resultados em espaços de reflexão e definição de políticas e da produção de relatórios e artigos técnico-científicos;
Abertura de campos de investigação e fortalecimento da linha de pesquisa em Educação, Comunicação e Tecnologias, com ampliação do arcabouço teórico, prático e metodológico do grupo, bem como da integração de suas ações de extensão, pesquisa, formação na graduação e pós-graduação;
Difusão de conteúdo científico no sistema público de ensino, através da disponibilização das produções para as redes de tv pública, universitária, comunitária e outras, bem como a disponibilização na internet;
Familiarização da comunidsade escolar com temas da ciência e tecnologia, através da realização de ostras períodicas das produções para o público associado a cada instituição parceira, bem como através do envolvimento dessa comunidade no processo de produção, a partir de difentes formas de participação;
Popularização da proposta de associação do conteúdo científico e o movimento cultural hip-hop, com a participação em concursos, prêmios, festivais e demais oportunidades de disseminação da produção realizada;
Ocupação ostensiva dos canais abertos de comunicação social;
Alimentação de acervos físicos de bibliotecas públicas e escolas, com a gravação e distribuição da produção e ferramentas de produção em CD e DVD;
Continuidade e sustentabilidade da proposta, com base na criação de mecanismos de interação que articulem os jovens em redes de comunicação interativa para a trocas livre informação e produção colaborativa de conhecimentos;
Consolidação de uma comunidade virtual de aprendizagem, aberta e dedicada ao tema do projeto, envolvendo sujeitos ligados à universidade e à escola;
Capacitação técnica-científica de recursos humanos através da qualificação contínua de graduandos, mestrandos e doutorandos que fazem parte dos grupos de pesquisa envolvidos com a pesquisa;
Produção de teses, dissertações, monografias e trabalhos de conclusão de curso de graduação;
Aproximação entre jovens da educação básica e estudantes universitários, com a ampliação do horizonte de estudos dos jovens e estímulo a continuidade dos estudos;
Multiplicação do processo de formação de professores e jovens para outras escolas públicas.

Infra-estrutura disponível (3000 caracteres)

A Faculdade de Educação - FACED está instalada no campus do Canela em Salvador/Bahia num prédio de três andares, disponibilizando para o projeto a sua Biblioteca Anísio Teixeira, responsável pelo acervo bibliográfico e multimediático e o Setor de Tecnologia da Informação e Comunicação, composto pelo: ÉduCANAL? , canal interno de televisão da Faculdade, integrado à TV UFBA e ao Canal Universitário, responsável pela organização da videoteca da Faced e pela produção de vídeos; Rádio Faced Web, rádio da Faculdade, funcionando 24 horas por dia no endereço http://www.radio.faced.ufba.br, fruto de projeto de pesquisa com bolsistas de Iniciação Científica apoiados pelo CNPq e FAPESB; Servidores de rede da FACED, com rede em cabeamento estruturado de dados e voz; dois laboratório de informática de acesso aberto aos alunos de graduação e pós-graduação além dos Tabuleiros Digitais, espalhados pela unidade com acesso livre à internet. O grupo de Pesquisa "Educação Comunicação e Tecnologias" (GEC), de onde nasce essa proposta conta com o trabalho de pesquisadores, inclusive bolsistas de iniciação científica, interessados na temática e projetos em desenvolvimento que garantem condições para o desenvolvimento integrado das ações, disponibilizando espaços, equipamentos e infra- estrutura de trabalho e recursos humanos que estão envolvidos em ações interdependentes. O grupo cria uma condição fundamental para a proposta que é a possibilidade de um trabalho contínuo com a colaboração de uma massa crítica de pesquisadores de diferentes níveis de qualificação e de modo multidisciplinar. As escolas envolvidas, as quais também integram a RIPE disponibilizam seu espaço físico e colaboram com a toda a logística de realização da formação dos jovens.

Objetivo geral

Estimular o interesse de jovens pela ciência e tecnologia, visando a sua popularização, considerando a relevância da educação científica a melhoria da qualidade e fortalecendo o trabalho realizado pelos professores em escolas públicas na Bahia.

