Difference: RadioDigital (5 vs. 6)

Revision 623 Nov 2006 - FabricioSantana

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  Atualmente estão disponíveis em nível mundial estes padrões de tecnologia digital para transmissão de rádio. O padrão norte-americano para frequencia acima de 30MHz (utilizado para FM). O Europeu, Eureca 147, necessita de um novo canal para transmitir em FM e Banda L(1452 a 1592 MHz). O sistema japonês, NISDB-T, que opera em FM integrado com o sinal de UHF para TV onde se tenha o padrão ISDB-T para TVD. Para sistemas com frequencia abaixo de 30 MHz, nas faixas de OM, OC e OT, há dois presentes: o iBiquity/IBOC e o DRM.
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MINASSIAN (autor citado no texto) afirma que temos como aspectos positivos da digitalização do Rádio no Brasil o fato da plataforma de transmissão terrestre possibilitar uma revitalização do meio radiofônico brasileiro. O sistema adotado deverá ser tecnologicamente atualizado para evitar a rápida obsolescência dos receptores, e o preço deles não pode criar um processo de exclusão dos ouvintes e que parte das aplicações interativas devem visar o bem público, além de estar ao alcance da população menos favorecida financeiramente.

As emissoras já estam em fase de testes, e o objetivo é estabelecer um modelo de negócios comum aos fabricantes e emissoras. Em um primeiro momento os receptores possibilitarão a melhora considerável do som transmitido pelas emissoras. Após a implantação do sistema e a proliferação de receptores é que serão introduzidas as ferramentas de interação mais eficazes. A segunda fase é a potencialização dos conceitos de prestação de serviços já realizados pelo rádio.

Há uma grande tendência na segmentação de conteúdos. Desta forma, fãs de rock anos 60 poderão fazer download de programas específicos sobre este estilo musical, enquanto a programação da emissora pode manter uma linha genérica para os usuários convencionais. Assim, é possível visualizar uma mudança radical na forma de produzir, transmitir e receber a programação radiofônica. Mas, devemos considerar que em um país com diferenças econômicas, sociais e geográficas tão diferentes como o Brasil, a implantação dete novo sistema levará muitos anos.

Paralela a estas discussões os profissionais que atuam na produção das rádios deverão se preparar para serem produtores de conteúdo multimídia, indo além dos arquivos de áudio disponibilizados no site da emissora. Terão de administrar uma maior quantidade de informações tendo como ponto de partida as necessidades indicadas pelos ouvintes, agora usuários.

 *Resumo do Artigo: Junior, Bufarah Alvaro. Panorama sobre a implantação do Rádio Digital no Brasil.

ANATEL autoriza rádios a testarem o IBOC

 
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