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Educação, Sociedade e Didática

Planejamento das equipes


Sissi Cancio, Thainã Ferreira, Tereziane Oliveira, Telma de Jesus

A organização do trabalho ocorreu de maneira dinânica, onde nos reunimos na sexta-feira (07/04)às 8:30 para fazer os últimos ajustes da apresentação, porque os outros procedimentos foram realizados por telefone. A apresentação ficou assim dividida:Sissi(fez uma retrospectiva desde o surgimento da educação no Brasil com a chegada dos jesuítas, sitando o Ratio Studiorum, até os dias atuais e fazendo uma relação com o filme Cidade de Deus); Telma de Jesus(ficou incumbida da educação tradicional); Tereziane Oliveira(abordou a Escola Nova)e Thainã Gomes(apresentou a bibliografia de Comênius,através de um esquema)

REFERENCIAS:

-FABRIA, Maria Luísa. A nova pedagogia. Rio de Janeiro: Salvat, 1979 -LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990 -MIZUKAMI,Maria da Graça Nicoette. Ensino:as abordagens do processo. São paulo: EPU, 1986 -VEIGA, Ilma P. A. Repensando a didática. 5.ed. São Paulo: Papirus, 1988. 158p


Sule, Thalita, Daniela, Izabela

A principio quando foi exposto o tema e a proposta de Alessandra sobre a realização desse trabalho, eu (Sule) e Thalita lembramos logo do filme "O clube do Imperador", pois já tinhamos trabalhado com este filme em outra matéria no semestre anterior. A partir dái , nos reunimos com as meninas (Dani e Izabela) para passar para elas a proposta, ver se elas tinham alguma sugestão além desse filme e para definirmos o dia que iríamos nos reunir para ver o filme. O primeiro problema que encontramos , foi encontar esse filme em VHS, pois parece que todas as locadoras em Salvador esqueceram do nosso antigo vídeo cassete e só querem saber de DVD. Depois de encontrado o filme, marcamos nos reunir no sábado para assistir e definir o que iríamos fazer na apresentção. Nesse encontro decidimos apresentar o filme como um modelo de "redação" com três cenas que representaria "introdução, desenvolvimento e conclusão",e que ao mesmo tempo essas cenas trouxesse a temática abordada, que neste caso é "educação, sociedade e didática" Também tentamos pesquisar na internet algum texto que pudessemos correlacionar com o filme e tema, mas não encontramos nada satisfatório. Enfim....Acho que desse relato já dar para entender um pouco como nos planejamos....

REFERÊNCIA:

filme: O clube do Imperador


Fabiana Costa , Jassiara Prado, Carolina Menezes e Rachel Frazão

Para a realização deste trabalho, buscamos desde o início fazer uma relação entre o tema e um filme. Optamos por Bicho de Sete Cabeças (Brasil, ano 2000. De Laís Bodanzky). Após ver o filme, fizemos uma análise dos aspectos mais interessantes. Como resumo, seria: um jovem que faz parte de uma família onde não existe diálogo, freqüenta um colégio que não interfere muito na sua vida, se envolve com o mundo das drogas. Ou seja, existem falhas nas diversas entidades da sociedade. E é justatamente na educação que está um possível caminho para a mudança. Nos reunimos uma única vez e depois cada uma trabalhou individualmente em casa. Na mini-aula buscamosa apresentar esses aspectos juntos com uma base retirada de textos encontrados na internet.

As informações sobre o filme e o textos foram encontrados nos seguintes sites:

http://www.centrofereeducacional.com.br -Trajetória Histórica da Didática - Amélia Domingues de Castro

http://www.chaves.com.br - Pedagogia Histórico-Crítica: É Preciso Aproximar Mais - Eduardo O. C. Chaves

