Escola de Nutrição da UFBA lança livro: Produção Científica da ENUFBA

No ultimo dia 27 de maio 2011, a ENUFBA promoveu um coquetel para fazer o lançamento do livro na Escola de Belas Artes da UFBA.

O livro, publicado pela EDUFBA, Produção Científica da ENUFBA, organizado por:Edileuza Nunes Gaudêncio,Ana Marlúcia Oliveira de Assis,Itaciara Lorroza Nunes e Sandra Maria Chaves dos Santos, nos faz passear pelo saber e saber fazer dos professores da ENUFBA do ano de 1996 a 2008. Este saber e saber fazer está compilado em Resumos de trabalhos científicos publicados em revistas e congressos científicos nacionais e internacionais.

São 309 páginas que espelham o ensino a pesquisa e a extensão da ENUFBA.Os resumos estão distribuídos em 7 capítulos, os quais elencam também as áreas de trabalho a saber: Estudo dos alimentos, Estudos em alimentação e cultura, Estudos em alimentação coletiva e saúde do trabalhador, Estudos de avaliação de políticas e programas de alimentação.nutrição e segurança alimentar,Estudos em Epidemiologia nutricional, Estudos Experimentais e clínicos da nutrição e Temas transversais.

Segundo Veloso (2011),esta coletânea, retrata, não apenas as ações de uma Unidade de Ensino, mas a demonstração do avanço científico e humano, na trajetória dos saberes e da conscientização do papel social e político da Universidade. Profª Ms Linda Susan de Almeida Araújo



Amamentação pode diminuir risco de enfarte em até 37%

Mães que amamentam os filhos por dois anos podem reduzir em até 37% o risco de enfarte. Uma das hipóteses levantadas para explicar o fato é que a amamentação tenha um efeito anti estresse de longa duração.

Mães que amamentam seus filhos por um ano podem reduzir o risco de enfarte em 13%. O número pode chegar a 37% quando o tempo de amamentação ultrapassa os dois anos, segundo estudo publicado no American Journal of Obstetrics & Gynecology. A pesquisa traz a primeira evidência de que o tempo acumulado de amamentação pode influenciar a saúde cardiovascular no longo prazo.

O estudo foi realizado com 89,326 mulheres cujo último filho tivesse nascido até 30 anos antes. Dessas, 63% já haviam amamentado. Os pesquisadores levaram em consideração fatores como idade, número de partos, peso, histórico familiar, dieta e sedentarismo.

Uma das hipóteses levantadas pelos cientistas é que a amamentação tenha um efeito anti estresse de longa duração por conta da produção do hormônio ocitocina, que melhora a resposta ao estresse. O aleitamento materno também contribui para que a mulher recupere seu perfil metabólico pré-gravidez.

Durante a gestação, a quantidade de gordura visceral, a resistência à insulina e os níveis de lipídios e triglicérides aumentam no organismo feminino, prejudicando seu coração e sobrecarregando o sistema cardiovascular da mãe. A pesquisa aponta que isso pode ser contornado quanto mais a mulher amamentar.

Fonte:Revista Época e Agência Estado

Lançamento do livro: Na palma da minha mão

Será lançado no dia 09 de junho às 18h, na Biblioteca Pública do Estado da Bahia, mais uma edição do Projeto Brasil com Artes, do artista plástico Rodrigo Siqueira e o antropólogo Prof. da ENUFBA Vilson Caetano.

A obra, publicada pela Editora da Universidade Federal da Bahia- EDUFBA e apresentada pelo Prof. Edivaldo Boaventura, aborda temas contemporâneos a partir das religiões de matriz africana.







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