INCLUSÃO DIGITAL
A inclusão digital se dará através das políticas públicas que as esferas governamentais proporcionará com as instituições que já realizam as ditas inclusões , nossas bibliotecas devem sofrer uma reforma para serem equipadas com computadores e vídeos educativos e incentivar toda a população a freqüentar estes espaços que são múltiplos e ricos nas mais diversas linguagens . Esta inclusão estimulará todos os que se sentem excluídos de se inserir na dita comunidade virtual.
A inclusão digital deveria ser fruto de uma política com distinção as classes menos favorecidas dando oportunidades a todos os cidadãos com baixa escolaridade e limitações físicas e idosas. Todavia com ações prioritária as crianças e aos jovens estimulando a inclusão as tecnologias garantindo um futuro melhor em busca de uma sociedade igualitária onde todos tem as mesmas chances e oportunidades no mundo contemporâneo.
De acordo com dados do Mapa de Exclusão Digital, divulgado no início de abril/2003, pela Fundação Getúlio Vargas e outras entidades. Segundo o texto de Antonio Mendes da Silva, constata-se, que aproximadamente 12% dos brasileiros têm computadores residenciais e pouco mais de 8% encontram-se conectados à Internet.
São dados que assustam e incomodam muitas pessoas, não porque o “brasileiro” se recuse a incluir-se nesse processo. Diversos aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos, impossibilitam muitas pessoas dessa inclusão digital que demanda uma necessidade ao desenvolvimento tecnológico contemporâneo.
É uma questão que focaliza essencialmente as políticas públicas que deveriam promover ações relevantes através do governo federal e também das ONGS. É interessante lembrar que as escolas públicas são as mais necessárias e geralmente não são priorizadas. Deveriam! Só assim,teríamos uma educação de qualidade, cidadã, e voltada aos interesses da população mais carente e exclusa do processo tecnológico na contemporaneidade.