Objetivos específicos

Fortalecer, dar apoio e articular o trabalho realizado por professores da escola pública para o acesso e produção ao conteúdo da educação científica;
Integrar ações em andamento na universidade e na escola que possam servir à finalidade de popularização da ciência e tecnologia;
Produzir uma intervenção ampliada no espaço-tempo da educação para a ciência nas escolas;
Promover oportunidades de formação para a ciência e tecnologia entre jovens das escolas públicas do Estado da Bahia;
Garantir a multiplicação de ações de formação entre jovens, no interior de cada escola e entre escolas da rede pública de diferentes níveis;
Promover um trabalho articulado com o universo cultural do jovem, potencialziando a sua participação e protagonismo;
Criar condições para a integração de jovens e professores da escola pública em redes de troca de produção e conhecimento e informação com o uso das tecnologias digitais;
Formar agentes multiplicadores da educação científica na escola;
Incitar o interesse e a curiosidade de jovens pela ciência e tecnologia;
Criar condições para a produção coletiva e colaborativa de conteúdo por estudantes e professores, através de um processo de formação de redes de conhecimento entre as escolas participantes, que permitam a troca e utilização do conteúdo produzido;
Colaborar com a RIPE, difundindo o conteúdo produzido pela escola através do sistema de intercâmbio de produções que está sendo investigado/desenvolvido;
Despertar a atitude investigativa nas salas de aula e na escola como um todo, desenvolvendo o pensamento crítico dos jovens, contribuindo para a reflexão sobre sua realidade.

Justificativa e questão(ões) a ser(em) abordada(s) (5000 caracteres)

O problema da popularização da ciência e tecnologia no Brasil é parte de um cenário complexo, estando ligado ao conjunto de mazelas acumuladas pelo sistema educacional ao longo de anos. Convivemos com uma heterogeneidade de situações que acabam por impedir o exercício da cidadania numa socieadade cada dia mais organizada com base no conhecimento. ..

Com a complexificação dos desafios enfrentados pelas sociedades, o exercício da cidadania torna imprescidível que os conhecimentos científicos e tecnológicos sejam democratizados. Há necessidade de abordar as relações entre ciência e sociedade; o ensino de ciência e tecnologia na escola, condições, limites e possibilidades; história e filosofia da ciência; grandes personaldiades da ciência; as relações entre ciência e vida, ciência e cotidiano, ciência e cidade, entre outros temas; vivenciando a ciência e tecnologia.

A transmissão de informações sobre ciência e tecnologia há muito tempo não é prerrogativa da escola. Os meios de comunicação se empenham em veicular conteúdos nesse campo, muitas vezes despertando a curiosidade de segmentos da população, bem como instruindo e colaborando para o avanço da compreensão do mundo. Entretanto sabermos que a simples veiculação não é suficiente para uma mudança de postura do sujeito e para a sua formação plena. Acreditamos que uma educação para a ciência não pode reduzir o papel do jovem a um consumidor de informações, compreendemos que estes são produtores de informação e a sua vivência é parte essencial de um processo de formação plena. Isso significa que não é suficiente conhecer e reproduzir as informações veiculadas, mas estudante precisa compreender e modificar a sua visão de mundo.

As exigências postas aos sujeitos da contemporaneidade...

Como espaço específico de educação, a escola tem um papel fundamental para a popularização...

fortalecer a escola é dinamizar e ampliar as oportunidades de uma educação científica... que não ocorrerá plenamente sem que escolas e seus agentes estejam integrados em rede

No sentido do avanço dessa noção de rede e do pontencial do uso das TIC como estruturantes de novas relações sociais para a produção de conehcimento, destacamos as contribuições esperadas como resultado da RIPE, um projeto que passou a contar com apoio da FAPESB em 2008. Trata-se do Projeto de Pesquisa sobre Produção colaborativa e descentralizada de imagens e sons para a educação básica: criação e implantação da RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa. O objetivo é fortalecer escolas, professores e alunos para serem produtores de culturas e conhecimentos, através da implantação de núcleos de produção de vídeos e aúdio em cada uma das cinco escolas iniciais do projeto, distribuídas na Bahia pela Região Metropolitina, Recôncavo e Semi-árido. O que a RIPE pretende é a integração das diversas mídias e suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e com as culturas. Contando com a força de um trabalho integrado entre as ações em desenvolvimento no GEC, o presente projeto busca valorizar o protagonismo e autonomia dos jovens diante do desafio de popularização da ciência. Tais características da juventude são consideradas uma condição fundamental para que eles vão além de sua própria familiarização com os temas científicos e tecnológicos e se tornem agentes de popularização da ciência e possa envolver outros jovens nessa dinâmica, multiplicando conhecimentos e tornando a ciência e tecnologia um tema cada dia mais familiar e parte de sua experiência consciente e crítica e de sua atuação como cidadão.