http://www.tvshow.com.br

http://www.planetaeducacao.com.br


Cynara Cantuário, Jaqueline Portugual, Janaina Carol e Jagacyara Mello

A equipe por Cynara Cantuário, Jaguacyara Oliveira,Janaina Rosas e Jaqueline Portugal; não teve a possibilidade de fazer uma reunião, devido a indisponibilidade de tempo de alguns componentes da equipe, no qual por motivos particulares não pode desenvolver um trabalho conjunto. Ao fato ocorrido Eu(Cynara), fiz a sugestão na sexta-feira dia 07 de abril cada um pesquisar algo sobre o tema da aula e antes de começar a aula do dia 10 de abril iriamos juntar e expor as considerações; no entanto isto não ocorreu; os componentes se atrasaram, não fizerarm a pesquisa e preferiram não apresentar, exceto Jaqueline que pesquisou e apresentou junto comigo,tentando dar o enfoque maior sobre a postura do professor em relaçao ao tema da aula.Em suma ficou claramente demonstrado q a equipe teve dificuldade em se reunir, causando um desconforto para os demsis componentes, pois a apresentação foi feita apenas por duas pessoas, porém creio eu q não prejudicou a dupla. Desde já serviu de experiencia para todas, no intuito de fazer os proximos trabalhos em conjunto.


Luane Costa, Laise de Araújo, Camila Figueredo e Juliana Sanches

A equipe sentiu grande dificuldade para realizar o trabalho, porque o assunto estava vago, sem um direcionamento. Mesmo após algumas referências apresentadas, não conseguíamos associar o trabalho. Nos reunimos, todas quatro, no sábado dia 08/04 para definirmos o nosso trabalho. Pensamos em utilizar o livro de Paulo Freire, a pedagogia da autonomia e o filme Central do Brasil, mas não fluiu. Decidimos então, assistir o filme sociedade dos poetas mortos, pois já tínhamos assistido no semestre anterior e tínhamos uma base sobre ele. Pesquisamos também sobre Comenius na internet, onde queríamos estabelecer relação entre o filme e Comenius, a partir do tema educação, sociedade e didática. Percebemos que o filme e Comenius são contraditórios. A partir daí, foi dada a mini-aula no dia 10/04, retratando o pensamento de Comenius e recortando algumas partes do filme com alguns comentários.Houve a participação efetiva de todos os componentes da equipe.

REFERÊNCIAS:

O filme: sociedade dos poetas mortos

http://www.centrorefeducacional.com.br/comenius.htm

http://www.ipv.pt/millenium/fgon%C3%A711.htm

http://www.edicoesgil.com.br/educador/comenius.html


Paulo Roberto, Melsaques Cardoso, Karina Oliveira

"RELAÇÃO SOCIEDADE, EDUCAÇÃO/ DIDÁTICA E REGIME MILITAR"

APRESENTAÇÃO:

A produção do presente trabalho deu- se com a idéia de refletirmos a estreita relação entre Educação/ Didática e sociedade. Para isso fizemos um recorte histórico escolhendo a época do regime militar no Brasil, sob forma de analisarmos como a Didática da época estava voltada para os interesses que os militares defendiam. De início discutimos como poderia ser feito o Trabalho e todos fizeram suas pesquisas para depois podermos discutir.

BRASIL, AME- O OU DEIXE- O

O QUE É BOM PARA OS ESTADOS UNIDOS É BOM PARA O BRASIL

ESTUDANTE É PARA ESTUDAR

O regime militar espalhou na educação o caráter anti- democrático de sua proposta ideológica de governo. Professores foram presos e demitidos, universidades foram invadidas, estudantes calados e a União Nacional dos Estudantes proibida de funcionar. O período anterior, de 1946 ao princípio do ano 1964, talvez tenha sido o mais fértil da história da educação brasileira. Neste período atuaram educadores que deixaram seus nomes na história da educação por suas realizações. Neste período atuaram educadores do porte de Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho, Carneiro Leão, Armando Hildebrand, Pachoal Leme, Paulo Freire, entre outros. Mas como em sala de aula podemos perceber a força do Regime Militar? Como a Didática contribuiu para a repressão? Em sala de aula o espaço físico, postura dos professores, tudo contribuía para os fins militares de repressão. As cadeiras enfileiradas, o monólogo representado pelo professor, a falta de liberdade de pensamento, a retirada do Currículo de Disciplinas como Sociologia, Filosofia, a desvinculação da realidade da relação ensino- aprendizagem, todos esses fatores refletem a Didática no período militar. A própria educação Tecnicista buscava acelerar o crescimento do país era uma meta dos militares. Para erradicar o analfabetismo foi criado o Movimento Brasileiro de Alfabetização- MOBAL, não conseguindo sua finalidade foi extinto. É no período mais cruel da ditadura militar, que é instituída a lei 5692, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 1971. A característica mais marcante desta lei era tentar dar a formação educacional um curso profissionalizante, planejando que a educação contribuísse para o aumento da produção brasileira. Com isso percebemos que a escola reproduz valores dominantes que podem ser passados de forma sutil, sem a percepção dos alunos, como podem ser diretas, como foi o caso do regime militar, que era repressor sem disfarces e todos aqueles que não se enquadravam eram presos, exilados ou mortos. Hoje retornamos a abertura de livres pensamentos e novas formas de relação com o saber, porém ficaram sequelas marcantes do caráter autoritário da época, como a despolitização dos estudantes, que antes do período vinham em uma crescente conscientização política, própria dos anos 60, onde o questionamento dos valores foram vistos em escala mundial. Assim a Didática utilizava no regime militar visava criar cidadãos submissos, sem consciência crítica, incapazes de questionar o regime, diferente do Construtivismo atualmente aplicado em grande parte das escolas, que valorizava o saber do aluno e como esse aluno o constrói, deixando de ser um papel em branco, mas se tornando um ser questionador, consciente de seu tempo e isso vemos refletido hoje em salas de aula como por exemplo, no próprio espaço físico onde os alunos se reúnem em círculo e o professor interage, havendo um crescimento mútuo.

