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Instituição de Origem |
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Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto e Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Translacional em Medicina (CNPq), Ribeirão Preto. |
São Paulo |
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), Universidade de São Paulo (USP) e Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Translacional em Medicina |
Objetivo: Avaliar as relações entre o uso agudo e crônico de cannabis e alterações do humor. Método: Os artigos foram selecionados por meio de busca eletrônica no indexador PubMed? . Capítulos de livros e as listas de referências dos artigos selecionados também foram revisados. Resultados: Observam-se elevados índices de comorbidade entre abuso/ dependência de cannabis e transtornos afetivos em estudos transversais e em amostras clínicas. Estudos longitudinais indicam que, em longo prazo, o uso mais intenso de cannabis está relacionado com um risco
maior de desenvolvimento de doença bipolar e, talvez, depressão maior em indivíduos inicialmente sem quadros afetivos; porém, os mesmos não encontraram maior risco de uso de cannabis entre aqueles com mania ou depressão sem esta comorbidade. Outra importante observação é que o uso de substâncias psicoativas em bipolares pode estar associado a uma série de características negativas, como dificuldade na recuperação dos sintomas afetivos, maior número de internações, piora na adesão ao tratamento, risco aumentado de suicídio, agressividade e a uma pobre resposta ao lítio.
Tratamentos psicossociais e farmacológicos são indicados para o manejo da comorbidade entre cannabis e transtornos afetivos. Conclusão: As
relações entre o uso de cannabis e alterações do humor são observadas tanto epidemiologicamente quanto nos contextos clínicos.
META FORM |
name="WebObraForm" |
FORM FIELD Título |
Ttulo |
Cannabis e humor |
FORM FIELD Autor |
Autor |
SANCHES, Rafael Faria & MARQUES, João Mazzoncini de Azevedo |
FORM FIELD Ano |
Ano |
2010 |
FORM FIELD FormatoDaObra |
FormatoDaObra |
Artigo em Magazine |
FORM FIELD Instituição de Origem |
InstituiodeOrigem? |
Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto e Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Translacional em Medicina (CNPq), Ribeirão Preto. |
FORM FIELD Estado Instituição |
EstadoInstituio? |
São Paulo |
FORM FIELD Local Tema |
LocalTema? |
Ribeirão Preto |
FORM FIELD Local de Publicação |
LocaldePublicao? |
São Paulo |
FORM FIELD Instituição Responsável |
InstituioResponsvel? |
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), Universidade de São Paulo (USP) e Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Translacional em Medicina |
FORM FIELD FormatoDisponivel |
FormatoDisponivel |
Texto integral |
FORM FIELD Número de Páginas |
NmerodePginas? |
08 |
FORM FIELD Idioma |
Idioma |
Português |
FORM FIELD Palavras Chave |
PalavrasChave? |
Cannabis; Depressão; Transtorno bipolar; Fatores de risco; Estudos transversais; Maconha; Drogas; Marihuana |
|*FORM FIELD Resumo*|Resumo|Objetivo: Avaliar as relações entre o uso agudo e crônico de cannabis e alterações do humor. Método: Os artigos foram selecionados por meio de busca eletrônica no indexador PubMed? . Capítulos de livros e as listas de referências dos artigos selecionados também foram revisados. Resultados: Observam-se elevados índices de comorbidade entre abuso/ dependência de cannabis e transtornos afetivos em estudos transversais e em amostras clínicas. Estudos longitudinais indicam que, em longo prazo, o uso mais intenso de cannabis está relacionado com um risco
maior de desenvolvimento de doença bipolar e, talvez, depressão maior em indivíduos inicialmente sem quadros afetivos; porém, os mesmos não encontraram maior risco de uso de cannabis entre aqueles com mania ou depressão sem esta comorbidade. Outra importante observação é que o uso de substâncias psicoativas em bipolares pode estar associado a uma série de características negativas, como dificuldade na recuperação dos sintomas afetivos, maior número de internações, piora na adesão ao tratamento, risco aumentado de suicídio, agressividade e a uma pobre resposta ao lítio.
Tratamentos psicossociais e farmacológicos são indicados para o manejo da comorbidade entre cannabis e transtornos afetivos. Conclusão: As
relações entre o uso de cannabis e alterações do humor são observadas tanto epidemiologicamente quanto nos contextos clínicos. |
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