Dada a necessidade de criar canais de comunicação com os jovens, propomos a articulação do trabalho com o movimento hip-hop. Nesse sentido, iremos contar com a experiência da Rede Aiyê Hip-Hop, fundada em 2001 através da articulação entre diversos grupos envolvidos com esse movimento em Salvador e Lauro de Freitas. A organização envolve posses (associações comunitárias), núcleos temáticos, grupos artísticos e culturais, além de indivíduos, que se caracterizam como militantes, simpatizantes ou colaboradores do movimento e é composta por mais de duzentos integrantes. Cada grupo, posse ou núcleo envolvido na Rede possui independência própria sobre a forma de organização, estruturação e funcionam em diversas comunidades, desenvolvendo ações de relevância social nos segmentos municipais, estaduais e nacionais. Em âmbito municipal já desenvolveu, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, atividade sócio-cultural contra o racismo e a violência no carnaval de Salvador 2005; organizou Sessão Especial com a finalidade de sensibilizar o poder público a apoiar iniciativas que beneficiem o Movimento priorizando a construção da Casa do Hip-Hop; organizou debates com representações do hip-hop nacional, com os artistas e ativistas GOG, Nino Brown, Nelson Triunfo, HT Blue, Aliado G; manteve representação na Conferência da Igualdade Racial; possui representações que atuam em rádios comunitárias; mantém representações em eventos ligados ao Hip-Hop Nacional; desenvolve ações no presídio Lemos de Brito, através do Projeto “S.O.S Presídio”. A Rede Aiyê é a única organização do Movimento Hip-Hop que reconhece o hip-hop a partir de duas vertentes: a cultural – compreende a profissionalização dos artistas de rap, breaking, graffiti e DJ, independente de um movimento social - e a vertente social – compreende a utilização das quatro linguagens artísticas como forma de provocar uma transformação social, a partir da politização e conscientização da sociedade.

A otimização de esforços aponta para a integração do trabalho e colaboração entre agentes sociais. Então esse projeto ganha sentido com a realização de ações integradas desenvolvidas pela universidade, escolas e outras organizações. com isso aumentamos a viabilidade da promoção de mudanças no cotidiano das escolas do ponto de vista da educação científica. Esperamos que os produtos e processos desenvolvidos possam colaborar para ampliar o direito dos jovens de participarem ativamente da sociedade atual, que tem na sua base a legitimação dos processos científicos e tecnológicos

Metodologia

Para o desenvolvimento da produção audiovisual e multimídia nas escolas por alunos e professores, sustentados por dois eixos norteadores que irão conduzir o campo das ações: A autoria – os alunos devem produzir conforme as suas culturas, estéticas e demandas individuais ou coletivas, e a inovação – compreendendo, neste sentido, a ruptura com as estéticas e padrões culturais, educativos e comunicacionais já estabelecidos pela mídia e pelas escolas.

Em consonância com a prática pedagógica curricular desenvolvida nas escolas e com as ações integradas desenvolvidas pelo RIPE e os núcleos de produção implantados nas escolas, serão formados grupos de jovens, acompanhados por professores, que serão envolvidos nos seguintes processos: 1.Foruns de discussão sobre ciência e cidadania 2.participação em oficinas de produção de materiais multimídia 3.Programa de acompanhamento e orientação dos jovens para a mobilização social na escola e fora dela 4.programa de gestão tecnológica compartilhada para atuação nos núcleos de produção da RIPE e na reflexão sobre a prsença das TIC na escola 5.visitas a instituições públicas e privadas que fazem parte da RIPe e outras de interessa para a educação científica (museus e centros de ciência, universidades, laboratórios, etc.) 6.convivência com estudantes de diferentes instituições e níveis para a troca de conhecimentos livres 7.interação contínua através da internet

ao longo desses processos serão realizadas atividades do tipo: Ciclos de palestras videoconferências conferência eletrônica (lista de discussão) encontros virtuais (chat e messeger) Pesquisas de campo seminários e mostras estudos em grupo sessões de filmes e debates oficinas visitas de campo intercâmbio regional participação em evento festival escrita de relatórios (diários, mensais e semestral) intervenção socio-cultural produção de material impresso produção de vídeo produção de páginas web produção de programas de rádio pordução de imagem e projetos gráficos navegação na internet (análise de sites) leitura e discussão de textos

Revisão de literatura

Mecanismos de transferência de resultados

Referências bibliográficas

Orçamento

Despesas de Capital:
Aquisição de equipamentos e material permanente (máquinas, aparelhos, equipamentos, material bibliográfico nacional e importado, móveis).

Despesas Correntes ou de Custeio:
Material de consumo (itens de pouca durabilidade ou de consumo rápido e de uso exclusivo para o projeto de pesquisa).
Despesas com importação de equipamentos.
Softwares necessários para o desenvolvimento dos projetos.
Serviços de terceiros (pessoa física ou jurídica), incluindo instalação, recuperação e manutenção de equipamentos.
Despesas com transportes, alimentação e hospedagem desde que essenciais para o desenvolvimento de projetos.
Bolsas de Iniciação Científica, Bolsa de Iniciação em Extensão, Bolsa de Iniciação Científica Junior, de acordo com os requisitos constantes no Apêndice A deste Edital.

Cronograma de atividades

meta
atividade
mês inicial
mês final

equipe executora...

parceria...

-- AlessandraPicanco - 30 Jul 2008

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ultima revisão: r1 - 30 Jul 2008 - 19:17:33 - AlessandraPicanco?     |     Copyleft Faced-UFBA