Bibliografia:

- Departamento de Educação. Faculdade de Filosofia- Ciências e Letras, Marília. DIDÁTICA. 1970,

-VALADARES, Virgínia Trindade. História: Assim Caminha a humanidade 8ª série, Editora Brasil S.A. Minas Gerais, 1993

-GERMANO, José Wellington. Estado militar e educação no Brasil: (1964- 1985). São Paulo; Cortez, 1993.


Débora, Doralise, Sandra Regina e Otanísia

Didática Educação e Sociedade.

Nosso assunto de pesquisa referente à proposta a cima, foi embasada no livro de Paulo Freire, Pedagogia da Autonomia e o Multiculturalismo, porque ambos apresentam uma relação muito interessante, no qual trata o objeto e o sujeito do saber nas suas diferenças. Análise e reflexões sobre os textos:

Freire introduz Pedagogia da Autonomia, explicando suas razões para analisar a prática pedagógica do professor em relação á autonomia de ser e de saber do educando. Enfatiza a necessidade de respeito ao conhecimento que o aluno traz para a escola, por ser ele um sujeito social e histórico, e da compreensão de que ¨formar¨ é muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de habilidades. O autor salienta ainda que ensinar requer aceitar os riscos do desafio ao novo, enquanto inovador, enriquecedor, rejeitando qualquer forma de descriminação que separe as pessoas em raça e classes. É ter a certeza de que o aluno faz parte de um processo incompleto, apesar de saber que o ser humano é um ser também condicionado, portanto, há sempre possibilidades de interferir na realidade a fim de modificá-la.

A proposta do Multiculturalismo é trabalhar com a percepção da existência da diferença, como uma constante, nos obriga a rever valores, posições e preconceitos. Qualquer concepção teórica ou prática de trabalho com as diferenças nasala de aula, no cotidiano escolar é passível de crítica, de análise de necessidades, e de ajustes. Lidar com as diferenças no cotidiano educacional, não é neutro, nem ideal, mas todos nos estamos marcados por nossas visões de mundo, por valores incorporados ao longo da nossa existência, por ideais construídos ou apreendidos por concepções a respeito da vida e do mundo. È sempre bom lembrar que a vida, tanto individual como coletiva, é muito mais abrangente que nossa condição humana pode captar compreender. E a proposta do multiculturalismo é trabalhar essas diferenças na sala de aula na perspectiva de que cada um se respeite e possa viver e até aprender com os outros, cada um na sua singularidade, mais que nessa singularidade cada qual possa aprender um pouco e compartilhar desses aprendizados e das culturas existentes sem discriminação.

REFERÊNCIAS:

- FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários á Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra. 1996, p. 165.

- Multiculturalismo: Integrado Saberes.

- TAYLOR, Charles. Multiculturalisme, différence et démocracie, Paris, Aubier, 1994.

- WALTZER,Michel. Pluralisme et démocracie, Paris, Esprit, 1997.


-- JoseildaSampaioDeSouza - 06 May 2006

Topic revision: r3 - 11 May 2006 - 20:57:42 - JoseildaSampaioDeSouza?
 
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